ADVOGADO X ADEVOGADO, qual deles você quer ser?
Quando falamos do advogado, logo imaginamos um profissional muito bem trajado, conceituado, respeitado e, acima de tudo, bem-sucedido. Isto vale para todos os profissionais da área do Direito, homens e mulheres, pois não estou distinguindo sexo e sim falando do profissional.
O (a) advogado (a), para obter o título precisa ser necessariamente bacharel em Ciências Jurídicas, ter aprovação nas duas fases do exame da OAB, pagar uma anuidade e assim estar apto para advogar.
Sabemos muito bem que o (a) advogado (a) necessita passar por todas estas fases, mas e o (a) “adevogado (a)”?
Obviamente que o “adevogado (a)” não existe e é apenas uma forma de expressão que poderá ter muitos significados. No nosso caso, trata-se de uma forma folclórica de descrever o mal profissional.
Obviamente que, em toda e qualquer profissão, iremos encontrar aqueles que de alguma forma acabam se tornando exemplos que não devem ser seguidos; porém, não pretendo falar dele, mas do verdadeiro profissional do Direito, o (a) advogado (a). Tal profissional do Direito tem premissas que devem fazer parte de sua vida cotidiana, pois é um formador de opinião e, pelo fato de conhecer as leis, tem a obrigação de ser um agente da e na sociedade.
A ética, o caráter, a civilidade, a cortesia, a boa-fé, a integridade, as boas relações, o respeito e a verdade são alguns deveres de todo cidadão; entretanto, o (a) advogado (a), por ser exemplo a ser seguido e formador de opinião, tem a responsabilidade de jamais abdicar de tais práticas. O (a) advogado (a) tem uma nobre missão social e, por esta razão, deve carregar consigo, por toda vida, o compromisso de sempre cumprir deveres, antes de exigir direitos...
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