A inspiração parece extenuada
ou esqueceu que é minha fonte
de onde extraio meus verbetes?
Estou em silêncio, pretendo escrever,
presumo os passos da poesia
passam apressados, nenhum vestígio!
Meu olhar irrompe o infinito,
busca um movimento qualquer
que possa tragar a transpiração...
Vejo um mar que não se cansa
de crescer... belo rumor das ondas!
Ouvi a canção das águas...
Foi tudo que coube em meus versos,
a imensidão do mar,
o azul celeste na pele d’agua
ou esqueceu que é minha fonte
de onde extraio meus verbetes?
Estou em silêncio, pretendo escrever,
presumo os passos da poesia
passam apressados, nenhum vestígio!
Meu olhar irrompe o infinito,
busca um movimento qualquer
que possa tragar a transpiração...
Vejo um mar que não se cansa
de crescer... belo rumor das ondas!
Ouvi a canção das águas...
Foi tudo que coube em meus versos,
a imensidão do mar,
o azul celeste na pele d’agua