Onde mora a minha ilusão...
Minha musas não são nebulosas visões...
São sempre meninas de tranças
em cujas pontas amarro minhas ilusões.
Os olhos das minhas musas, despertadas
pelo sol da manhã do meu poema,
refletem as minhas ilusões encantadas.
À casa do delicioso pudor da mulher que cora,
ante o meu ousado verso,
minha ilusão chega e se demora.
Se conspira o sonho de primavera
para libertar a musa dos seus invernos,
minha ilusão se aconchega e espera.
Põe a mão no coração e lê
o que os meus versos não contam:
Hoje, a minha ilusão mora em você...
Minha musas não são nebulosas visões...
São sempre meninas de tranças
em cujas pontas amarro minhas ilusões.
Os olhos das minhas musas, despertadas
pelo sol da manhã do meu poema,
refletem as minhas ilusões encantadas.
À casa do delicioso pudor da mulher que cora,
ante o meu ousado verso,
minha ilusão chega e se demora.
Se conspira o sonho de primavera
para libertar a musa dos seus invernos,
minha ilusão se aconchega e espera.
Põe a mão no coração e lê
o que os meus versos não contam:
Hoje, a minha ilusão mora em você...