PHOENIX

... em cada sorriso

me olho genuíno,

reflexivo, volátil.

acolho simpoiético,

no abraço atemporal,

a luz, feto da mente.

a cabal verve servil,

cala no senil silêncio,

deveras apetecido.

... em cada agora

me vejo augusto,

no parco devenir.

escolho teleonômico,

os signos simbólicos,

como vates: ilhado!

Cesar de Paula
Enviado por Cesar de Paula em 06/06/2023
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