Um poema ao fim dos tempos

Eu, geralmente sozinho,

A subir no meu telhado,

Romântico inveterado,

Banho a lua no meu vinho!

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Porra, puta que o pariu...

Enfim, só por ser poeta

E dar atenção, gentil,

O mundo mal me interpreta?

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Ou a Gentileza foi-se,

Talvez pra não mais voltar,

Pelo acolchoado coice

De um caval(h)eiro sem pa(r)?