Em busca dos jovens
Em tempos de eleição, o município do Rio de Janeiro terá o menor eleitorado jovem que compreende na faixa etária de 16 e 17 anos desde de 1992. Isto deve ser um sinal de desesperança e desalento da parte dos jovens. Se antes o direito a voto era importante para fomentar desde de cedo o interesse e o engajamento político-social do jovem, agora só é motivo de desencanto e afastamento.
Os jovens perderam a crença de que podem mudar a realiza que o circunscreve. Isto é grave, no placar lemos claramente: alienação 1 versus cidadania 0(zero).
As eleições de 2004, em seguida das de 2002 quando então houve a vitória petista, o que animou o eleitorado jovem. Mas, a tirar da conduta do atual governo, é bastante explicável tal conduta. Mais que uma não compreensão dos fatos sociais, políticos e econômicos e, principalmente históricos o desinteresse atualmente revela que todas as recentes mazelas que tanto denigrem a política, vêm definitivamente afastando o povo de decidir a sua própria sorte.
Os antigos diretórios universitários que outrora capitanearam tantos importantes movimentos populares e políticos, mormente se dedicam à política partidária e ao entretenimento. Ai, quanta saudade do centro acadêmico Cândido Oliveira o famoso CACO da UFRJ...
Cabe a nós na qualidade de educadores, ressuscitar o interesse na política e na história ainda hostil de nosso país, promovendo debates, reuniões, seminários e, inclusive, atiçando sempre que possível a polêmica.
Agora mesmo estamos nos defrontando com uma acerca da restrição imposta aos candidatos que tenham a ficha “suja”, principalmente aqueles que respondam processos criminais e administrativos ligados aos crimes contra a Administração Pública, É uma medida inicialmente salutar, mas precisamos mais do que apenas isso...É quase uma cruzada em busca da ética.
Precisamos resgatar a cidadania em sala de aula, nas reuniões sociais, familiares e, sempre que houver oportunidade não desistir de lutar contra o status quo.... a única coisa eterna é a mudança. Não é possível aceitar que nossa existência não tem razão e nem propósito.
Atenção jovens e leitores! Não deixe de conversar com seus filhos, sobrinhos, netos e afins sobre política, sobre as propostas dos candidatos, sobre o destino de nossa cidade, Estado ou país... O futuro agradecerá a todos nós, através da história.
Em busca dos jovens
Em tempos de eleição, o município do Rio de Janeiro terá o menor eleitorado jovem que compreende na faixa etária de 16 e 17 anos desde de 1992. Isto deve ser um sinal de desesperança e desalento da parte dos jovens. Se antes o direito a voto era importante para fomentar desde de cedo o interesse e o engajamento político-social do jovem, agora só é motivo de desencanto e afastamento.
Os jovens perderam a crença de que podem mudar a realiza que o circunscreve. Isto é grave, no placar lemos claramente: alienação 1 versus cidadania 0(zero).
As eleições de 2004, em seguida das de 2002 quando então houve a vitória petista, o que animou o eleitorado jovem. Mas, a tirar da conduta do atual governo, é bastante explicável tal conduta. Mais que uma não compreensão dos fatos sociais, políticos e econômicos e, principalmente históricos o desinteresse atualmente revela que todas as recentes mazelas que tanto denigrem a política, vêm definitivamente afastando o povo de decidir a sua própria sorte.
Os antigos diretórios universitários que outrora capitanearam tantos importantes movimentos populares e políticos, mormente se dedicam à política partidária e ao entretenimento. Ai, quanta saudade do centro acadêmico Cândido Oliveira o famoso CACO da UFRJ...
Cabe a nós na qualidade de educadores, ressuscitar o interesse na política e na história ainda hostil de nosso país, promovendo debates, reuniões, seminários e, inclusive, atiçando sempre que possível a polêmica.
Agora mesmo estamos nos defrontando com uma acerca da restrição imposta aos candidatos que tenham a ficha “suja”, principalmente aqueles que respondam processos criminais e administrativos ligados aos crimes contra a Administração Pública, É uma medida inicialmente salutar, mas precisamos mais do que apenas isso...É quase uma cruzada em busca da ética.
Precisamos resgatar a cidadania em sala de aula, nas reuniões sociais, familiares e, sempre que houver oportunidade não desistir de lutar contra o status quo.... a única coisa eterna é a mudança. Não é possível aceitar que nossa existência não tem razão e nem propósito.
Atenção jovens e leitores! Não deixe de conversar com seus filhos, sobrinhos, netos e afins sobre política, sobre as propostas dos candidatos, sobre o destino de nossa cidade, Estado ou país... O futuro agradecerá a todos nós, através da história.
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