Opus Populus
Se a obra de Deus é com certeza divina e sempre perfeita, por outro lado, a obra do povo pode ser incerta e leviana. Assim o povo pode cometer equívocos históricos tal como aquele que elegeu Hitler na Alemanha, o que colocou Mussolini no poder governante da Itália, ou quem sabe, aquele comum cidadão que elegeu corruptos, sabendo de sua saga insana.
No Brasil, vivenciamos um fenômeno político-econômico muito curioso... estamos diante dos vinte centavos mais caros do mundo, isso se compararmos ao saldo final das manifestações populares em tantas capitais brasileiras, além de arrebatar grande aparelhamento militar e policial para as ditas movimentações, ainda contamos com os saques e danos produzidos ao patrimônio público, histórico e mesmo de particulares.
A reação de vândalos e o despreparo da polícia brasileira em situações de guerrilha urbana só fazem revelar, o óbvio: nossa incipiente democracia é um rotundo fracasso.
Confundimos tudo... os vinte centavos da majoração de passagem dos ônibus intermunicipais não legitimam um manifesto que não tem liderança, não tem projeto e nem pauta de reivindicações. E, ainda por cima, rejeita qualquer tipo de associação partidária, ou organização mínima capaz de oferecer pelo menos uma proposta de diálogo para a possível solução do impasse.
Preocupa-me a ver tanta violência e desilusão nos jovens de agora. Preocupa-me ver a cidadania transfigurada de baderneiro e insanidade.
Cadê o Estado democrático de Direito? Essa será a obra do povo? Ou por ser sofrido e traumatizado ele não sabe construir nada que seja digno, saudável e positivo?
Que responda o futuro. Pois com a névoa que encobre o horizonte, só me faz pensar? Afinal, de contas, valeu a pena?
Se a obra de Deus é com certeza divina e sempre perfeita, por outro lado, a obra do povo pode ser incerta e leviana. Assim o povo pode cometer equívocos históricos tal como aquele que elegeu Hitler na Alemanha, o que colocou Mussolini no poder governante da Itália, ou quem sabe, aquele comum cidadão que elegeu corruptos, sabendo de sua saga insana.
No Brasil, vivenciamos um fenômeno político-econômico muito curioso... estamos diante dos vinte centavos mais caros do mundo, isso se compararmos ao saldo final das manifestações populares em tantas capitais brasileiras, além de arrebatar grande aparelhamento militar e policial para as ditas movimentações, ainda contamos com os saques e danos produzidos ao patrimônio público, histórico e mesmo de particulares.
A reação de vândalos e o despreparo da polícia brasileira em situações de guerrilha urbana só fazem revelar, o óbvio: nossa incipiente democracia é um rotundo fracasso.
Confundimos tudo... os vinte centavos da majoração de passagem dos ônibus intermunicipais não legitimam um manifesto que não tem liderança, não tem projeto e nem pauta de reivindicações. E, ainda por cima, rejeita qualquer tipo de associação partidária, ou organização mínima capaz de oferecer pelo menos uma proposta de diálogo para a possível solução do impasse.
Preocupa-me a ver tanta violência e desilusão nos jovens de agora. Preocupa-me ver a cidadania transfigurada de baderneiro e insanidade.
Cadê o Estado democrático de Direito? Essa será a obra do povo? Ou por ser sofrido e traumatizado ele não sabe construir nada que seja digno, saudável e positivo?
Que responda o futuro. Pois com a névoa que encobre o horizonte, só me faz pensar? Afinal, de contas, valeu a pena?