APÁTRIDA
Solitário, sem rumo
Homem moribundo
Apátrida no amor.
Quanta dor carregam
Seus olhos vermelhos
Que a tristeza moldou.
Outrora era risonho
Mas tudo fora um sonho
Miragem que acabou.
JOEL MARINHO
Imagem disponível em: https://www.jw.org/pt/publicacoes/revistas/g201403/por-que-choramos/