Maria, Mater Beata Virgine Dei: Apontamentos de uma Mariologia Anglicana

Sinopse
O segundo século demarca na história a fé no mistério da Encarnação. A crença na maternidade divina de Maria foi defendida por iminentes sucessores apostólicos, como Santo Inácio de Antioquia, São Justino, Santo Irineu, no terceiro século, expressam isto de forma bem clara. Atribui-se a Hipólito de Roma e Orígenes o título de Mãe de Deus (Theotokos), ainda que, de qualquer forma, já aparece nos textos cristãos no fim do séc. III. Esta definição dogmática é anunciada desde o Concílio Ecumênico de Éfeso em 431, ratificando o que até então era tido como a devoção popular, no entanto, essa posição axiomática não floresceu de modo estanque, mas desdobrou-se em muitos e intermitentes episódios ao longo de toda história da Igreja. Há uma multifacetada expressão nas páginas das Escrituras Sagradas que corroboram, direta e indiretamente, com essa posição sobre a Bem-aventurada, assim, torna-se o ponto de partida de qualquer teologia sobre a Mãe de Deus. Apesar de ter status de teologia particul
Autor:
Alcides Silva
Formato:
pdf
Tamanho:
844 KB
Enviado por:
Alcides Silva
Enviado em:
14/10/2017
Reeditado em:
01/08/2018
Classificação:
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