Quem é Honesto? Competente?

Indiferentemente! Lá chega que nem morto!

E o mundo cego contribui.

É como um barco parado num porto.

Inútil, desperdiçando a chance que lhes atribuem.

Apenas ocupando espaço.

Um espaço que não merece. Porque nada faz.

Antes acreditei no que dizia que fazia...

Hoje a minha consciência não cala.

Sou culpada!

Porque exerci errada a minha cidadania.

Eu vi... Em silêncio!

E no silêncio de todos há anos distantes acontece.

Promessas! Justificativas que não convence.

E tudo continua igual ou pior do que antes.

Escolher o mais competente: diz os conscientes.

Quem é ele?

Trás algum rótulo?

Como saber?

Ah! Aprende-se num módulo!

Então nos dê sinais, porque todos falam iguais.

Como escolher?

Ah! Claro, é aquele que tem um passado limpo!

Às vezes no passado, não teve que se comprometer

E hoje pra se eleger vende até a alma...

Talvez nem tenha culpa, mas sem finanças não

consegue se eleger.