O diálogo vira monólogo.
A minha vida passa
Na rapidez de um foguete
Deixando entre a fumaça
Uma especie de lembrete.
Um rosto todo rugado
E os cabelos embranquecido
A lembrança de um passado
Dificil de ser esquecido.
E se acaso erramos
Outra chance não teremos
Fica pouco do que falamos
Nas frases que escrevemos.
Mas o vento do destino
Varre as letras tambem
E a poesia em desatino
Não é lembrada por ninguem.
Esse é o final de uma hitória
Que cada um escreveu
E se teve fracasso ou glória
Acabou ,o tempo prescreveu.
Te deixam falando sózinho
E diálogo vira monólogo
E chega o final do caminho
Na tela branca fica escrito epilógo.