Imagem do google - Fotografia de ALBERTO MIRANDA

Adeus

A minh'alma vive outonos
em que, a flauta do adeus
faz-se suave abandono
nestes tristes versos meus.

Meriam Lazaro






As frescas águas de março
Não fecharam meu verão.
Deixaram n'alma o mormaço
Com sabor de sedução.

Rosemeri Vieira Tunala
 

Mas terás que voltar sorrindo,
Pois começa florir a primavera...
E nossa amizade é uma quimera,
Que sofre ao vê-la partindo...
Jacó Filho


Mesmo em tristes versos
Escrevo com o coração
E se hoje vivo no inverno
Ainda aguardo pelo outono...

O CRAVO E A ROSA
 
 
Finda o quente verão
Um calor que dava sono
Mas bateu no coração
A aragem do Outono!

Milla Pereira
 
 
Que saudades do outono
De um ano que passou.
Sorriso que tinha dono
Hoje triste se tornou.
 
Se hoje eu faço poesia
É para a alma não morrer
Por tanta melancolia
Que restou em meu viver.

Chuva de prata
 
 
Dizer adeus, poetisa
Ocorre em qualquer tempo,
Mas no outono, com a brisa
Aumenta o sofrimento.

Claraluna
 
 
O outono que se inicia,
Nossas almas contagia!
Traz um "que" de nostalgia,
No final da tarde fria!

Sirlene Rosa

meriam lazaro
Enviado por meriam lazaro em 19/03/2009
Reeditado em 20/02/2010
Código do texto: T1495000
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.