Será dele o julgamento.

A caneta que eu empunho

É uma propriedade de DEUS

Os papéis do meu rascunho

Certamente tambem são seus.

Ele conhece cada molecula

De tudo que eu imagino

E sabe de cada particula

Da composição do meu destino.

Sabe da minha ansiedade

Da pureza do meu sentimento

Está só com Ele toda a verdade

E somente Dele será o julgamento.

Pra ele somos todos iguais

Por sua Lei ninguem é melhor

Não me atropele se pensa ser mais

Porque eu já me declarei o menor.

A inspiração que eu tenho

Tambem é a Ele que eu devo

Por essa razão eu faço empenho

De falar Dele em tudo que escrevo.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 15/09/2009
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