OFERTANDO TERCETOS

Não tenho 'ouro' e nem ' prata',

Mas com uma alma grata

O que tenho te dou.

Não sou de finança abastada,

Mas tenho a vontade sagrada

De poesia te ofertar.

Não vivo alheio às dores

E com a alma repleta de amores,

Ofereço-te flores, pra te alegrar.

Em meio à grandes 'maresias',

Escrevo-te poesias

Querendo te confortar.

Se imagino teu rosto triste

Vem-me o desejo que insiste

Buscando o teu alegrar.

Não nasci em 'berço de ouro',

Mas o meu maior tesouro,

Eu posso compartilhar.

Não importa se vivo distante,

Mas nestes dias 'gritantes'

Um pouco de poesia, eu venho te declamar.

Ênio Azevedo

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 04/04/2020
Reeditado em 04/04/2020
Código do texto: T6906602
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