A definição de um objetivo de pesquisa é pré-requisito sem o qual não se realiza nenhum trabalho científico; da clareza do objetivo dependem a constituição de um problema de pesquisa e de sua contextualização, a relevância e a justificativa do tema a ser pesquisado, das hipóteses e variáveis da hipótese (quando for o caso), o material - o método e a(s) técnica(s) da investigação, os resultados, as discussões dos resultados e a conclusão de um trabalho acadêmico, científico.
Objetivo é sinônimo de propósito, de meta; responde à pergunta: o que (se pretende investigar).
Objetivo não é um ideal; ao contrário, é uma meta concreta a ser alcançada num prazo determinado. E, por isso, a sua explicitação deve ser obrigatoriamente feita com verbos no infinitivo.
Os verbos de objetivos são verbos de ação e não verbos de estado.
Inúmeras pessoas, estudiosas e pesquisadoras, confundem verbos de objetivos e verbos de justificativas: estes últimos expressam ideais e, por isso, podem ou não ser atingidos.
A justificativa de um trabalho de pesquisa responde à pergunta: para que (serve este trabalho?); a relevância responde à pergunta para quem e tem as dimensões sociais, políticas, científicas.
Em suma, verbos de objetivos expressam metas e verbos de justificativas expressam ideais.
Num trabalho de pesquisa poderá haver um (e apenas um) objetivo geral e vários objetivos específicos: de três a cinco objetivos específicos são mais que suficientes, lembrando-se que um trabalho de pesquisa científica deve ter começo, meio e fim, ou seja, há um cronograma a ser cumprido, um orçamento a ser considerado.
Deve-se ter a atenção para que os objetivos específicos não sejam novos objetivos gerais: isso significa que os objetivos específicos são estratégias particulares para se alcançar o objetivo geral.
Para se explicitarem objetivos espcíficos , o pesquisador deve perguntar a si mesmo: o que farei para alcançar aquele objetivo geral proposto? Atente-se para a distinção entre o que farei (âmbito dos objetivos geral e específicos) e como farei.
Como farei se refere à metodologia, ao percurso metodológico; com que (farei) se refere às técnicas de pesquisa.
Finalmente, objetivos modestos, ou seja, plausíveis, têm mais probabilidade de serem alcançados; ao contrário dos ideais (nas justificativas) que podem (e são desejáveis que o sejam) grandiosos e até inalcançáveis.
Na lista de alguns verbos de objetivos apresentada no texto 2, segundo o domínio cognitivo e organizados pela professora Silvéria R. Ferreira, atente-se para a pergunta logo após o verbo: depois dos verbos de objetivos a pergunta natural é O QUE.
Na lista de alguns verbos de justificativas, feita por mim mesmo e apresentada no texto 3, as perguntas naturais feita depois dos mesmos são, respectivamente, PARA QUE e PARA QUEM.
Objetivo é sinônimo de propósito, de meta; responde à pergunta: o que (se pretende investigar).
Objetivo não é um ideal; ao contrário, é uma meta concreta a ser alcançada num prazo determinado. E, por isso, a sua explicitação deve ser obrigatoriamente feita com verbos no infinitivo.
Os verbos de objetivos são verbos de ação e não verbos de estado.
Inúmeras pessoas, estudiosas e pesquisadoras, confundem verbos de objetivos e verbos de justificativas: estes últimos expressam ideais e, por isso, podem ou não ser atingidos.
A justificativa de um trabalho de pesquisa responde à pergunta: para que (serve este trabalho?); a relevância responde à pergunta para quem e tem as dimensões sociais, políticas, científicas.
Em suma, verbos de objetivos expressam metas e verbos de justificativas expressam ideais.
Num trabalho de pesquisa poderá haver um (e apenas um) objetivo geral e vários objetivos específicos: de três a cinco objetivos específicos são mais que suficientes, lembrando-se que um trabalho de pesquisa científica deve ter começo, meio e fim, ou seja, há um cronograma a ser cumprido, um orçamento a ser considerado.
Deve-se ter a atenção para que os objetivos específicos não sejam novos objetivos gerais: isso significa que os objetivos específicos são estratégias particulares para se alcançar o objetivo geral.
Para se explicitarem objetivos espcíficos , o pesquisador deve perguntar a si mesmo: o que farei para alcançar aquele objetivo geral proposto? Atente-se para a distinção entre o que farei (âmbito dos objetivos geral e específicos) e como farei.
Como farei se refere à metodologia, ao percurso metodológico; com que (farei) se refere às técnicas de pesquisa.
Finalmente, objetivos modestos, ou seja, plausíveis, têm mais probabilidade de serem alcançados; ao contrário dos ideais (nas justificativas) que podem (e são desejáveis que o sejam) grandiosos e até inalcançáveis.
Na lista de alguns verbos de objetivos apresentada no texto 2, segundo o domínio cognitivo e organizados pela professora Silvéria R. Ferreira, atente-se para a pergunta logo após o verbo: depois dos verbos de objetivos a pergunta natural é O QUE.
Na lista de alguns verbos de justificativas, feita por mim mesmo e apresentada no texto 3, as perguntas naturais feita depois dos mesmos são, respectivamente, PARA QUE e PARA QUEM.