Crescei e multiplicai-vos
Ela sempre tão linda
Para sempre não finda
Assim como uma lenda
Burlava as oferendas
Recusava os convites
Luz para quem a assiste
Mulher, num dia de maio
Dor no peito, um ensaio
Fez amar aquela pequena
Não era beleza apenas
De tanto amar no mundo
Gerou no corpo fecundo
Graça alcançada no terço
Graça dormindo no berço
Clone, dobrada na túnica
Ela, que sempre foi única
No olhar de ambas a ternura
Juravam a tantos, tantas juras