TROVAS XCVI
 Espalhadas pelo Recanto

Danço a vida numa trova
pois a trova é minha vida.
No meu canto eis a prova
da verdade, ó querida.
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Com laço de fita um dia
o teu amor conquistou.
Vestida de poesia,
menina se conservou.
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Derramei por ti, amor,
muitas lágrimas sentidas
que aplacaram minha dor
e leniram as feridas..
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De unha pintada ou não
a mulher sempre encanta.
Com seu dom de sedução,
mais atrai do que espanta.
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Foi de Iago a maldade
que a Otelo envenenou.
Por ciúme, na verdade,
a Desdêmona  ele matou.
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Quem me dera ouvir soar
da viola o som plangente
que em noites de luar
cativava tanto a gente
 

PARTICIPAÇÕES

Fiquei cativa de ti, 
bastou-me ouvir teu cantar. 
De amor estremeci, 
hoje vivo a suspirar. 
   (HLuna)

Tens inpiração que não termina 
e sensibilidade que não é segredo...
és a DEUSA chamada Celina 
és Celina Figueiredo !!!

Ès verdade que comprova 
o teor de toda alegria...
és gente em forma de trova 
és gente em forma de poesia !!!

Celina, és mais do que querida 
e isso é dito em u'a só voz.. 
és exemplo de luta, de vida 
és um ótimo exemplo pratodos nós!!! 
    (Henrique Eduardo)