Os Caminhos do Eu-Poético
Seus versos parecem sem rumo, mas estão
navegando, em rota segura,
pelo oceano da imaginação...
Quando um amor já espreita,
o seu verso se veste
de uma loucura quase perfeita...
O amor, nas suas poéticas estradas,
não tem começo, meio ou fim:
só partidas ou chegadas.
Mais jamais se cansa
de olhar além do que o olho pode ver,
pois isso ele chama de esperança...
Do amor, nunca se consome
e, mesmo de quem já lhe foi maçã,
ainda lhe resta uma fome.
E quando lhe partem o coração,
é sua poesia que reúne os cacos,
no remendo de uma nova emoção...
Seus versos parecem sem rumo, mas estão
navegando, em rota segura,
pelo oceano da imaginação...
Quando um amor já espreita,
o seu verso se veste
de uma loucura quase perfeita...
O amor, nas suas poéticas estradas,
não tem começo, meio ou fim:
só partidas ou chegadas.
Mais jamais se cansa
de olhar além do que o olho pode ver,
pois isso ele chama de esperança...
Do amor, nunca se consome
e, mesmo de quem já lhe foi maçã,
ainda lhe resta uma fome.
E quando lhe partem o coração,
é sua poesia que reúne os cacos,
no remendo de uma nova emoção...