NOSSO TESOURO: “O PROMOTOR”
 




O RAL, foi condenado,
Tão somente por acreditar.
Que o fiscal da lei cumpriria,
O seu dever de investigar.
 

Há injustiça na justiça,
Há revolta no cidadão.
Refém de um ministério,
Que é público e sem razão.
 

Olvidou as provas dos autos,
Que o RAL a ele apresentou.
Protegeu os representados,
Administrativamente, advogou.
 

O RAL foi denunciado,
Por denunciação caluniosa.
Com as provas olvidadas, 
A denúncia não é criminosa.
 

O sujeito estuda direito,
Para o certo sempre fazer.
Mas marginaliza o cidadão,
Usando seu efêmero poder.
 

Quem sabe mais tem o dever,
De errar menos, douto Senhor.
Independência funcional tem limites,
Não é carta branca, Dr. Promotor.
 

A verdade sempre prevalecerá,
Frente as mentiras arquitetadas.
Não importa quem as promovam,
Detalhadamente serão desacreditadas.