VIDA VARIANTE
Há sempre o momento em quê
Os sapatos apertam os dedos
As roupas já não nos vestem
Há sempre o momento em quê
A lagarta se faz linda borboleta
E do casulo voa, se joga ao vento
Há sempre o momento em quê
É necessária a travessia do rio
Mesmo nadando contra a corrente
Há sempre o momento em quê
É preciso caminhar debaixo do sol
Até seu corpo pingar de suor
Há sempre o momento em quê
Tudo isso vai acontecer com você
E esse sempre será o seu momento.