CORRENTE DO AMOR

Sou seu prisioneiro, sim,

A lhe amar fui condenado:

Prisão perpétua pra mim,

Ao amor acorrentado!

Por incrível que pareça,

Você é a minha liberdade.

Pois, me livrou da tristeza,

Quando me amou de verdade!

Jeronimo Madureira

23/02/2009.

*Trovas escritas para participar da ciranda “Acorrentada ao amor”, da poetisa Maysa, publicada no Recanto das Letras.

(http://www.maysa.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=1453832)

E nessa corrente do amor

Ninguém sente aquele sabor,

Agridoce que tem a dor...

Provamos o mel do nosso amor!!!

Lindas suas trovas Jê!!! Sempre espetaculares seus textos, seja qual for a categoria!!! Beijos meu lindo e querido poeta

Comentário enviado por Sirlene Rosa em 24/02/2009 00:44

Obrigado pelo comentário, querida poetisa Si!)

Como tiete intrometida, digo-te:

Não importa se prisão te dei

Pena perpétua a esse amor sem fim

Agradeça-me pois por deixar livre teu coração

Das lágrimas que com meu beijo sequei.

Parabens Je, muito linda tua trova e desculpe-me a intromissão, beijo

Comentário enviado por Ysabella em 03/03/2009 12:01

(Muito obrigado, querida Ysabella!)