Associação de Pescadores e Aquicultores de Sãao Francisco de Sales MG
Senhores: com a simplicidade de homem comum social, sem as instruções acadêmicas, estas acaso soubesse talvez evitaria este texto.
Texto que inicio enquanto pescador dás águas do Rio Grande, divisa de São Paulo e Minas Gerais, no Triângulo Mineiro. Por ser para mim a pesca uma ajuda na fonte dá parca e mau ajustada renda, me dispus aprender a cada vez mais no me tornar um bom pescador.
Assim durante algum tempo fui aprendendo a pesca de barranco, até me profissionalizar e associar Z10, já com barquinho compro e redes. Observando a falta de peixes, que mau cobria o custo, entrei em contato com o IBAMA e o IEF, através da Casa Civil, que facilitou meus contatos, que como tempo entenderam repor a população de peixes em contato com a Represa de água Vermelha a SA TETE. Assim houve algumas posições, e facilitou o orçamento dos pescadores profissionais dá região.
Nesta época no havia ainda o mexilhão dourado na região, nem mesmo o porquinho. Más a corvina estava se extinguindo, o curimba era já raridade, assim o que nos redimia era os peixes menores como mandi, cara, etc.
Desta relação o IBAMA com o IEF, me ajudaram criar uma associação, Associação dos Pescadores e Aquicultores de São Francisco de Sales.
Más as regras rígidas, me fez associar com pessoas não gratas, vereadores, prefeito e seus cupinchas. Estes conseguiram um advogado do qual fui apresentado Esdras Queirós de Iturama, que gerou nosso estatuto e a composição da diretoria.
Em minha reinvindicação para iniciar o IEF, me obrigou estudar várias apostilas, para aprender o PH dás águas, as suas turbidez e velocidades. Coisa que para mim não foi tão complexa, quanto outras apostilas mais técnicas.
Então chegaram os tanques rede, convoquei os sócios para costurara-los e prepararmos para lançar ao rio. Porém recebi um telefonema do IEF, avisando terem enviado um engenheiro de pesca , para havia o melhor lugar para dar inicio a criação dos peixes. Assim em comum acordo fomos para um afluente , o rio Verde divisa com Itapagé.
Assim nasceu também nesta época minha desavença politica com o prefeito e o vice, que queriam levar todo empreendimento para as terras do vice, porém em uma crise de valentia, consegui levar os tanques para o lugar escolhido entre mim e o Engenheiro de pesca.
Entrei em contato com volta redonda pois queria criar o Pacu- Caranha, más lá em volta redonda mas as femininas botavam ovos que não eclodiam, assim propus fazermos uma pesca cientifica, aqui em nossas águas regionais, e assim eles fizeram e levaram vários indivíduos macho e fêmeas.
As brigas se intensificaram, quando o prefeito e o vice capitarão todos os pescadores, me deixando quase só, apenas restando eu como presidente e o meu fiel escudeiro Jucimar da Costa, nosso responsável pelos assuntos financeiros, Um pescador muito nobre e confiável.
Porém recebi um telefonema do IEF, nos avisando de uma verba disponível para associação, que deveria entrar pelos cofres da Prefeitura, que em reunião o prefeito se recusou de que aquela verba entrasse nos cofres públicos, obrigando o IEF, a aceitar uma sugestão minha que enviasse aquele montante em insumos para a Associação. E assim foi, uma Scania com mais de 600 sacas de ração me chega em casa, onde não havia lugar para armazenar, porem convenci o prefeito a ceder espaço em seu almoxarifado. Em troca dos Pacus pescado recebi um plantel de Piracanjubas que não mais se desenvolvia em Volta Redonda em cativeiro em tanques cavados.
A politica municipal foi me traindo até ir parar em um banco de réu, e assustadoramente me encontro com um Juiz parcial e pra mim covarde, me fazendo perder a contenda, e consequentemente eu doei a associação já com peixes próximos ao abate.