CONFESSO QUE ESPEREI...
Batendo a porta, saíste
sem me olhar - e não viste
o estado em que fiquei...
Não entendi os motivos
de tantos adjetivos...
se os mereci – eu nem sei!
São tantas noites insones
á espera – que o telefone
me traga noticias tuas...
Esta solidão me dói,
a angústia me corrói
como a ponta de uma pua.
Saio à noite e te procuro
dentro de mim, no escuro,
no meio deste ciclone
em que se fez minha espera
na aflição que exaspera,
quando toca o telefone!
Batendo a porta, saíste
sem me olhar - e não viste
o estado em que fiquei...
Não entendi os motivos
de tantos adjetivos...
se os mereci – eu nem sei!
São tantas noites insones
á espera – que o telefone
me traga noticias tuas...
Esta solidão me dói,
a angústia me corrói
como a ponta de uma pua.
Saio à noite e te procuro
dentro de mim, no escuro,
no meio deste ciclone
em que se fez minha espera
na aflição que exaspera,
quando toca o telefone!
Este texto faz parte do EC
PELO TELEFONE.
Saiba mais, conheça os demais participantes.
http://encantodasletras.50webs.com/pelotelefone.htm
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