Ao meu ver.
Caneta prateada
Não chores assim
Nem fique chateada
Porque nada é fim.
Fudo é um começo
De uma nova etapa
E tudo que não mereço
Certamente me escapa.
E por falar em merecer
Eu já vou logo adiantando
Vou sempre escrever
E viverei amando.
Ultimamente calado
Porque as palavras fugiram
E no meu verso rimado
Tristezas surgiram.
Mas vou provar ao contrário
Pois amanhã será outro dia
Vou mudar esse cenário
Com uma nova poesia.
Só não mudo o amor
Que eu sinto por ela
Ao meu ver ela é a flor
Mais meiga e mais bela.