TROVAS LXXVIII
Espalhadas pelo Recanto
Minhas rugas são as marcas
que a vida me legou.
Meu destino coube às Parcas
pois foi quem assim traçou...
.............................................................
Lá vem Saci Pererê
no remoinho girando.
Só quer dizer pra você
que a mata está acabando...
...............................................................
Sonhos mortos sobre os ombros
pesam tanto, que me vejo
sufocada entre os escombros
de fracassos e desejo.
..................................................................
Cachaça não bebo mais
nem vinho posso tomar.
Mas a cerveja jamais
deixarei de saborear...
....................................................................
Bate solto um coração
à procura de seu par.
Será grande a emoção
quando ao outro se abraçar!
.......................................................................
Espalhadas pelo Recanto
Minhas rugas são as marcas
que a vida me legou.
Meu destino coube às Parcas
pois foi quem assim traçou...
.............................................................
Lá vem Saci Pererê
no remoinho girando.
Só quer dizer pra você
que a mata está acabando...
...............................................................
Sonhos mortos sobre os ombros
pesam tanto, que me vejo
sufocada entre os escombros
de fracassos e desejo.
..................................................................
Cachaça não bebo mais
nem vinho posso tomar.
Mas a cerveja jamais
deixarei de saborear...
....................................................................
Bate solto um coração
à procura de seu par.
Será grande a emoção
quando ao outro se abraçar!
.......................................................................