Margarida!
Horizonte emoldurado
Com o sol florindo a primavera
Na coróla da margarida
Enfeitando o coração do poeta
Amanhece inalgurando
com doce frescor de uma quimera
Ela florindo e o mundo encantando
Iluminando o coração do poeta
E ao entardecer displicente
Com saudades se despede inquieta
Deixando um rastro reticente
perfumando o coração do poeta