Sem armas
Tivesse tato o que escrevo
E cada verso tocasse,
Subindo a mão até a face
Que abrisse os lábios (de enlevo)...
(Se sou o que forjo e lampejo,
Sem a precisão de um "bis":)
Eu morreria feliz
(E febril), Depois de um beijo!
Tivesse tato o que escrevo
E cada verso tocasse,
Subindo a mão até a face
Que abrisse os lábios (de enlevo)...
(Se sou o que forjo e lampejo,
Sem a precisão de um "bis":)
Eu morreria feliz
(E febril), Depois de um beijo!