Texto ou redação
Vou pôr em prova minha escrita, sem querer por á prova o espírito empreendedor que trago no escrever. O problema muito, muito discutido, por vezes me confunde, “e agora estou escrevendo um texto ou uma redação? Bom para quem gosta de escrever é um dilema, porém para quem já escreve por ofício já têm definido o resultado, tanto que já a tanto tempo existem jornais com “redações”, trazendo jornalistas especialista nesta modalidade.
Porém o que me trás nesta dissertação é o fato de ter uma tendência poética, que assim sigo certas regras diferentes, tanto do texto como dá redação.
Bom até não me importando com possíveis comentários, já que esta proposta está para a escrita formal já previamente definida. Então como um “poeta” destemido, querendo navegar em outros mares, procuro o entendimento clássico para não errar quanto a classe que defini a diferença do texto e dá redação, já aqui me repetindo me colocando como aprendiz.
Então vou me propor iniciar pelo que gosto de escrever, com suas regras, más, no entanto como um bom Anarquista informo que, mesmo nas poesias existem regras e, dentre as poesias as que escrevo várias regras costumo quebra-las.
Escrita.
Eis que vinda de Portugal, escrita linda
Dedico com muito fascínio e pouca tinta
Meus versos que no tempo pinta
Dramas e façanhas, dá arte minha sina
Sei dá liturgia acadêmica não me aproxima
As métricas, regras que tantos presa
Mas deixo estas, cativas nas estrofes que pinta
O poeta, talvez de poesia ensandecido á criar
Em seu tempo um retrato de sua condição
Talvez até se assemelhando aos alquimistas
Entre fogueiras e caldeirões, criando pedras
Tão irracionais e de tão poucas energias
Não os tendo como charlatões, más poetas
Que como eu escreve tamanha imperfeição.
Kiko Pardini.
Então sigo daqui após o soneto na mesma atribulação, escrevo um texto ou uma redação?