Lavando a alma.

Amanheceu chuvoso

Molhando a florada

Que cheiro gostoso

Da terra molada.

A rosa agradece

Toda umidecida

E o colibri aparece

De forma atrevida.

Como gotas de prata

Na petálas da flor

Rosario em cascata

A fé no Criador.

Que rega o jardim

No momento preciso

E da bondade sem fim

É esse o aviso.

As rosas sorrindo

E a chuva não para

Natureza exibindo

Essa beleza rara.

Lavando a alma

Dessa minha poesia

Serenidade e calma

Presente desse dia.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 06/09/2009
Código do texto: T1795588
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