Entre Flores e Espinhos,
Vis Tercetos...


Se tudo o que eu tenho são flores,
Farei para ti um campo verdejante
Regado às delícias de meus amores...
 
Se tudo o que me restar forem espinhos,
Passarei esse vale; ainda que latejante,
Sei, um fim terá, e moído em  moinhos:
 
Construirei um castelo forte de amor!
No qual, as dores, farei rastejantes...
Não mais assolarão minh'alma em clangor.

 

 
Professor Daniel Silva
Enviado por Professor Daniel Silva em 07/12/2013
Reeditado em 11/06/2014
Código do texto: T4602040
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