Um poema ao fim dos tempos
Eu, geralmente sozinho,
A subir no meu telhado,
Romântico inveterado,
Banho a lua no meu vinho!
.........................
Porra, puta que o pariu...
Enfim, só por ser poeta
E dar atenção, gentil,
O mundo mal me interpreta?
.........................
Ou a Gentileza foi-se,
Talvez pra não mais voltar,
Pelo acolchoado coice
De um caval(h)eiro sem pa(r)?