Ilusões...

Sou tão tua

O quanto és meu

Essa é a lastima do meu querer!

 

Triste, mas vibra em mim

Esse amor doentio,

Calado no meu coração

 

Sinto a alma tão amargurada

Massacrada, escolheu o fel,

Mas sangra como se fosse mel!

 

Rir e chora

Atropelada na ilusão...

Quando funde-se na memória

 

Ah, quem dera! Nunca ter vivido

De amor nunca ter me perdido,

Nesse mundo de ilusões!

 

E essa dor, tão minha

Que nem a ti importa,

Pois só cabe a mim, e a mais ninguém!

 

 

PS: Então, eu pergunto: Como deixar a poesia fluir? Escrevendo-se o que se sente, ou ser um eterno fingidor?

 

 

Mardielli
Enviado por Mardielli em 24/06/2024
Código do texto: T8092517
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