PHOENIX
... em cada sorriso
me olho genuíno,
reflexivo, volátil.
acolho simpoiético,
no abraço atemporal,
a luz, feto da mente.
a cabal verve servil,
cala no senil silêncio,
deveras apetecido.
... em cada agora
me vejo augusto,
no parco devenir.
escolho teleonômico,
os signos simbólicos,
como vates: ilhado!