Como a arte pode ajudar na estabilização da Psicose?

Trabalho acadêmico que permite ao Psicótico livre expressão sem nenhum tipo de repressão social. Sabe-se que a sociedade contemporânea não sabe lidar com o louco e portanto procura a maneira mais fácil de se manter "protegida" com a utilização do controle dos hospitais psiquiátricos. A arteterapia aparece como uma possível salvação para diminuir o conflito que o paciente Psicótico enfrenta ao tentar insistentemente negar a realidade coletiva. Defesa criada a partir de uma estrutura que está mais a serviço dos desejos inconscientes do que dos valores culturais da nossa sociedade. Mas aos alunos de Psicologia pergunto: O que é mais relevante? Apostar no sujeito de fato, ou deixar as coisas como estão, onde o mundo caminha cada vez mais para o mecanicismo? A arte é uma ferramenta onde o louco pode se expressar através de um simbólico instituido pelo terapeuta, a palavra é tida como uma ponte onde a energia pusional é trabalhada de forma produtiva para o sujeito. Pois ele passa a ter uma orientação, um direcionamento semântico onde pode finalmente trabalhar uma cadeia de significantes. E como isso é feito? Oficinas meu caro Watson! hehehehe Sem pirataria moçada! ehehehhee Grato! REFERÊNCIAS: FREUD, Sigmund. A dinâmica da transferência. Edição eletrônica das Obras Completas de Freud, Rio de Janeiro: IMAGO, 1997. 1 CD-ROM. ______. A perda da realidade na neurose e na psicose. Edição eletrônica das Obras Completas de Freud, Rio de Janeiro: IMAGO, 1997a. 1 CD-ROM. ______. Neurose e Psicose. Edição eletrônica das Obras Completas de Freud, Rio de Janeiro: IMAGO, 1997b. 1 CD-ROM. ______. Sobre a psicanálise. Edição eletrônica das Obras Completas de Freud, Rio de Janeiro: IMAGO, 1997c. 1 CD-ROM. GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: JZE, 1998. P. 113-135. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. GUERRA, Andréa Máris Campos. Retratando a situação das oficinas. In: ______.Oficinas em saúde mental. Belo Horizonte: FAFICH/UFMG, 2005. P. 172-175. NAUMBURG, M. Aplicações clínicas dos desenhos projetivos In: HAMMER, E. F. A arteterapia: seu escopo e sua função. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1991. P. 388-392. OLIVEIRA, Melina Del’Arco de. A arte enquanto possível direção do tratamento na clínica da psicose: relato de caso. Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. SMAD, (Ed. port.), ago. 2006, v.2, n.2, p.0-0. Site disponível em: . Acesso em: 01 de Nov de 2008 PESTANA, Ciro Silva. O conceito de pulsão na teoria Freudiana. (Monografia resultante de pesquisa em Iniciação Científica) - Faculdade Ruy Barbosa Ano: 2005.Disponível em: Acesso em: 01 Nov 2008. TRAVESA, Vera Lucia Lazzaro. Arteterapia. Atelier Vera Travesa. Disponível em: Acesso em: 01 Nov 2008. VASCONCELLOS, Erika Antunes; GIGLIO, Joel Sales. Introdução da arte na psicoterapia: enfoque clínico e hospitalar. Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 24, n. 32, p. 375-383, jul./set. 2007. VICTORINO, Paulo. O que é arte?. Disponível em: Acesso em: 01 Nov 2008