VOLTEI! E VOLTEI TROVANDO...
Sinto tua presença...
Certamente voltarás...
Sempre, sempre voltas,
por que não hás de voltar?
Podes até demorar,
mas volta para ficar...
Volta bem de mansinho,
desejo o teu carinho.
Reclamo da indiferença...
Saber da distante presença
pode ajudar a viver
e faz a saudade doer.
Afaga meu corpo moreno
e tudo fica sereno...
Deixo-me aquecer
pelo prazer de viver.
Nosso caso é de pele...
Este bronze que bendigo.
Mesmo sentindo o perigo,
de ti não quero abrigo...
Chega bem de mansinho,
sem arder e queimar...
Só tens o meu carinho,
amo o protetor solar!
Nem tudo o que parece é...
Mesmo que pareça, não é!
Não gosto de verso chorão
e trovo ao sol de verão!
Sinto tua presença...
Certamente voltarás...
Sempre, sempre voltas,
por que não hás de voltar?
Podes até demorar,
mas volta para ficar...
Volta bem de mansinho,
desejo o teu carinho.
Reclamo da indiferença...
Saber da distante presença
pode ajudar a viver
e faz a saudade doer.
Afaga meu corpo moreno
e tudo fica sereno...
Deixo-me aquecer
pelo prazer de viver.
Nosso caso é de pele...
Este bronze que bendigo.
Mesmo sentindo o perigo,
de ti não quero abrigo...
Chega bem de mansinho,
sem arder e queimar...
Só tens o meu carinho,
amo o protetor solar!
Nem tudo o que parece é...
Mesmo que pareça, não é!
Não gosto de verso chorão
e trovo ao sol de verão!