Desenganos... (#m#)
Quem dera por um instante ser poeta!
Beber do amargo da tua boca,
E me deliciar como se fosse um favo de mel!
Olhar a tarde findando
E nao sentir a melancolia
De um entardecer entre nós.
Ver o horizonte tão longe
E. ao mesmo tempo tão perto,
Como se estivéssemos dentro dele.
Sentir o coração bater, vibrar, e fortemente
Deixar transbordar a emoção dentro d'alma
E saber que um dia respiramos o mesmo ar.
Que fizemos versos, trovas e poesias
Mas nos perdemos nas rimas das canções...
Por que eras tu, o meu sonho, eu a tua dura realidade
Quantas vezes menti, busquei outros amores
Pra deixar de acreditar,
Que eras tu o meu sonho de amor...
O meu sonho mais lindo!
Mas, que me deixastes morrer,
Com tantos desenganos n' alma!