Concha vazia...(Ação #M#)
Eles não gostam quando falo de silêncio
Quando entro nessa concha silenciosa
E me escondo com meus mistérios!
Da morte, nem pensar...
Deus o livre,
Melhor fingir que ela não existe!
Penso que ela é tão natural
E cobiça nossas vidas...
Nosso destino está em suas mãos!
Quanto a desilusão...
Nunca sentiram na pele essa dor
Que mata a vontade de viver
Só os bobos de sentimentos tolos
Se arriscam nessas bobagens...
Talvez, só os loucos se deem por amor!
E falam como se eu descresse
Do meu bom Deus de amor e misericórdia,
Do meu Pai, o Todo Poderoso...
Amo e o respeito muito!
Acredito Nele...
Minha fé é inabalavel e raciocinada!
Não tenho fé cega
Tenho fé humana...
E espiritual...
Também acredito na vida após a morte
Na reencarnação...
Eu sou um espirito reencarnado.
Não sou mesmo, é água com açúcar
E isso não me faz diferente,
Aos olhos de Deus!
Gosto de escrever
Tenho meu estilo próprio,
E a melancolia predomina no meu verso
Mas, de vez em quando
Deixo o coração sorrir....sonhar...
E furtar um verso de amor!
Mas, vou te confessar...
Adoro cantar a solidão...
Entrar na minha concha vazia...
Buscar lá n'alma
Lá nos cofres antigos...
Tudo que guardo de nós dois...
Como nossos sonhos....
Nosso amor, tão nosso!
Falando de nós, numa canção!
#M#