ALAÚDE
No subterrâneo, enterrado
Gritos surdos se expandem pelo ar
Sonhos destruídos
Coração despedaçado
Vagando em alto-mar
Mais frágil que o vidro
Perdido e desesperado
A alma a bailar
Em busca do desconhecido
Sujeito desajeitado
Com os pássaros a voar
Quer viver o proibido