TEMPO SUBMERSO...
Pertenço à forma mais patética de escrever
Embrulhado todos os sentires nestas mãos
E no desafio da misteriosa e plena escrita
Aqui deixo meu mais autêntico subjetivismo
Dificuldade para ver tantos novos caminhos
Buscando a levíssima maneira de só estar
Na precisão dum coração casto e já rifado
Gosta de aventuras em silêncio sob mares
Ultrapassa todo constrangimento das almas
E na saudade tão profunda a poeta espera
Na tão repetida mão que toda já é silente
Faço uma nota musical e a aplico ao bem
O espaço galgado entre a linha deste beco
Clama pela vida que congelada só espera
Bendito seja o ventre largo que já me pariu...
Luiza De Marillac Bessa Luna Michel.
Imagem de Gilberto Toscano Sousa
Pertenço à forma mais patética de escrever
Embrulhado todos os sentires nestas mãos
E no desafio da misteriosa e plena escrita
Aqui deixo meu mais autêntico subjetivismo
Dificuldade para ver tantos novos caminhos
Buscando a levíssima maneira de só estar
Na precisão dum coração casto e já rifado
Gosta de aventuras em silêncio sob mares
Ultrapassa todo constrangimento das almas
E na saudade tão profunda a poeta espera
Na tão repetida mão que toda já é silente
Faço uma nota musical e a aplico ao bem
O espaço galgado entre a linha deste beco
Clama pela vida que congelada só espera
Bendito seja o ventre largo que já me pariu...
Luiza De Marillac Bessa Luna Michel.
Imagem de Gilberto Toscano Sousa