Uma análise de Chuva Obliqua, de Fernando Pessoa
Sinopse
O TRABALHO PODE SER USADO, DESDE QUE CITADA A FONTE, RESPEITANDO A LEI DE DIREITOS AUTORAIS
Pensando a palavra Chuva como a metáfora dos elementos visuais que caem obliquamente (dissimuladamente) no poema, consideraremos que a água simboliza a transparência, de modo a tornar sensível o oblíquo, o embaçado, representado pela imagem da própria chuva, que, sem nitidez, proporciona maior possibilidade ao leitor olhar/ penetrar e projetar aprofundando as imagens, as sensações sugeridas pela chuva.
A intersecção se dá quando os elementos se cruzam (ar + luz + água) formando a chuva de modo a não mais se definir e distinguir os elementos um do outro.
Vejamos como isso se dá: na primeira e segunda estrofes a chuva aparece sob a forma de mar e chuva.
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- Autor:
- Langeli e et al
- Formato:
- doc
- Tamanho:
- 80 KB
- Enviado por:
- Langeli
- Enviado em:
- 30/08/2008
- Reeditado em:
- 19/02/2012
- Classificação:
- seguro