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OITENTA E OITO...
Borboleta numerada,
Tantas vezes te encontrei...
Pelas matas e estradas
Oito e oito eu gravei...
Claraluna
Borboleta oitenta e oito
Que veio calar meus ais
Num gesto bastante afoito
Que não esqueço jamais.
Jorge Luiz da Silva Alves
A ocasião
dá forma e beleza
ao poema e ao coração
feito asas de borboleta
Maria Emília Pereira
E na mata me perdi
Atrás desta maravilha
Mas me achei e consegui
Ver a luz que dela brilha
Isa Sosnowski
Em seus casulos adormecidas
Sonham com rosas e violetas
No tempo certo ganham a vida
No voo colorido das borboletas.
Sílvia Araújo Motta
A borboleta surgiu
com uma TROVA portuguesa
em minha tela sorriu
trazendo paz e beleza!