O que é Neotrovismo? Neotrovismo é a renovação do Movimento Poético em torno da Trova no Brasil

O que é Neotrovismo?

O Trovadorismo da Idade Média cultuado e apreciados nos Tempos Modernos do Século XXI.

NEOTROVISMO

O que é Neotrovismo?

O Neotrovismo é um Movimento Literário Brasileiro em torno da forma de Poesia chamada Trova, composição poética de quatro versos, com sete sílabas poéticas cada verso (linha), com rima e sentido completo. NEO (Novo) TROVISMO, o mesmo Movimento Trovadoresco ou Trovismo, iniciado pelo Trovador Luiz Otávio com a publicação do Livro "Meus Irmãos, os Trovadores", lançado pela Editora Vecchi, em 1956, com 260 páginas, com mais de 2 mil trovas de mais de 600 autores de diversas cidades brasileiras, renovado por uma nova geração de Trovadores.

. O termo foi aprovado pelo plenário do Quarto Seminário Nacional da Trova, em 1984. O Escritor Eno Teodoro Wanke, que estava presente no evento promovido pelo CTC, Clube dos Trovadores Capixabas e que foi realizado no bairro de Prainha, na Cidade de Vila Velha, ES, apresenta a proposta de que o movimento literário que se segue, em torno da Trova no Brasil, passe a ser denominado oficialmente de "Neotrovismo". A proposta foi aprovada pelo plenário, por unanimidade e com louvor. Presentes no ato mais de 150 Poetas Trovadores de várias cidades brasileiras, como Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e, inclusive de Pernambuco e Bahia.

Segundo o historiador Eno Teodoro Wanke, autor de várias obras sobre a história da Trova no Brasil, em 01 de Julho de 1980, o Poeta Trovador Capixaba Clério José Borges ao criar uma entidade cultural denominada de CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, na Grande Vitória no Estado do Espírito Santo dá início a uma nova movimentação em torno da Trova no Brasil. Clube de Trovas são criados de norte a sul do Brasil e vários eventos como Encontros e Congressos de Poetas Trovadores são realizados em várias cidades brasileiras: 1) Porto Alegre, com organização local dos Escritores Santa Inéze, Nelson Fachinelli e Antônio Soares; 2) Porto Velho em Rondônia, com organização local da Escritora Kléon Maryan, em 1989; 3) Salvador, Bahia, com organização local do Escritor Luciano Jatobá e Francisco Telles; 4) Olinda e Recife, com organização local da Jornalista Alba Tavares Corrêa, em 1988 e 1989; 5) Rio de Janeiro em Petrópolis, Magé, Centro, Bonsucesso e Ilha de Paquetá, com organização local dos Poetas, Maria de Fátima Brasil, Jornalista Jorge da Matta Freire; Laís Costa Velho da Editora CODPOE, Cooperativa de Poetas e Escritores; José Maria de Souza Dantas, Professor da SUAM, Sociedade Unificada de Ensino Augusto Motta e professora Lúcia Mattos. 6) São Paulo foram realizados dois Congressos, com organização local das Professoras Inês Catelli e Marília Martins; 7) Timóteo, Acesita e Coronel Fabriciano, com organização local da professora Zaíra Carvalho; 8) Corumbá, com organização local do Escritor Benedito Carlos Gonçalves Lima; 9) Maringá, no Paraná, com organização local da Escritora Agenir Leonardo Victor. 10) Outros eventos em várias outras cidades. Antologias e Coletâneas são publicadas por várias Editoras. O certo é que em 1980 com a criação do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, hoje ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, surge o “movimento literário brasileiro, chamado de Neotrovismo, ou seja, NEO (Novo) TROVISMO, o mesmo Movimento Trovadoresco ou Trovismo, renovado por uma nova geração de Trovadores.”

Quem foi o autor da criação do termo (nome) Neotrovismo?

O autor foi o Escritor Eno Teodoro Wanke no Teodoro Wanke (Ponta Grossa, 23 de junho de 1929 - Rio de Janeiro, 28 de maio de 2001) foi um engenheiro e poeta brasileiro. Formou-se em engenharia civil na Universidade Federal do Paraná. Autor do Livro “O Trovismo”, publicado em 1978. O Livro é um relato minucioso e, um verdadeiro ABC do Movimento, no período de 1950 a 1978. Trovismo seria o primeiro Movimento Poético-Literário Genuinamente Brasileiro. O Escritor Eno Teodoro Wanke foi laureado em inúmeros Concursos de Trovas e em Jogos Florais. É autor de mais de mil publicações, entre os quais os Livros "A Trova", "A Trova Popular", "A Trova Literária" e "O Trovismo". Sem dúvida, porém, nenhuma obra desse autor teve maior repercussão do que o soneto "Apelo", produzido em 1964 e certamente o poema brasileiro mais traduzido para línguas estrangeiras. A primeira tradução, que foi para o inglês, surgiu no mês de agosto de 1964, e publicada na revista literária "Ajax", de St. Louis, EUA. Traduziu-o o poeta norte-americano C. Victor Stahl.

Quem foi o autor do Movimento que deu origem ao Neotrovismo?

O Comendador, Historiador e Escritor, Clério José Borges de Sant Anna foi Acadêmico Fundador e o primeiro Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, da Cidade da Serra, na Grande Vitória ES. Foi o Fundador e primeiro Presidente do Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC, que em 18 de novembro de 2017 transformou-se na ACLAPTCTC. Foi Conselheiro Titular do Conselho Municipal de Cultura da Serra, CMCS, durante pouco mais de 14 anos e Conselheiro Titular da Câmara de Literatura, durante quatro anos do Conselho Estadual de Cultura do Estado do Espírito Santo. Nasceu o bairro de Aribiri, no Município de Vila Velha, ES, a 15 de setembro de 1950. Filho do Estivador Manoel Cândido de Sant Anna e da Costureira, Lyra Borges de Sant Anna. Morador da Serra, ES, desde 1979 e Cidadão Serrano desde 1994. Senador da Cultura, pela Sociedade de Cultura Latina, SCL. Possui mais de 15 livros publicados e, pertence a várias Academias e Associações Literárias no Brasil e no Exterior. Em 01 de Julho de 1980, o Poeta Trovador Capixaba Clério José Borges de Sant Anna, nascido em Aribiri, Município de Vila Velha, ES, a 15 de Setembro de 1950, ao criar uma entidade cultural denominada de CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, na Grande Vitória no Estado do Espírito Santo dá início a uma nova movimentação em torno da Trova no Brasil, que o historiador da Trova no Brasil, Escritor Eno Teodoro Wanke batizou em 1984 com o nome de Neotrovismo. NEO (Novo) TROVISMO, o mesmo Movimento Trovadoresco ou Trovismo, iniciado pelo Trovador Luiz Otávio com a publicação do Livro "Meus Irmãos, os Trovadores", lançado pela Editora Vecchi, em 1956, com 260 páginas, com mais de 2 mil trovas de mais de 600 autores de diversas cidades brasileiras, renovado por uma nova geração de Trovadores.

DESTAQUE DO MOVIMENTO

Contudo, um dos pontos de destaque que impulsionou o movimento à nível Nacional foi no dia 18 de junho de 1987, quando o Poeta Trovador Capixaba Clério José Borges participou no Estado do Rio de Janeiro do Programa de Televisão da TV Educativa, “Sem Censura”. Tendo o Neotrovismo surgido em 1984, três anos depois em 1987 já merecia destaque num programa de entrevistas à nível Nacional de uma Emissora de Televisão Brasileira. O programa foi exibido para todo o Brasil tendo como apresentadora a Jornalista Lúcia Leme. Sem Censura é um programa de entrevistas, exibido à nível Nacional, antes pela TV Educativa e atualmente pela TV Brasil, de segunda a sexta, às 16 horas (horário de Brasília).

O programa já foi apresentado com Lúcia Leme de 1986 a 1996; Leda Nagle, de 1996 a 2017, sendo que em 2017 foi apresentado por Vera Barroso. Junto com Clério José Borges participaram como entrevistados as pessoas de: Carlos Domingues (Gerente do Centro de Serviços Genealógicos); Carlos Alberto, ator; Letícia Garcia, Compositora; Felipe Abreu, Cantor; José Tadeu Carneiro Cardoso, conhecido como Mestre Camisa, Capoeirista; Marisa V. de Carvalho, Restauradora; Hélio Lates, do Fiu-Fiu Sport Clube; Caíque Ferreira, ator e Clério José Borges, professor.

A Equipe técnica do programa era composta, além de Lúcia Leme como apresentadora, de Kátia Chalita, professora; Maneco Muller, Jornalista; Eliana Monteiro, Jornalista; Mário Morel, Editor Geral; Maria Helena do Cicco e Milton Canuto, como produtores; Maria Barcellos e Rose Prado, como Assistentes de Produção; Angela Garambone, redatora; Ana Regina Abranches, repórter.

Em Carta datada de 21 de junho de 1987, o Escritor Raimundo Araújo, residente em Nilópolis, Rio de Janeiro, relatou o seguinte: “Distinto Trovador Prof. José, digo Clério José Borges desejo parabeniza-lo pela boa entrevista na TVE, do Rio, 18h30m, dia 18. Fraternalmente, Raimundo Araújo, 21.8.87.” O Jornal Beija Flor, do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas publica a seguinte nota: “Dia 18 de Junho de 1987 – O Presidente do CTC, Clério José Borges se apresenta na TV Educativa do Rio de Janeiro no Programa Sem Censura, em Rede Nacional. É entrevistado por cerca de 30 minutos. Junto, no programa os atores de Televisão Carlos Alberto e Caíque Ferreira (da Novela Amor com Amor se Paga), da Rede Globo.”

O programa Sem Censura começou a ser exibido em 1985 pela antiga TVE, do Rio de Janeiro. É um programa de entrevistas, exibido à nível Nacional, antes pela TV Educativa e nos dias atuais pela TV Brasil, sempre exibido de segunda a sexta-feira, no período da tarde. O programa já foi apresentado com Lúcia Leme de 1986 a 1996; Leda Nagle, de 1996 a 2017, sendo depois de 2017, apresentado por Vera Barroso. No ano de 2024 estava sendo comandado pela apresentadora Cissa Guimarães. Beatriz Gentil Pinheiro Guimarães (Rio de Janeiro, 18 de abril de 1957), mais conhecida como Cissa Guimarães, é uma atriz e apresentadora brasileira.

DETALHES SOBRE A DEFINIÇÃO DA TROVA:

A Trova possui o seu conceito plenamente estabelecido:

_ poema de quatro versos setesilábicos com rima e sentido completo.

A Quadra é toda estrofe formada por quatro linhas de uma poesia.

Assim, não é verdade:

. que Quadra e Trova sejam a mesma coisa;

. que a Trova evoca mais os Trovadores da Provença Medieval;

. que a Quadra seja uma forma de se fazer poesia mais moderna.

A Quadra pode ser feita sem métrica e com versos brancos, sem rima.

Aí então será só uma quadra sem ser a Trova, que obrigatoriamente terá que ser metrificada.

A Trova deve obedecer as seguintes características:

1- Ser uma quadra. Ter quatro versos. Em poesia cada linha é denominada verso.

2- Cada verso deve ter sete sílabas poéticas, ou seja: versos em redondilhas maiores, septissílabos. As sílabas são contadas pelo som.

3- Ter sentido completo e independente. O autor da Trova deve colocar nos quatro versos toda a sua idéia.

A Trova difere dos versos da Literatura de Cordel, onde em quadras ou sextilhas o autor conta uma história que no final soma mais de cem versos.

4- Ter rima. A rima poderá ser do primeiro verso com o terceiro e o segundo com o quarto, no esquema ABAB, ou ainda, somente do segundo com o quarto, no esquema ABCB.

Existem Trovas também nos esquemas de rimas ABBA e AABB, não muito bem vistas pelos trovadores.

ORIGEM DA TROVA

A Trova é uma forma poética milenar. Possui mais de mil anos.

É originária da Península Ibérica. Península é uma porção de terra cercada de água por todos os lados, exceto um, por onde se liga a outra terra. A Península Ibérica fica no Continente Europeu, ou seja, na Europa e, é constituída pelos países Espanha e Portugal.

Até o século passado, isto é, século XIX, a Trova era exclusivamente popular. Feita pelo povo.

Os textos em forma de Trova se popularizavam nos cantares da rua, nas serenatas, nos passeios, nas festas de casamento, etc.

É certo que a Trova nasceu no período da Idade Média.

A partir de Camões (Século XVI) até o Século XVIII, a trova ficou, praticamente, no obscurantismo. Somente por volta de 1815, através de uma coletânea de contos folclóricos alemães de Wilhein e Jacob Grimm foi que a trova reapareceu.

Em 1859, houve uma publicação sobre "trovas folclóricas" de Cecília Bohl, intitulada Cuentos y Poesias Populares Andaluces.

Em 1867 veio a lume a coleção de "Trovas Portuguesas", organizada por Teófilo Braga (1843-1924).

Em 1883, foi lançado em Portugal, o livro "Cantos Populares do Brasil", de autoria do sergipano Silvio Romero (1851-1914).

Em 1902, Antônio Correa de Oliveira (1879-1960) publicou o livro "Cantigas", o primeiro livro de Língua portuguesa inteiramente de trovas.

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FUNDADA A ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES

ANTIGO CLUBE DOS TROVADORES CAPIXABAS, CTC

Em Assembleia Geral Extraordinária realizada no último sábado, dia 18 de novembro de 2017, foi fundada em Eurico Salles, no Município da Serra no Espírito Santo a Academia de Letras e Artes de Poetas Trovadores, de sigla ACLAPTCTC, antigo Clube dos Trovadores Capixabas, CTC. A proposta apresentada pelo Presidente do CTC, Clério José Borges foi apoiada por todos os presentes à exceção da Associada Magnólia Pedrina Sylvestre, que se manifestou contra, em face aos 38 anos de história do CTC fundado a 1º de Julho de 1980 e líder na realização de eventos culturais no Estado do Espírito Santo.

Segundo o Escritor João Roberto Vasco Gonçalves, Secretário Geral do CTC, o Clube dos Trovadores Capixabas não morreu, apenas galgou o Status de Academia de Letras E Artes, tendo agora um quadro de 50 Cadeiras de Acadêmicos Imortais com os seus respectivos Patronos, todos nascidos ou residentes no Estado do Espírito Santo e um quadro indefinido de Acadêmicos Correspondentes, nascidos ou residentes nos demais Estados da Federação e no Exterior.

Os antigos Diretores do CTC, agora Diretores da nova Academia e os Antigos e Novos Associados do Clube dos Trovadores Capixabas, agora novos Associados da Academia de Letras e Artes de Poetas Trovadores serão homenageados com entrega de DIPLOMAS E CARTEIRAS DE SÓCIOS. Ainda no evento de 14 de dezembro de 2017 será entregue a COMENDA CULTURAL ESCRITOR ROCHA RAMOS aos que se interessarem se inscrevendo até o dia 1º de dezembro. Com relação ao próximo Congresso de Poetas Trovadores que será o XIV ficou decidido que se tentará novos contatos com a Trovadora Célia Rodrigues, o Poeta Silvio e o Escritor Luiz Sérgio Quarto, defensores da Cidade de Iúna, para no prazo de 15 dias para uma definição, findo o prazo se marcará reunião com o Prefeito e Secretário de Turismo e Cultura de Santa Teresa para a realização do evento naquela cidade.

Na oportunidade foi criada uma Comissão composta de Roberto Vasco e Soêmia Pimentel que fará um levantamento de todos os Associados do CTC, visando identifica em dois livros com mais de 500 fichas os vivos e os já falecidos, sendo que todos serão devidamente homenageados como Sócios Beneméritos do CTC, agora Academia de Letras e Artes de Poetas Trovadores. Serão criados os Estatutos e a Fundação, eleição e posse da primeira diretoria da nova Academia ocorrerá no dia 14 de dezembro de 2017, uma quinta feira com início às 18 horas, no Auditório da Biblioteca e Centro Cultural Carlos Correa Loyola (Biblioteca de Valparaíso), no andar térreo, na avenida Guarapari, Praça do Supermercado Extrabom, bairro de Valparaíso, Município de Serra, Estado do Espírito Santo.

Ficou definido que o próximo evento do CTC agora Academia de Letras e Artes de Poetas Trovadores será dia 28 de novembro com início as 16 horas na Câmara Municipal de ANCHIETA, no sul do Estado.

ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES

DE POETAS TROVADORES, ACLAPTCTC

ESTATUTO SOCIAL

DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO.

ARTIGO 1º - A Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, ACLAPTCTC, fundada em data de 18 de Novembro de 2017, com sede e foro na Rua dos Pombos, N.º 2, no 2º Andar, Sala 03, Bairro de Eurico Salles, Distrito de Carapina, Serra, Estado do Espírito Santo, Brasil, Código de Endereçamento Postal, 29160-280 é uma Associação de direito privado, não governamental, constituída por tempo indeterminado, sem fins econômicos, ou seja, sem fins lucrativos, de caráter Social, Artístico e Cultural, sem cunho político ou partidário, com a finalidade de atender a todos que a ela se dirigir, independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor ou crença religiosa.

Parágrafo Primeiro: Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, ACLAPTCTC poderá ser também conhecida, com o único nome de fantasia de “Instituto Projeto Social ACLAPTCTC – Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores”, sendo este o nome de Fantasia Oficial da Associação e único nome de Fantasia da Associação, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, ACLAPTCTC que historicamente é uma entidade cultural surgida, com o legado, ou seja, herança e espólio cultural do antigo Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, fundado a 1º de Julho de 1980, pelo Escritor e Historiador Capixaba Clério José Borges de Sant Anna, com base numa idéia do Poeta Trovador e historiador da Trova no Brasil, Dr. Eno Teodoro Wanke.

Parágrafo Segundo: A Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, ACLAPTCTC é também uma Associação não Governamental, sem nenhum vínculo com Governos e oferece no Campo de suas finalidades e objetivos e sua atuação Social e Cultural, Serviços gratuitos e permanentes para pessoas de baixa renda ou beneficiárias de programas governamentais e não faz distinção de nacionalidade, sexo, cor, crença política e religião.

Parágrafo Terceiro: Os símbolos Acadêmicos da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores são: 1 – As Cores da Academia são: Branco e Amarelo claro; 2 – O Símbolo é o pássaro Beija Flor beijando a flor conhecida como orquídea; 3 - O Poeta Trovador Capixaba, Clério José Borges de Sant Anna é considerado o Presidente Vitalício de honra e Fundador; 4 - O Patrono é o Escritor e Historiador da Trova no Brasil, Dr. Eno Teodoro Wanke; 5 – A Pelerine e a Bandeira serão na cor amarelo claro, tendo o Beija Flor em destaque.

SÃO PRERROGATIVAS DA ASSOCIAÇÃO

ARTIGO 2º - No desenvolvimento de suas atividades, a Associação, denominada Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, de sigla ACLAPTCTC, observará os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência, com as seguintes prerrogativas:

I. O cultivo e o estudo da composição poética denominada Trova, composição poética de quatro versos (linhas) de sete sílabas poéticas cada, com rima e sentido completo;

II. O estudo, a criação e divulgação da Poesia e da Literatura Capixaba, Brasileira e Internacional.

III. A divulgação das Obras Literárias e das Artes, bem como das atividades Literárias e Artísticas de seus Associados denominados Acadêmicos.

IV. A difusão, realização de cursos informativos, palestras e trabalhos de Assessorias e Atendimento gratuito a Comunidades (bairros dos Municípios do Estado do Espírito Santo e do Brasil) e o culto à Memória Histórica e Cultural, na recuperação de publicações e Livros Históricos.

V. A criação, organização, implantação, execução e realização, com ou sem convênios e, com ou sem apoio de entidades públicas e privadas, Governos Federal e Estadual, Prefeituras Municipais e Fundações e demais Associações do gênero, de serviços Culturais, Cursos Informativos, Oficinas de Teatro, Cinema, Artesanato, Vídeos, Criação Poética e Artes em Geral.

VI. A criação, organização, implantação, execução e realização, com ou sem convênios e, com ou sem apoio de entidades públicas e privadas, Governos Federal e Estadual, Prefeituras Municipais e Fundações e demais Associações do gênero, de publicação de Revista, Editoração e Edição de Livros dos Senhores Associados, quer individualmente ou através de Coletâneas e Antologias; Criação de Blogs e Web sites;

VII. A realização de Excursões para cidades e locais históricos e turísticos, Passeios, Retiros, Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores, Seminário e Encontros de Escritores e Poetas, a nível Municipal, Estadual e Nacional.

VIII. A realização de eventos sociais, culturais e esportivos, estudos e pesquisas e, outras iniciativas que visem à preservação do Patrimônio Histórico e Cultural e a preservação do Patrimônio do Meio Ambiente, de modo especial as Montanhas, Serras, Matas, restingas, praias, rios, nascentes e lagoas e, outros objetivos e finalidades regulamentadas no Estatuto e no Regimento Interno.

IX. Atuar na área da Assistência Social no que se refere à proteção social básica e especial, profissionalização e geração de renda das famílias atendidas e promover a saúde integral visando o desenvolvimento harmônico da criança, do adolescente e do jovem, bem como, promover a democratização do acesso a bens culturais, bem como oferecer atividades de fruição, experimentação e capacitação cultural e realizar atividades de educação, proteção, preservação e recuperação do patrimônio ambiental visando um desenvolvimento local equilibrado e sustentável, bem como, oferecer atividades de esporte e lazer para o público atendido.

X. A Associação trabalha junto ao indivíduo, à família e à comunidade, com o objetivo de diminuir as vulnerabilidades sociais, desenvolver potencialidades, adquirir e fortalecer vínculos familiares e comunitários.

XI. A Associação poderá realizar e/ou participar de reuniões, encontros, seminários, simpósios, palestras, conferências e congressos, com o envolvimento de cultores das letras, para discussão de problemas e questões de interesse cultural, linguístico ou literário; promover o aprimoramento da Língua Pátria e a elevação da dignidade do escritor brasileiro; estimular o intercâmbio cultural entre membros da Academia e entre entidades congêneres.

XII. Para divulgação de seus objetivos e finalidades a Associação poderá criar, fundar e participar na administração de Rádios Comunitárias, Emissoras de Televisão Culturais e Comunitárias, Emissoras de Rádio e de Televisão via INTERNET, a Rede Mundial de Computadores, bem como criar Vídeos, Blogs, Web Sites, Canais de Vídeo nas Redes Sociais, Filmes em Vídeos e Filmes de ficção ou documentários e, outras publicações literárias.

Parágrafo Primeiro - Para cumprir suas finalidades sociais, a Associação, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPTCTC se organizará em tantas unidades quantas se fizerem necessárias, em:

1 - Municípios do Estado do Espírito Santo e do Brasil, ocasião em que a Representação Municipal será denominada de “ACLAPT-CTC. NÚCLEO ACADÊMICO DE (colocar nome da Cidade)”

2 – Estados Brasileiros, ocasião em que a Representação Estadual será denominada de “ACLAPT-CTC. NÚCLEO ACADÊMICO DE (colocar nome do Estado)”

3 – Países do Mundo, ocasião em que a Representação do referido País será denominada de “ACLAPT-CTC. NÚCLEO ACADÊMICO DE (colocar nome do País)”

Letra A. Os Núcleos Acadêmicos citados nos item 1, 2 e 3 deste Parágrafo só funcionarão mediante ofício assinado pelo Presidente, “ad referendum” da Diretoria Executiva, com validade de atuação de quatro anos, prazo que deverá constar no Ofício e no Diploma que será entregue ao dirigente do Núcleo que receberá o nome de Presidente, cujas ações e atividades se regerão pelas disposições contidas neste Estatuto.

Letra B. O Dirigente de cada Núcleo será denominado de Presidente, podendo ter como membros auxiliares, um Secretário e um Tesoureiro que atuarão no campo de sua jurisdição, em suas localidades de origem, com a finalidade de fazer cumprir os fins e objetivos previstos neste Estatuto da ACLAPT-CTC, atuando cada qual, em trabalho voluntário e sem remuneração, sendo responsável pelos atos que venha a praticar, sem qualquer responsabilidade civil ou criminal da Diretoria Executiva da ACLAPTCTC.

Letra C. Formado o Núcleo Municipal, Estadual e, em determinado País, seu Dirigente, denominado Presidente, anualmente, sob pena de cassação da nomeação, prestará contas das atividades realizadas, encaminhando um Relatório Anual a matriz que é a Diretoria Executiva da ACLAPTCTC.

Letra D. Os componentes do Núcleo obedecerão às normas estabelecidas neste Estatuto e no Regimento Interno e acatarão as decisões da Diretoria Executiva da Associação ACLAPT-CTC, que, no caso será denominada com o nome de Fantasia de “Diretoria Executiva Nacional”, sendo esta Diretoria Executiva Nacional a mesma Diretoria Executiva definida nos termos deste Estatuto em seu Artigo 13.

Parágrafo Segundo - A Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPTCTC, nos termos das Leis em Vigor e do que dispor o Código Civil e as Leis Municipais, Estaduais e Federais, poderá aceitar:

a) Doação patrimonial e financeira; Doações oficiais e particulares, inclusive através de Emendas Parlamentares a nível Municipal, Estadual e Federal;

b) Doações financeiras, oficiais e particulares que visem promover, realizar eventos, editar e publicar livros, revistas com objetivos de divulgação dos Poetas Trovadores, Artistas, Músicos e divulgação da Trova e das Letras e da cultura nacional, podendo também a Associação ACLAPTCTC celebrar convênios, contratos de repasse e termos de execução descentralizada com órgãos e entidades e com Prefeituras Municipais, Secretarias Estaduais, Governos Municipal, Estadual e Federal.

c) Doações financeiras em dinheiro, referente ao valor de Chancelas, de Comendas, Colares Acadêmicos, Medalhas e Diplomas, para ajuda na realização de atividades culturais, eventos, Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores e demais promoções com objetivos específicos de cumprir e fazer cumprir suas finalidades e objetivos estabelecidos no Artigo 2º, sendo tais eventos sem fins lucrativos.

Parágrafo Terceiro - Para a realização de seus objetivos, a Associação Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPTCTC poderá realizar convênios ou parcerias com outras Academias de Letras e Artes e contratar serviços de instituições públicas ou privadas, manter intercâmbio com entidades congêneres e incentivar e promover movimentos culturais e literários, na sua área de atuação, sem fins lucrativos.

Parágrafo Quarto: A Associação ACLAPTCTC valorizará no campo de sua atuação os Projetos que criem oportunidades de empregos para Estagiários, Menores Aprendiz e Primeiro Emprego.

DOS COMPROMISSOS DA ASSOCIAÇÃO

ARTIGO 3º - A Associação, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPTCTC se dedicara às suas atividades através de seus administradores e associados, e adotará práticas de gestão administrativa, suficientes a coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios ou vantagens, lícitas ou ilícitas, de qualquer forma, em decorrência da participação nos processos decisórios, e suas rendas serão integralmente aplicadas em território nacional, na consecução e no desenvolvimento de seus objetivos sociais.

Parágrafo Único – Os funcionários que forem admitidos para prestar serviços profissionais a Associação serão regidos pelas normas estabelecidas na Constituição Federal de modo Especial nas Leis Trabalhistas em vigor.

DA ASSEMBLÉIA GERAL

ARTIGO 4º – A Assembleia Geral Deliberativa é o órgão máximo e soberano da Associação, e será constituída pelos seus associados em pleno gozo de seus direitos. Reunir-se-á na segunda quinzena de janeiro, para tomar conhecimento das ações da Diretoria Executiva e, extraordinariamente, quando devidamente convocada. Constituirá em primeira convocação com a maioria absoluta dos associados e, em segunda convocação, meia hora após a primeira, com qualquer número, deliberando pela maioria simples dos votos dos presentes, salvo nos casos previsto neste estatuto, tendo as seguintes prerrogativas:

I. Fiscalizar os membros da Associação, na consecução de seus objetivos; II. Eleger e destituir os administradores; III. Deliberar sobre a previsão orçamentária e a prestação de contas; IV. Estabelecer o valor das mensalidades dos associados; V. Deliberar quanto à compra e venda de imóveis da Associação; VI. Aprovar o regimento interno, que disciplinará os vários setores de atividades da Associação; VII. Alterar, no todo ou em parte, o presente Estatuto Social; VIII. Deliberar quanto à dissolução da Associação; IX. Criar um Calendário de Eventos e de Reuniões. X. Estabelecer Anistia para Associados que admitirem por escrito ou verbalmente, dificuldades financeiras quanto ao pagamento das mensalidades estabelecidas anualmente pela Assembléia Geral. XI. Decidir, em última instância, sobre todo e qualquer assunto de interesse cultural e social, bem como sobre os casos omissos no presente Estatuto.

Parágrafo Primeiro - As Assembleias Gerais poderão ser Ordinárias ou Extraordinárias, e serão convocadas, pelo Presidente ou por 1/5 dos associados, mediante edital fixado na sede social da Associação, com antecedência mínima de 10 (dez) dias de sua realização, onde constará: local, dia, mês, ano, hora da primeira e segunda chamada, ordem do dia, e o nome de quem a convocou;

Parágrafo Segundo - Quando a Assembleia Geral for convocada pelos associados, deverá o Presidente convocá-la no prazo de dez (10) dias, contados da data entrega do requerimento, que deverá ser encaminhado ao Presidente através de notificação extrajudicial. Se o Presidente não convocar a assembleia, aqueles que deliberam por sua realização, farão a convocação;

Parágrafo Terceiro - Serão tomadas por escrutínio secreto as deliberações que envolvam eleições da Diretoria e Conselho Fiscal, votação para a escolha de Acadêmicos para ingressarem na Academia em caso de disputa de vaga e, o julgamento dos atos da Diretoria Executiva quanto à aplicação de penalidades.

Parágrafo Quarto - Nas Assembléias Gerais e nas reuniões ordinárias e extraordinárias, assim como nas reuniões da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, o quórum estatutário fixado de Instalação será de maioria absoluta dos Associados, Acadêmicos Efetivos Titulares Fundadores e Acadêmicos Efetivos Titulares, que na sua totalidade são em número de 50. Assim a maioria absoluta será de 26 membros Associados, número a ser exigido em primeira convocação. Se não houver o número legal previsto para as decisões, será feita nova convocação, após 30 minutos, podendo a Reunião ou Assembléia se realizar com qualquer número de Associados e as decisões serão tomadas, ou seja, o quórum de deliberação será por maioria simples dos presentes.

DOS ASSOCIADOS

ARTIGO 5º - O Quadro social da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPTCTC será constituído de pessoas com vínculo as Letras e das Artes, Escritores, Poetas, Músicos, Trovadores, Artistas Plásticos, pessoal do Artesanato e do Folclore, nascidos ou vinculados no Estado do Espírito Santo, que desenvolvam atividades culturais e literárias, envolvidos com as artes e com a música e, se comprometam a contribuir para a consecução dos objetivos e para a realização das finalidades estatutárias e regimentais da Entidade.

Parágrafo Primeiro: Para ser Associado, o candidato a condição de Associado Acadêmico precisa ser qualificado, em, pelo menos um dos itens abaixo:

I – Ser Poeta Trovador. Aquele que cria, escreve e/ou pratica o gênero Poético denominado Trova como obra de arte, como Literatura.

II – Aquele que é admirador e simpatizante do gênero poético denominado Trova (composição poética de quatro versos (linhas) de sete sílabas poéticas, com rima e sentido completo).

III – Aquele que é cultor, divulgador e/ou amante das Artes, com Escultor, Artista Plástico, Músico, Artesão, mesmo não sendo Poeta Trovador.

IV – Escritor com pelo menos um Livro publicado ou que tenha participado de Coletâneas ou Antologias Poéticas.

V – Para ser Associado Correspondente, exigem-se, pelo menos um das condições citadas acima nos itens I, II, III e IV, menos o de naturalidade e o de nacionalidade, podendo ser nascido ou residente no interior do Espírito Santo, em qualquer Estado Brasileiro ou em qualquer País.

Parágrafo Segundo: Os associados serão divididos nas seguintes categorias:

I. Acadêmicos Fundadores Efetivos Titulares, relacionados entre os que ajudaram na fundação da Associação (Academia), recebendo os benefícios alcançados pela entidade. Tais Associados serão também contribuintes, como pessoas físicas que contribuem, mensalmente, com a quantia fixada pela Assembleia Geral;

II. Acadêmicos Efetivos Titulares. São os que não estando presente no ato de fundação, ingressarem posteriormente na Associação, recebendo os benefícios alcançados pela entidade; Tais Associados serão também contribuintes, como pessoas físicas que contribuem, mensalmente, com a quantia fixada pela Assembleia Geral;

III. Acadêmicos Fundadores Correspondentes. São os que residindo em outros Municípios da Grande Vitória e Interior do Espírito Santo e, em outros Estados Brasileiros tenham ajudado na fundação da Academia. Os Associados nesta categoria estão isentos de contribuições de mensalidade fixada pela Assembléia Geral, contribuindo se desejarem e nas Reuniões e Assembléias só terão direito a Voz, sem direito a Voto.

IV. Acadêmicos Correspondentes. Poetas, Escritores e Artísticas residentes em Municípios do Interior do Estado do Espírito Santo, na Região da Grande Vitória e, em outros Estados Brasileiros e Países. Os Associados nesta categoria estão isentos de contribuições de mensalidade fixada pela Assembléia Geral, contribuindo se desejarem e nas Reuniões e Assembléias só terão direito a Voz, sem direito a Voto.

V. Acadêmicos Honorários Beneméritos, com qualificações Honoríficas Especiais. Título a ser conferido por decisão da maioria simples dos membros da Diretoria, entre personalidades, Figuras ilustres e Pessoas que tenham contribuído com donativos, doações materiais e financeiras e/ou serviços gratuitos para a Associação. O Título será conferido também por decisão da maioria dos membros da Diretoria, aos antigos e ex-sócios do antigo Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, entidade cultural de divulgação da Trova e da Poesia, fundada a 1º de Julho de 1980. Os Associados nesta categoria estão isentos de contribuições de mensalidade fixada pela Assembléia Geral, contribuindo se desejarem e nas Reuniões e Assembléias só terão direito a Voz, sem direito a Voto.

Parágrafo Terceiro: O número dos integrantes do Quadro Social da Associação, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPTCTC será composto conforme especificado: Nas Categorias de Associados descritos acima nos itens I e II, Acadêmicos Fundadores Efetivos Titulares e Acadêmicos Efetivos Titulares, fica aprovado o número total de 50 (cinquenta) Acadêmicos Efetivos e Imortais, ou seja, perpétuos, cada um ocupando uma cadeira, cujo Patrono será escolhido pelo Associado, quando da primeira ocupação da cadeira. O Patrono será de reconhecido mérito cultural, dentre Escritores, Poetas e Trovadores já falecidos. Nas Categorias de Associados descritos acima nos itens III, IV e V, Acadêmicos Fundadores Correspondentes, Acadêmicos Correspondentes e Acadêmicos Honorários Beneméritos, serão de número ilimitado, não havendo limites de Acadêmicos, sendo a Escolha dos Acadêmicos destas Categorias, numeração de Cadeiras e Patronos definidos em decisão por maioria simples dos membros da Diretoria Executiva.

Parágrafo Quarto: O nome dos Acadêmicos, o nome dos Patronos de cada Cadeira e a numeração de cada Cadeira da Categoria de Associados descritos nos Parágrafos Segundo deste Artigo, encontram-se em lista em separado deste Estatuto, documento inseparável deste, sendo somente a numeração das Cadeiras e relação de Patronos imutável e definitiva.

Parágrafo Quinto: O título de membro da Academia é perpétuo, devendo ser utilizado sempre nos escritos de cada um, de modo especial Livros e artigos em Jornais e Revistas, em todas as categorias. O Acadêmico torna-se Imortal, pois sempre será lembrado pela sua obra literária e/ou seus feitos e atos artísticos. Constituída a Associação denominada Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, ACLAPTCTC, será o número de seus membros completado mediante eleição conforme definido em Assembléia Geral convocada para tal fim e, do mesmo modo serão preenchidas as vagas que de futuro ocorrer no quadro dos seus Associados.

DA ADMISSÃO DO ASSOCIADO

ARTIGO 6º – Poderá filiar-se na Academia somente pessoas maiores de 18, (dezoito) anos de idade, independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor ou crença religiosa.

Parágrafo Primeiro: Ocorrendo vacância de uma das 50 Cadeiras dos Acadêmicos Efetivos e das 50 Cadeiras dos Acadêmicos Correspondentes, o Presidente da Diretoria Executiva publicará Edital. Para concorrer à vaga de Associado, o candidato deverá ser proposto por um Acadêmico Efetivo, devendo apresentar uma Carta solicitando sua admissão, preencher Ficha de Inscrição, juntando Relatório de sua Vida Cultural, (Curriculo Artístico e Cultural e, se for o caso, com cópias da capa de livros publicados e recortes de Jornais sobre eventos que tenha participado e notícias de exposições se for o caso).

O interessado deverá ainda:

I. Apresentar cópia da cédula de identidade e CPF para arquivo.

II. Concordar com o presente Estatuto e os princípios nele definidos;

III. Ter idoneidade moral e reputação ilibada;

IV. Tomar posse solene fazendo o Juramento Acadêmico e defendendo, ou apresentando trabalho literário, que poderá ser lido ou não, sobre a vida do Patrono de sua Cadeira, lembrando sempre, se for o caso, os Acadêmicos que ocuparam a Cadeira anteriormente.

V. Caso seja "associado contribuinte", assumir o compromisso de honrar pontualmente com as contribuições associativas.

VI. Para tomar posse, o pretendente deverá pagar antecipadamente a anuidade, bem como efetuar o pagamento de uma doação estabelecida pela Diretoria Executiva, para pagamento das despesas com a preparação e execução da Solenidade.

VII. Toda documentação apresentada pelo pretendente ao cargo de Acadêmico será analisado por um Conselho Cultural criado pela Assembléia Geral que analisará toda a documentação e emitirá parecer pela aprovação ou não. Os Aprovados pelo Conselho Cultural terão seus nomes colocados em apreciação em Assembléia Geral convocada especialmente para tal fim, que aprovará ou não por maioria simples dos presentes.

Parágrafo Segundo: Uma vez aprovado o nome, será o mesmo admitido somente em caso de vacância de Cadeira, sendo marcada a posse com a investidura da Veste Talar da Pelerine e Juramento Acadêmico. Somente após a Posse candidato terá seu nome, imediatamente, lançado no livro de Associados, com indicação de sua Cadeira e categoria à qual pertence. Se o Candidato tiver seu nome aprovado e não tomar posse no período de um ano, sua eleição e aprovação serão declaradas, Nula e, novos procedimentos serão tomados para o preenchimento da respectiva vaga.

Parágrafo Terceiro: A posse em uma das cadeiras mencionadas acima tem caráter ad perpetuam rei memoriam, dando-se vacância, única e exclusivamente, por morte.

Parágrafo Quarto: A morte de acadêmico enseja a vacância da cadeira da qual é titular, que será assim declarada ao final da Sessão Magna de Saudade, a se realizar dentro de 120 (cento e vinte) dias após a ocorrência. Em sessão de que trata este Parágrafo, que não terá duração superior a 90 (noventa) minutos, observar-se-á a seguinte ordem do dia:

a) Abertura, declarando o presidente da mesa a finalidade da reunião;

b) Leitura da ata da última Sessão Magna de Saudade;

c) Pronunciamento do acadêmico designado para fazer o panegírico do morto;

d) Pronunciamento de um representante da família enlutada;

e) Encerramento da Sessão Magna, declarando-se vaga a cadeira.

Parágrafo Quinto: Não se admitirá, em Sessão Magna de Saudade, nenhuma manifestação diferente das previstas no parágrafo anterior e, à mesa diretora, pessoa estranha à Diretoria Executiva da Academia ou da família enlutada, salvo autoridades.

ARTIGO 7º - SÃO DEVERES DOS ASSOCIADOS

I. Cumprir e fazer cumprir o presente estatuto; II. Respeitar e cumprir as decisões da Assembleia Geral; III. Zelar pelo bom nome da Associação; IV. Defender o patrimônio e os interesses da Associação; V. Cumprir e fazer cumprir o regimento interno; VI. Comparecer por ocasião das eleições; VII. Votar por ocasião das eleições; VIII. Denunciar qualquer irregularidade verificada dentro da Associação, para que a Assembleia Geral tome providências.

Parágrafo Único - É dever de todos Associados contribuintes, honrar pontualmente com as contribuições associativas, ou seja, honrar com o pagamento da Mensalidade fixada pela Assembleia Geral. O Associado Correspondente e o Benemérito não terá obrigatoriedade da contribuição mensal.

SÃO DIREITOS DOS ASSOCIADOS

ARTIGO 8º - São direitos dos associados quites com suas obrigações sociais:

I. Votar e ser votado para qualquer cargo da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal, na forma prevista neste estatuto; II. Usufruir os benefícios oferecidos pela Associação, na forma prevista neste estatuto; III. Recorrer à Assembleia Geral contra qualquer ato da Diretoria ou do Conselho Fiscal; IV. Apresentar propostas, sugestões, quando devidamente autorizado pela Presidência dos Trabalhos, nas Reuniões e/ou Assembléias Gerais.

DA DEMISSÃO DO ASSOCIADO

ARTIGO 9º – A Demissão do Associado poderá ocorrer nos termos previstos em Lei, de modo especial o Código Civil em vigor. O associado poderá demitir-se do quadro social, através de Renúncia por escrito, quando julgar necessário, protocolando seu pedido junto à Secretaria da Associação, desde que não esteja em débito com suas obrigações associativas. O nome do renunciante figurará como ex-ocupante da Cadeira que havia ocupado e será a mesma considerada vaga e o preenchimento da mesma ocorrerá de acordo com o Artigo 6° deste Estatuto.

DA EXCLUSÃO DO ASSOCIADO

ARTIGO 10 – A perda da qualidade de associado será determinada pela Diretoria Executiva, sendo admissível somente havendo justa causa, assim reconhecida em procedimento disciplinar, em que fique assegurado o direito da ampla defesa, quando ficar comprovada a ocorrência de:

I. Violação do estatuto social; II. Difamação da Associação, de seus membros ou de seus associados; III. Atividades contrárias às decisões das assembleias gerais; IV. Desvio dos bons costumes; V. Conduta duvidosa, mediante a prática de atos ilícitos ou imorais; VI. Falta de pagamento, por parte dos “associados contribuintes”, de 24 (vinte e quatro) parcelas consecutivas das contribuições associativas, quando não houver declaração de anistia por parte de deliberação de maioria simples da Assembléia Geral.

Parágrafo Primeiro – Definida a justa causa, o associado será devidamente notificado dos fatos a ele imputados, através de notificação extrajudicial, para que apresente sua defesa prévia no prazo de 20 (vinte) dias a contar do recebimento da comunicação;

Parágrafo Segundo – Após o decurso do prazo descrito no parágrafo anterior, independentemente da apresentação de defesa, a representação será decidida em reunião extraordinária da Diretoria Executiva, por maioria simples de votos dos diretores presentes;

Parágrafo Terceiro – Aplicada a pena de exclusão, caberá recurso, por parte do associado excluído, à Assembleia Geral, o qual deverá, no prazo de 30 (trinta) dias contados da decisão de sua exclusão, através de notificação extrajudicial, manifestar a intenção de ver a decisão da Diretoria Executiva, ser objeto de deliberação, em última instância, por parte da Assembleia Geral;

Parágrafo Quarto – Uma vez excluído, qualquer que seja o motivo, não terá o associado o direito de pleitear indenização ou compensação de qualquer natureza, seja a que título for;

Parágrafo Quinto – O associado excluído por falta de pagamento poderá ser readmitido, mediante o pagamento de seu débito junto à tesouraria da Associação.

Parágrafo Sexto – O nome do excluído figurará como ex-ocupante da Cadeira que havia ocupado e será a mesma considerada vaga e o preenchimento da mesma ocorrerá de acordo com o Artigo 6° deste Estatuto.

DA APLICAÇÃO DAS PENAS

ARTIGO 11 – As penas serão aplicadas pela Diretoria Executiva e poderão constituir-se em:

I. Advertência por escrito; II. Suspensão de 30 (trinta) dias até 01 (um) ano; III. Eliminação do quadro social.

DOS ORGÃOS ADMINISTRATIVOS DA INSTITUIÇÃO

ARTIGO 12 - São órgãos da Associação:

I. Diretoria Executiva;

II. Conselho Fiscal.

DA DIRETORIA EXECUTIVA

ARTIGO 13 - A Diretoria Executiva da Associação será constituída por 05 (Cinco) membros, os quais ocuparão os cargos de:

1 - Presidente, 2 - Vice-Presidente, 3 - Secretário Geral, 4 – 1º Secretário, 5 - Tesoureiro Geral.

Parágrafo Único: A Diretoria reunir-se-á, ordinariamente, de três em três meses e, extraordinariamente, quando convocada pelo Presidente ou pela maioria absoluta de seus membros.

ARTIGO 14 - COMPETE À DIRETORIA EXECUTIVA:

I. Dirigir a Associação, de acordo com o presente estatuto, e administrar o patrimônio social.

II. Cumprir e fazer cumprir o presente estatuto e as decisões da Assembleia Geral;

III. Promover e incentivar a criação de comissões, com a função de desenvolver cursos profissionalizantes e atividades culturais;

IV. Representar e defender os interesses de seus associados;

V. Elaborar o orçamento anual;

VI. Apresentar a Assembleia Geral, na reunião anual, o relatório de sua gestão e prestar contas referentes ao exercício anterior;

VII. Admitir pedido inscrição de associados;

VIII. Acatar pedido de demissão voluntária de associados.

IX. Criar Diretorias Auxiliares, como Diretoria de Comunicação e Projetos; Diretoria Cultural; Diretoria de Relações Públicas; Diretoria Social; Diretoria de Arquivo; Diretoria de Biblioteca e outras e, Comissões com prazo definido ou Permanente durante o seu período de Mandato.

Parágrafo único - Nas reuniões da Diretoria, o Quórum será de metade mais um dos Diretores em primeira convocação. Se não houver o número legal previsto para as decisões, será feita nova convocação, após 30 minutos, podendo a Reunião se realizar com qualquer número de Diretores e as decisões serão tomadas por maioria simples dos presentes.

ARTIGO 15 - COMPETE AO PRESIDENTE:

I. Representar a Associação ativa e passivamente, perante os órgãos públicos, judiciais e extrajudiciais, inclusive em juízo ou fora dele, podendo delegar poderes e constituir procuradores e advogados para o fim que julgar necessário;

II. Convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva;

III. Convocar e presidir as Assembleias Ordinárias e Extraordinárias;

IV. Juntamente com o tesoureiro, ou sozinho, abrir e manter contas bancárias, assinar cheques e documentos bancários e contábeis;

V. Organizar relatório contendo o balanço do exercício financeiro e os principais eventos do ano anterior, apresentando-o à Assembleia Geral Ordinária;

VI. Contratar funcionários ou auxiliares especializados, fixando seus vencimentos, podendo licenciá-los, suspendê-los ou demiti-los;

VII. Criar Comissões para atividades específicas e Criar Departamentos patrimoniais, culturais, sociais, de saúde, Departamento de Comunicação e Projetos, Diretoria de Arquivo e Biblioteca e, outros que julgar necessários ao cumprimento das finalidades sociais, nomeando e destituindo os respectivos responsáveis.

Parágrafo Único – Compete ao Vice-Presidente, substituir legalmente o Presidente, em suas faltas e impedimentos, assumindo o cargo em caso de vacância.

ARTIGO 16 - COMPETE AO SECRETÁRIO GERAL:

I. Redigir e manter, em dia, transcrição das atas das Assembleias Gerais e das reuniões da Diretoria Executiva; II. Redigir a correspondência da Associação; III. Manter e ter sob sua guarda o arquivo da Associação; IV. Dirigir e supervisionar todo o trabalho da Secretaria.

Parágrafo Único – Compete ao 1º Secretário, substituir legalmente o Secretário Geral, em suas faltas e impedimentos, assumindo o cargo em caso de vacância.

ARTIGO 17 - COMPETE AO TESOUREIRO GERAL:

I. Manter, em estabelecimentos bancários, juntamente com o presidente, os valores da Associação, podendo aplicá-los, ouvida a Diretoria Executiva. Compete ainda abrir sozinho, ou com o Presidente, Conta Bancária, que poderá ser Conta Corrente ou Poupança;

II. Assinar, em conjunto com o Presidente ou sozinho, os cheques e demais documentos bancários e contábeis;

III. Efetuar os pagamentos autorizados e recebimentos devidos à Associação;

IV. Supervisionar o trabalho da tesouraria e da contabilidade;

V. Apresentar ao Conselho Fiscal, os balancetes semestrais e o balanço anual;

VI. Elaborar, anualmente, a relação dos bens da Associação, apresentando-a, quando solicitado, à Assembleia Geral.

DO CONSELHO FISCAL

ARTIGO 18 - O Conselho Fiscal, que será composto por três membros titulares e um membro suplente, conforme denominados abaixo:

1 - Conselheiro Fiscal Titular Presidente, com poderes para dirigir os trabalhos, presidindo as reuniões;

2 – Conselheiro Fiscal Titular vice Presidente, com poderes para substituir o Presidente em caso de falta ou impedimentos ou vacância;

3 – Conselheiro Fiscal Titular Secretário, com poderes para Secretariar os trabalhos e ajudar o Presidente na elaboração da Pauta e nas reuniões.

4 – Conselheiro Fiscal Suplente, que substituirá os demais Conselheiros citados nos itens 1, 2 e 3, em caso de falta ou impedimentos ou vacância.

Parágrafo Primeiro: O Conselho Fiscal tem por objetivo, indelegável, fiscalizar e dar parecer sobre todos os atos da Diretoria Executiva da Associação, com as seguintes atribuições;

I. Examinar os livros de escrituração da Associação;

II. Opinar e dar pareceres sobre balanços e relatórios financeiro e contábil, submetendo-os a Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária;

III. Requisitar ao Tesoureiro Geral, a qualquer tempo, a documentação comprobatória das operações econômico-financeiras realizadas pela Associação;

IV. Acompanhar o trabalho de eventuais auditores externos independentes;

V. Convocar Extraordinariamente a Assembleia Geral.

Parágrafo Segundo - O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente, uma vez por ano, na segunda quinzena de janeiro, em sua maioria absoluta, e extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente do Conselho ou da Associação, ou pela maioria simples de seus membros.

Parágrafo Terceiro - Nas reuniões do Conselho Fiscal, o quórum fixado será de metade mais um dos Conselheiros em primeira convocação. Se não houver o número legal previsto para as decisões, será feita nova convocação, após 30 minutos, podendo a Reunião se realizar com qualquer número de Conselheiros e as decisões serão tomadas por maioria simples dos presentes.

DO MANDATO

ARTIGO 19 - As eleições para a Diretoria Executiva e Conselho Fiscal realizar-se-ão, conjuntamente, de 05 (cinco) em 05 (cinco) anos, por chapa completa de candidatos apresentada à Assembleia Geral, podendo seus membros ser reeleitos.

DA PERDA DO MANDATO

ARTIGO 20 - A perda da qualidade de membro da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal será determinada pela Assembleia Geral, sendo admissível somente havendo justa causa, assim reconhecida em procedimento disciplinar, quando ficar comprovado:

I. Malversação ou dilapidação do patrimônio social; II. Grave violação deste estatuto; III. Abandono do cargo, assim considerada a ausência não justificada em 03 (três) reuniões ordinárias consecutivas, sem expressa comunicação dos motivos da ausência, à secretaria da Associação; IV. Aceitação de cargo ou função incompatível com o exercício do cargo que exerce na Associação; V. Conduta duvidosa.

Parágrafo Primeiro – Definida a justa causa, o Diretor ou Conselheiro será comunicado, através de notificação extrajudicial, dos fatos a ele imputados, para que apresente sua defesa prévia à Diretoria Executiva, no prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento da comunicação;

Parágrafo Segundo – Após o decurso do prazo descrito no parágrafo anterior, independentemente da apresentação de defesa, a representação será submetida à Assembleia Geral Extraordinária, devidamente convocada para esse fim, composta de associados contribuintes em dia com suas obrigações sociais, não podendo ela deliberar sem voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes, sendo, em primeira chamada, com a maioria absoluta dos associados e em segunda chamada, uma hora após a primeira, com qualquer número de associados, onde será garantido o amplo direito de defesa.

DA RENÚNCIA

ARTIGO 21 - Em caso renúncia de qualquer membro da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal, o cargo será preenchido seu representante legal definido neste Estatuto ou pelo suplente, ou conforme definido pela Assembléia Geral Extraordinária convocada especialmente para tal fim.

Parágrafo Primeiro – O pedido de renúncia se dará por escrito, devendo ser protocolado na secretaria da Associação, a qual, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contado da data do protocolo, o submeterá à deliberação da Assembleia Geral;

Parágrafo Segundo - Ocorrendo renúncia coletiva da Diretoria e Conselho Fiscal, o Presidente renunciante, qualquer membro da Diretoria Executiva ou, em último caso, qualquer dos associados, poderá convocar a Assembleia Geral Extraordinária, que elegerá uma comissão provisória composta por 05 (cinco) membros, que administrará a entidade e fará realizar novas eleições, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados da data de realização da referida assembleia. Os diretores e conselheiros eleitos, nestas condições, complementarão o mandato dos renunciantes.

DA REMUNERAÇÃO

ARTIGO 22 - Os membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal não perceberão nenhum tipo de remuneração, de qualquer espécie ou natureza, pelas atividades exercidas na Associação.

DA RESPONSABILIDADE DOS MEMBROS

ARTIGO 23 – Os associados, mesmo que investidos na condição de membros da diretoria executiva e conselho fiscal, não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelos encargos e obrigações sociais da Associação.

DO QUÓRUM DE INSTALAÇÃO E DE DELIBERAÇÃO

Parágrafo Primeiro - Nas Assembléias Gerais e Extraordinárias, assim como nas reuniões da Diretoria e do Conselho Fiscal, o quórum estatutário fixado de Instalação será de maioria absoluta dos Associados, Acadêmicos Efetivos Titulares Fundadores ou somente Efetivos Titulares (26 membros), exigido em primeira convocação. Se não houver o número legal previsto para as decisões, será feita nova convocação, após 30 minutos, podendo a Reunião ou Assembléia se realizar com qualquer número de Associados e as decisões serão tomadas, ou seja, o quórum de deliberação será por maioria simples dos presentes.

DO PATRIMÔNIO SOCIAL

ARTIGO 24 - O patrimônio da Associação será constituído e mantido por:

I. Contribuições mensais dos associados contribuintes;

II. Doações, legados, bens, direitos e valores adquiridos, e suas possíveis rendas e, ainda, pela arrecadação dos valores obtidos através da realização de festas e outros eventos, bem como o recebimento de Taxas e doações financeiras de valores de Chancelas e Comendas, Títulos e Medalhas, cujos valores arrecadados sejam revertidos totalmente em benefício da associação;

III. Aluguéis de imóveis e juros de títulos ou depósitos;

DA VENDA

ARTIGO 25 - Os bens móveis e imóveis poderão ser alienados, mediante prévia autorização de Assembleia Geral Extraordinária, especialmente convocada para este fim, devendo o valor apurado ser integralmente aplicado no desenvolvimento das atividades sociais ou no aumento do patrimônio social da Associação.

DA REFORMA ESTATUTÁRIA

ARTIGO 26 - O presente Estatuto Social poderá ser reformado no tocante à administração, no todo ou em parte, a qualquer tempo, por deliberação da Assembleia Geral Extraordinária, especialmente convocada para este fim, composta de associados contribuintes em dia com suas obrigações sociais, não podendo ela deliberar sem voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes, sendo, em primeira chamada, com a maioria absoluta dos associados e em segunda chamada, uma hora após a primeira, com qualquer número de associados.

DA DISSOLUÇÃO

ARTIGO 27 - A Associação poderá ser dissolvida, a qualquer tempo, uma vez constatada a impossibilidade de sua sobrevivência, face à impossibilidade da manutenção de seus objetivos sociais, ou desvirtuamento de suas finalidades estatutárias ou, ainda, por carência de recursos financeiros e humanos, mediante deliberação de Assembleia Geral Extraordinária, especialmente convocada para este fim, composta de associados contribuintes em dia com suas obrigações sociais, não podendo ela deliberar sem voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes, sendo, em primeira chamada, com a totalidade dos associados e em segunda chamada, uma hora após a primeira, com a presença de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos associados.

Parágrafo único - Em caso de dissolução social da Associação, liquidado o passivo, os bens remanescentes, serão destinados para outra entidade assistencial congênere, com personalidade jurídica comprovada, sede e atividade preponderante nesta capital e devidamente registrada nos órgãos públicos competentes.

DO EXERCÍCIO SOCIAL

ARTIGO 28 – O exercício social terminará em 31 de dezembro de cada ano, quando serão elaboradas as demonstrações financeiras da entidade, de conformidade com as disposições legais.

Parágrafo Primeiro: A Associação manterá seus Registros Contábeis em conformidade com os princípios fundamentais da Contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade e suas interpretações técnicas e comunicados técnicos elaborados pelo Conselho Federal de Contabilidade e suas respectivas alterações.

Parágrafo Segundo: Ao fim de cada exercício social, a Diretoria elaborará, com base na Escrituração Contábil da Associação, um Balanço Patrimonial e a demonstração do resultado do exercício e uma demonstração das origens e aplicações de recursos, a ser submetido a apreciação e votação do Conselho Fiscal que emitirá um Parecer e encaminhará para apreciação e votação da Assembléia Geral.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

ARTIGO 29 - A Associação não distribui lucros, bonificações ou vantagens a qualquer título, para dirigentes, membros da Diretoria e Conselho Fiscal, associados ou mantenedores, sob nenhuma forma ou pretexto, devendo suas rendas ser aplicadas, exclusivamente, no território nacional.

ARTIGO 30 – A Associação, Academia poderá instituir cursos informativos, patrocinar eventos, concursos honoríficos ou de premiação, distribuir ou agraciar condecorações, Poderá também criar diplomas, símbolos, brasões, vestimentas, Veste talar da Pelerine, especificando a sua exibição ou uso em reuniões e solenidades de gala, bem como diplomas e títulos honoríficos para agraciar seus benfeitores ou homenagear expoentes das Letras e das Artes ou do seu campo profissional ou aqueles que contribuíram para a elevação cultural ou profissional das mesmas.

Parágrafo Primeiro: O órgão de divulgação da entidade e de seus Associados, Jornal e/ou informativo e/ou Revista será denominado de Jornal Beija Flor, em sua versão oficial e “Jornal Beijaflorzinho”, em sua versão informativa.

Parágrafo Segundo: A Academia promoverá a instalação e manutenção de uma Biblioteca especializada, podendo para esse fim, aceitar doações de Acadêmicos, profissionais liberais, instituições nacionais e estrangeiras;

ARTIGO 31 – As Comendas (Medalha e Diploma), da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores a serem concedida em eventos literários, Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores, Saraus Poéticos, Assembléias, Reuniões e Sessões Solenes são:

1 - Comenda Acadêmica, da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores; 2 - Comenda “Mestre Álvaro” (Morro localizado no Município da Serra, ES); 3 - Comenda José de Anchieta ou Comenda São José de Anchieta; 4 - Comenda Beija Flor; 5 - Comenda Escritor Dr. Eno Teodoro Wanke; 6 - Comenda Adelmar Tavares; 7 - Comenda Personalidade Cultural do Ano; 8 - Comenda Trovador Rocha Ramos; 9 - Comenda Escritor Clério José Borges; 10 – Comenda Florbela Espanca (Poetisa Portuguesa); 11 Comenda Castro Alves; 12 – Comenda Maracajaguaçú (Chefe Indígena da Tribo dos Temiminós, fundador da Aldeia de Nossa Senhora da Conceição, hoje cidade da Serra, ES). 13 – Comenda Araribóia (Índio da Tribo dos Temiminós, filho de Maracajaguaçú e fundador de Carapina, Serra ES e de Niterói no Rio de Janeiro). Outras Comendas conforme decisão da maioria simples da Diretoria Executiva.

Artigo 32 - O Regimento Interno da Associação deverá ser aprovado por maioria simples, em Assembléia Geral, no prazo de até cinco anos, após a publicação do presente Estatuto.

Artigo 33 - O presente Estatuto entrará em vigor na data de sua aprovação pela Assembléia Geral, realizada no dia 18 de Novembro de 2017, data da Assembléia Geral de Fundação da Associação, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores de sigla, ACLAPTCTC.

DAS OMISSÕES

Artigo 34 - Os casos omissos no presente Estatuto serão resolvidos pela Diretoria Executiva, “ad referendum” da Assembleia Geral.

Serra - ES, 18 de Novembro de 2017.

Presidente: _________________________________________________

Clério José Borges de Sant Anna

Secretário Geral: ____________________________________________

João Roberto Vasco Gonçalves

Advogado (a): __________________________________________________

Dra. Margareth Gonçalves Pederzini

OAB ES nº: ¬¬¬¬¬¬¬¬18. 932

BANDEIRA DA ACLAPTCTC

A Bandeira da ACLAPTCTC é uma criação do Acadêmico, Edilson Celestino Ferreira, titular da Cadeira de Nº 8, patrono Pedro Caetano.

Fundamentação: Bandeira do Brasil (Formato) e Espírito Santo (Azul e rosa). Padronização oficial: três panos (1,35 altura X 1,93m largura). Tamanho opcional: dois panos (0,90 altura X 1,28m largura).

DESCRIÇÃO DOS DETALHES: Retângulo (cor azul), cor do céu/do mar. Simboliza a criatividade, a confiança, a fé, a lealdade, a verdade, a sabedoria (na Literatura, nas Artes, na Cultura, na história, nas memórias, na poesia e na Trova). Losango/círculo: Amarelo Ouro (Predominância). Simboliza a luz, o calor, o sol, verão, otimismo, o raciocínio, a alegria, a prosperidade, a felicidade, etc. O amarelo ouro representa ainda a pureza e a nobreza.

O CÍRCULO MARROM/AMARELADO: O impacto das cores emociona as pessoas, representa a harmonia do design. O marrom, cor da terra, da madeira, da vida saudável ligada a natureza. Contornos na cor rosa, no retângulo e no losango. A cor rosa, simboliza o amor, o afeto, a emoção, o romantismo nos eventos culturais, principalmente nos Congressos dos Trovadores.

FLOR: Pétalas de uma Flor (diversas cores), beijada por um Beija-flor. O pássaro beijando a Orquídea é um dos logotipos oficiais da ACLAPTCTC. O Beija-flor simboliza a marca, o valor, a identidade da Academia. Está sempre presente nos símbolos (na Bandeira no Hino e no Brasão), nas vestes talares, nas medalhas, nos troféus, nas comendas, nas placas e documentos.

NOME: Circulando consta Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores. A sigla ACLAPTCTC e as expressões em latim: Litterae, Culturae et Memoriae.

BRASÃO DA ACLAPTCTC

O Brasão é uma peça confeccionada por elementos previamente definidos, segundo os usos e regras estabelecidas pelas leis da Heráldica, com privilégios e rigores estéticos e históricos dos brasões.

É um desenho especificamente criado, produzido, obedecendo às leis da Heráldica, para identificar a ACLAPTCTC e idealizado pelo Atelier Heráldico e Genealógico Kaká Ramos, da Acadêmica, Rita de Cássia Ramos, titular da Cadeira N.º 18, que tem como Patrono o ex Prefeito da Serra, ES, Escritor e Trovador Naly da Encarnação Miranda.

DESCRIÇÃO SUCINTA DO BRASÃO

Armas de Arton e Bordadura que representa proteção, favor e recompensa. Figuras: Corneta Medieval. Instrumento pacífico de sopro, dotado de bocal, usada em prenúncios nobiliárquicos, simbolizando o anúncio dos eventos da Academia.

O banner, utilizado na corneta, é uma ferramenta importante para divulgação e honraria àqueles que são celebrados condignamente pela ACLAPTCTC. O Certificado é o documento concedido, que atesta que seu titular participou de eventos, como conferências, congressos, ciclo de estudos, encontros, entre outros. Castelo ou Torre, o Símbolo da generosidade. Denota poder e grandeza. Empenho em defender amigos, aliados e órgãos analógicos. O Sol, símbolo próprio de soberanos e daqueles que governam. Também representa grandeza, poder, providência e vigilância. Livro/Caderno com uma caneta sobreposta, significando uma associação à leitura e à escrita.

Orquídeas: Plantas de muitíssimas e variadas formas, cores e tamanhos. Beija-Flor (Colibri serrirostris) é o pássaro símbolo dos Trovadores e o Pássaro símbolo do Estado do Espírito Santo, conforme Lei Estadual Ordinária Nº 3.689, de 06.12.1984, de autoria do ex-deputado Antônio Moreira, atendendo a uma proposta aprovada no IV Seminário Nacional da Trova, em Vila Velha. O pássaro Beija- Flor beijando a Orquídea é um dos símbolos da ACLAPTCTC.

ACLAPTCTC - HISTÓRICO - SÍNTESE

João Roberto Vasco Gonçalves, Secretário Geral.

Numa abordagem baseada na escola de pensamento do Professor Vicente Falconi Campos, UFMG, fundamentada na CRENÇA – MISSÃO – VISÃO, a ACLAPTCTC definiu os seguintes critérios:

NOSSA CRENÇA: Ser uma Academia atuante e fiel aos seus propósitos com uma melhor contribuição à sociedade na difusão das Letras, das Artes e da Cultura em geral.

NOSSA MISSÃO: Ajudar o país na difusão cultural, incentivando os acadêmicos a produzirem e publicarem seus trabalhos e ajudando as secretarias municipais e escolas através de palestras, seminários, saraus, congressos e oficinas de criação poética.

NOSSA VISÃO: Ser uma entidade cultural referência em Letras, Artes e todas as manifestações culturais, difundindo as composições literárias em prosa e verso, com foco na TROVA.

FUNDAÇÃO: No dia 1º de Julho de 1980, Clério José Borges, com base numa idéia do Escritor Paranaense, radicado no Rio de Janeiro, Dr. Eno Teodoro Wanke fundou o Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, que em 18 de Novembro de 2017, elevou-se ao status de ACLAPTCTC – Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores. Em 1º de Julho de 2020, comemorou-se 40 anos da fundação do CTC e de muita história.

SEMINÁRIOS NACIONAIS DA TROVA

Para comemorar o 1° aniversário do CTC, nos dias 1, 2 e 3 de julho de 1981, foi realizado o 1º Seminário de Estudos da Trova, em Vila Velha, ES.

De 1981 ao ano 2000, vinte Seminários foram realizados, ininterruptamente. Até 1990 os eventos foram realizados na Grande Vitória. (Vila Velha, Vitória, Cariacica e Serra). Já o Seminário de 1990 foi realizado durante três dias no interior do Palácio do Governo do Estado, em Vitória, graças a deferência especial do Governador, Dr. Max de Freitas Mauro, que havia participado no dia 1º de Julho de 1981, do 1º Aniversário do CTC e do 1º Seminário Nacional da Trova, na cidade de Vila Velha, ES.

SEMINÁRIOS NO INTERIOR

Após 1991, foram programados e realizados eventos em cidades do interior do Estado, sempre prestigiados por grande público e autoridades, tanto assim que, em 1995, no XV Seminário Nacional da Trova realizado em Domingos Martins, participou da Solenidade de encerramento o Governador do Espírito Santo, Dr. Victor Buaiz.

Paralelamente, surge o Neotrovismo como movimento literário brasileiro, com uma onda de eventos (Seminários, Congressos e Encontros), realizados em todo Brasil, com apoio e coordenação do Clube dos Trovadores Capixabas. Eventos nas cidades de Porto Alegre, Olinda, Recife, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Maringá, no Paraná, Timóteo, Acesita e Formiga, em Minas Gerais e, inclusive, Taguatinga, Brasília e, em Porto Velho, Rondônia.

No ano 2000 em Domingos Martins foi realizado o 20º e último Seminário Nacional da Trova, que no ano de 2001, passou a denominação de Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores, cuja característica principal é ser realizado quando possível, sem data definida e em local não definido. Nessa oportunidade, esclarecemos que a cidade, em caráter preferencial, escolhida para sediar o Congresso do ano seguinte, é determinada por votação de maioria presencial, em termos de mãos levantadas, depois da defesa de cada uma das cidades que se candidataram, por seus representantes, no último dia do Congresso do ano anterior.

SARAU POÉTICO

Nos saraus poéticos acontecem, geralmente, além de lançamentos de livros, serenata e recitação de poesias. Assim, em 2016 realizamos em Anchieta o Sarau Poético Assunção em homenagem à padroeira da Cidade. No referido sarau foi realizado o concurso “bolinho de arroz”, nas modalidades música e iguaria, com direito à premiação com troféus dos 3 primeiros lugares, o que foi bastante proveitoso e animado, com direito a reedição no XVI Congresso Brasileiro de Trovadores realizado em 2019 na mesma cidade. Curiosamente na primeira oportunidade em 2016, o enfoque do Concurso Bolinho de Arroz em Anchieta se polarizou na modalidade iguaria e no evento em 2019, na modalidade música.

Além de eventos em várias cidades do Espírito Santo, a ACLAPTCTC realiza eventos em outros Estados. Em 22 de Setembro de 2018 o Sarau Poético da ACLAPTCTC foi em Belo Horizonte, MG, no Cerimonial & Hostel Inconfidente Mineiro, próximo à Lagoa da Pampulha. Em 17 de maio de 2019, o Sarau Poético foi no Rio de Janeiro no Auditório da Federação das Academias de Letras e Artes, FALARJ.

QUINTA LITERÁRIA, QUINTA CULT E SÁBADO CULT

Ao longo dos anos, eventos mensais foram organizados em várias cidades capixabas e em Shoppings. Em 1984, o Sarau Poético foi no Mercado da Vila Rubim, em Vitória. Em 2011, o CTC, Clube dos Trovadores Capixabas junto com a ALEAS, Academia de Letras e Artes da Serra (Clério, Marcos Arrébola e Levi Basílio) criaram a “Quinta Literária”, no Shopping Laranjeiras, (Serra, ES), com apoio da Livraria “Doce Saber”. A última edição da Quinta Literária foi no dia 24/11/2011. De 27/09/2012 a 28/11/2013, o Sarau recebeu o nome de “Quinta Cult” e foi realizado no Shopping Mestre Álvaro, também na Serra, ES. De 04/03/2017 a 03/03/2018, o Sarau Poético mensal, agora em promoção somente do CTC foi no “Tiffany Center Shopping”, em Vitória, ES, com o nome de “Café com Arte, Sábado Cult”, em parceria com a Cafeteria da empresária Karini Pirajá Gomes Nunes.

PALESTRAS CULTURAIS

A convite de escolas, foram realizadas com absoluto sucesso palestras e bate papos com estudantes. Segundo os solicitantes, nossa atuação nas palestras, contribuiu substancialmente para alavancar o ensino da poesia e oportunizar o aparecimento de novos poetas e potencializar o interesse dos que anteriormente demonstravam essa tendência, por sentirem-se valorizados.

VISITAS TÉCNICAS

A ACLAPTCTC promove ainda Visitas Técnicas em locais históricos. Assim em 22 de Outubro de 2015, foram visitadas as fortificações antigas de Vitória e Vila Velha. Em 25 de Junho de 2017, Roberto Vasco, Clério e o Professor Celso Perota partiram em busca do Marco Zero da Serra, ES. Em 07 de maio de 2018, Vasco, Clério Borges e o poeta Nealdo Zaidan, partiram em busca do Marco Zero da cidade de Anchieta, ES. Marco zero é local de origem das cidades. Em 25 de Agosto de 2018, Roberto Vasco, Edilson Celestino e Clerio visitaram a Estátua do Gato, na antiga Ilha de Paranapuã, no Rio de Janeiro, de onde vieram os índios de Maracajaguaçu, Gato Bravo Grande, que fundaram a Aldeia de Nossa Senhora da Conceição, atual Cidade da Serra, no Espírito Santo.

OFICINAS LITERÁRIAS

As Oficinas Literárias de Criação Poética e de Trovas são aulas expositivas, com o auxílio de notebooks, projetores, telas e sistema de som, ensinando Trovas, Sonetos, Haicais e outras composições literárias. São realizadas em Escolas.

CONCURSOS LITERÁRIOS

Escritores e Poetas de todo Brasil e Exterior são convidados, via edital, largamente divulgado, a participarem com suas composições em verso ou em prosa, com direito a premiação, com Troféus para os 3 primeiros lugares e diplomas de honra ao mérito até o 10º colocado. Com o intuito de dar oportunidade a todos os participantes, cada um em seu nível, incentivando-os, optamos por subdividir o concurso nos âmbitos Nacionais, Estaduais, Municipais e Escolares. Constatamos que a cada ano que passa a participação é mais crescente.

ANTOLOGIAS E COLETÂNEAS

Cumprindo fielmente um dos propósitos do antigo CTC e depois reafirmados na fundação da ACLAPTCTC, elaboramos e publicamos Antologias, para incentivar os acadêmicos a produzirem seus trabalhos literários. Assim em 1985 foram publicadas duas Antologias organizadas pelo CTC: “Trovadores Brasileiros da Atualidade” e “Trovadores dos Seminários”. Dois anos depois, em 1987, o CTC publica a Antologia “Trovadores 87”. Em 1989 foi publicada a Antologia “O Trovismo Capixaba”. Em 2014 outra Antologia publicada, denominada “Quinta Cult - Prosa e Verso”. Em 2020, a ACLAPTCTC publica esta Antologia, dos 40 anos de fundação do CTC.

ACADEMIA INFANTO JUVENIL DA ACLAPTCTC

Objetivando a valorização de crianças e adolescentes, criamos uma seção Infanto juvenil, a Academia de Letras e Artes Infanto Juvenil da ACLAPTCTC, cuja finalidade precípua é descobrir novos talentos no seio da infância e juventude e apoiar aos que sabidamente apresentam preferências por alguma manifestação cultural: Assim em 14/03/2019 foram empossadas, as primeiras integrantes do referido corpo Acadêmico Infanto Juvenil: a cantora Laura Porto e, as Trovadoras mirins, Marina Araújo Borges e Christal Fraga Borges.

SUCURSAL ACADÊMICA

Aproveitando a participação ativa e entusiástica de membros correspondentes em outros Estados, concebemos a criação dos Núcleos Acadêmicos da ACLAPTCTC, sendo o primeiro na Cidade do Rio de Janeiro, que desenvolve um trabalho bastante significativo, a ponto de carrearem anualmente, para aquela cidade um encontro de confraternização com Sarau Poético e Jantar de fim de ano, como aconteceu em 2019, em badalado Restaurante situado na Praia de Copacabana. O Núcleo Carioca da ACLAPTCTC tomou posse no dia 17 de maio de 2019, no Auditório da Federação das Academias de Letras e Artes do Rio de Janeiro (FALARJ). O Núcleo é subordinado à Diretoria Capixaba e viabilizou a realização de vários eventos em 2019 e 2020. A primeira Diretoria ficou assim composta: Presidente Profa. Renata Barcellos. Vice: Dalva Frahlich. Secretária: Lúcia Mattos. O mandato é de quatro anos. A ACLAPTCTC possui ainda correspondentes em vários Estados brasileiros, bem como no Exterior. Em abril de 2020 a ACLAPTCTC possuía em seus quadros, Acadêmicos Correspondentes nos Estados Unidos da América e, em Portugal.

CARTAS DE INTENÇÕES E FEIRA DE LIVROS

São documentos elaborados no último dia de cada Congresso, onde estão expressos os anseios culturais e as solicitações de apoio público em termos de leis e projetos de incentivo à cultura.

As Feiras Literárias tem sido um importante item no incentivo aos acadêmicos a produzirem e divulgarem seus trabalhos. Nesse contexto, a ACLAPTCTC, tem participado com um espaço previamente definido, nas mais diversas feiras que tem ocorrido no Espírito Santo, (Vitória, Iúna, Cachoeiro de Itapemirim) e, no Brasil.

TROVISMO: 70 ANOS - NEOTROVISMO: 40 ANOS

A Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, adotou essa designação no dia 18 de Novembro de 2017. Antes chamava-se CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, fundado em 1º de Julho de 1980 e, que nestes 40 anos vem capitaneando a ESCOLA DO NEOTROVISMO, importante movimento literário de valorização e divulgação da TROVA.

O Trovismo ou Movimento Trovadoresco surge em torno da Trova no Brasil, em 1950, com Gilson de Castro (Luiz Otávio). Em 1980 ocorre uma renovação no movimento, por causa da criação do CTC, no Estado do Espírito Santo. É o Neotrovismo. Trova é Poesia. Possui quatro versos (quatro linhas) com sete sílabas poéticas cada, com rima e sentido completo. A Trova é UM BEM CULTURAL NACIONAL DE NATUREZA IMATERIAL. É um bem imaterial de Cultura.

Outros eventos de Destaque são os realizados anualmente pela Academia ACLAPTCTC: Desfile da Troveata; Serenata dos Trovadores; Eleição das Rainhas e Princesas da Trova; Celebração da Missa em Trovas e os Jantares de Confraternização de fim de ano.

REGISTROS E DOCUMENTAÇÃO ANTIGA

Analisando os ANAIS DA ACADEMIA, examinei num Livro antigo mais de 600 fichas de Sócios, formulários datilografados naquelas máquinas antigas, com trechos manuscritos a próprio punho e assinado pela pessoa interessada em participar, fichas de pessoas nascidas em 1914 e até antes, que se estivessem conosco estariam com mais de cem anos. Muitos sócios residentes em vários Estados, onde as fichas de adesão foram assinadas, durante eventos ali realizados.

É preciso mesmo muita PAIXÃO pela cultura; VONTADE para realizar; PERSEVERANÇA para continuar; FÉ, no alcance dos objetivos; TENACIDADE, para suportar os revezes; ABNEGAÇÃO, DEDICAÇÃO e ENTREGA total à CAUSA.

João Roberto Vasco Gonçalves, Secretário Geral da ACLAPTCTC

DEFINIÇÕES E ORIGEM DA TROVA

Do Livro “Origem Capixaba da Trova”, de Clério José Borges.

DEFINIÇÃO: Trovador é uma palavra derivada do latim, acusativo singular de "trobaire" (poeta), do verbo trobar (inventar, achar).

Todo trovador é um poeta, mas nem todo poeta é trovador. Nem todos poetas sabem metrificar, ou seja, sabem fazer o verso medido.

TROVADORISMO – Foi um movimento poético propulsor de todo o lirismo medieval. Seu grande impulsor foi o duque de Aquitânia e conde de Poitier, Guilherme de Aquitânia, (1071-1127) que gostava de compor cantigas e poemas, até então reservado apenas aos jograis e menestréis.

Portanto, o aparecimento da Trova está intimamente ligado à poesia da Idade Média, onde a trova era sinônimo de poema e letra de música. A cultura trovadoresca refletia bem o panorama histórico desse período da Idade Média: as Cruzadas, a luta contra os mouros, o feudalismo, o poder espiritual do clero.

Na literatura, desenvolveu-se, no sul da França e em Portugal, um movimento poético chamado Trovadorismo. Os poemas produzidos nessa época eram feitos para serem cantados por poetas e músicos, e foram os primeiros a serem sistematicamente publicados.

Hoje, entretanto, a trova possui a sua conceituação própria, diferenciando-se da quadra e da poesia de Cordel, da Trova Gauchesca, do Repente, bem como do poema musicado da Idade Média. Trova hoje é obra de Arte, Literatura, quando obedecida a conceituação: poema com quatro versos de sete sílabas poéticas cada, com rima e sentido completo.

TROVISMO - Um movimento cultural em torno da trova surgiu no Brasil a partir de 1950 e chamou-se Trovismo. A palavra foi criada pelo poeta e político falecido J. G. de Araújo Jorge e pelo escritor e historiador, Eno Theodoro Wanke. Em 1960, foram realizados os Primeiros Jogos Florais, com sucesso, e a fundação oficial da União Brasileira de Trovadores pelo Dentista Gilson de Castro, que usava o pseudônimo de Luiz Otávio e faleceu em 31 de Janeiro de 1977. No ano seguinte, o escritor Eno Teodoro Wanke publica o livro "O Trovismo", onde conta a história da Trova no Brasil, de 1950 a 1978.

NEOTROVISMO: Em 1º de Julho de 1980, ao criar o Clube dos Trovadores Capixabas, em Vila Velha, ES, o Escrivão da Polícia Civil e Poeta, Clério José Borges fez despontar o Neotrovismo, que é a renovação do movimento em torno da Trova no Brasil. De 1980 a 2020 foram realizados em várias cidades do Espírito Santo os Seminários Nacionais da Trova e os Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores. Nestes 40 anos, Clério foi convidado e proferiu palestras em várias cidades do Brasil. De 20 a 22 de abril de 1990 Clério participou como Palestrante, no dia 22, no Congresso de Poesia em Nova Prata, no Rio Grande do Sul. Evento com mais de 500 Escritores e |Poetas de todos Estados brasileiros.

Em 26/07/86, Clério proferiu Palestra no Congresso de Literatura Portuguesa, na Faculdade SUAM, (Faculdades Augusto Motta), em Bonsucesso no Rio de Janeiro, onde ganhou cachê e hospedagem gratuita.

No dia 18/08/1987, Clério concede entrevista em Rede Nacional, no programa "Sem Censura" da TV Educativa do Rio de Janeiro. O exemplo do CTC, com suas palestras e Seminários espalhou-se por todo o Brasil, surgindo Convenções, Simpósios, Congressos e Encontros de Rondônia e Corumbá até Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Recife e outras cidades. É o Neotrovismo com vida.

ACADÊMICOS DA ACLAPTCTC

ACADÊMICOS FUNDADORES EFETIVOS TITULARES

Nomes aprovados na Assembleia Geral de Instituição (Fundação) da ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES, ACLAPTCTC, REALIZADA NO DIA 18 DE NOVEMBRO DE 2017.

Cadeira Número 1, Clerio José Borges de Sant Anna - Patrono: Eno Theodoro Wanke. Cadeira Número 2, Kátia Maria Bobbio Lima - Patrono: Hermógenes Lima Fonseca. Cadeira Número 3, Roberto Vasco, João Roberto Vasco Gonçalves - Patrono: São Francisco de Assis. Cadeira Número 4, Professor Beto Gonçalves, Felisberto José Vasco Gonçalves. Patrono: Nilo Aparecida Pinto. Cadeira Número 5, Margareth Gonçalves Pederzini - Patrono: Trovadora, Colombina. Cadeira Número 6, Maria Cândida Vasco Gonçalves - Patrono: São José de Anchieta. Cadeira Número 7, Soêmia Pimentel Cypreste - Patrono: Arlette Cypreste de Cypreste. Cadeira Número 8, Edilson Celestino Ferreira. Patrono: Pedro Caetano. Cadeira Número 9, Maria Elisabeth Vargas Peixoto, Beth Vargas - Patrono: Newton Braga. Cadeira Número 10, Sandra Regina Bezerra Gomes - Patrono: Eymard Cardoso de Barros. Cadeira Número 11, Ângela Lino Veríssimo - Patrono: Adelmar Tavares, Rei dos Trovadores. Cadeira Número 12, Aldo José Barroca - Patrono: Elmo Elton, Rei dos Trovadores Capixabas. Cadeira Número 13, Maria Dolores Pimentel de Rezende - Patrono: Athayr Cagnin. Cadeira Número 14, Maria José Vetorazzi - Patrono: Mário Morcerf Campos. Cadeira Número 15, Francisco Rangel Gonçalves de Oliveira - Patrono: Patativa do Assaré. Cadeira Número 16, Maria das Graças Silva Neves, Gracinha Neves - Patrono: Anette de Castro Mattos. Cadeira Número 17, Jacimar Berti Boti - Patrono: Ábner de Freitas Coutinho. Cadeira Número 18, Paulo Roberto Ribeiro Walter de Negreiros - Patrono: Naly da Encarnação Miranda. Paulo Negreiros faleceu em 19/11/2019. Ocupante atual, Rita de Cássia Ramos da Silva, a Kaká Ramos. Cadeira Número 19, Lucineia Ferreira Paz de Negreiros - Patrono: Brandina Rocha Lima. Cadeira Número 20, Maria Viola Bona - Patrono: Dr. Mário Ribeiro. Cadeira Número 21, Vera Maria da Penha - Patrono: Anselmo Gonçalves. Vera faleceu em 07/11/2018. Ocupante atual Cleusa Madureira. Cadeira Número 22, Givaldo Inácio da Silva, Mestre Gil - Patrono: Alberto Isaías Ramirez. Cadeira Número 23, Nealdo Zaidan - Patrona: Argentina Lopes Tristão. Cadeira Número 24, Magnólia Pedrina Sylvestre – Patrono: Argemiro Seixas Santos. Cadeira Número 25, Gracimeri Vieira Soeiro de Castro Gaviorno - Patrono: Maria Beatriz de Figueiredo Abaurre. Cadeira Número 26, Fabiani Rodrigues Taylor Costa - Patrono: Solimar de Oliveira. Cadeira Número 27, Jonas Pereira Gregório - Patrono: Antônio Coelho Sampaio. Cadeira Número 28, Albércio Nunes Vieira Machado - Patrono: Albércio Vieira Machado. Cadeira Número 29, Luzia Ester Doná - Patrono: Ailsa Alves Santos. Cadeira Número 30, Zenaide Emília Thomes Borges - Patrono: Narceu de Paiva Filho. Cadeira Número 31, Isabella Marinuzzi - Patrono: Prof. Francisco Filipak. Cadeira Número 32, Adriana Dutra Amaral - Patrono: José Rocha Ramos. Cadeira Número 33, Valdemir Ribeiro Azeredo - Patrono: Dr.

Cadeira Número 36, Nadilson Correa - Patrono: Afonso Cláudio.

Cadeira Número 37, José Humberto Pereira da Silva, Mágico Mandrakion, Patrono: Maria Stella de Novaes.

Cadeira Número 38, Ananias Novais - Patrono: Elviro de Freitas.

Cadeira Número 39, Andréia da Silva Fraga - Patrono: Nordestino Filho.

Cadeira Número 40, Lino Armando Baroni - Patrono: Professor Konsciusko Barbosa Leão.

Cadeira Número 41, Wallace Bertoli Moreira - Patrono: Josefa Teles de Oliveira.

Cadeira Número 42, Lenaldo Ferreira da Silva (Aldo Veranatto). Patrono: Paulo Freitas.

Adriana Dutra Amaral - Patrono: José Rocha Ramos. Cadeira Número 33, Valdemir Ribeiro Azeredo - Patrono: Dr. Geraldo Nascimento, Trovador conhecido também com o GERNAS. Cadeira Número 34, Clérigthom Thomes Borges - Patrono: Guilherme Santos Neves. Cadeira Número 35, Teodorico Boa Morte - Patrono: Renato Jose da Costa Pacheco. Cadeira Número 36, Nadilson Correa - Patrono: Afonso Cláudio. Cadeira Número 37, José Humberto Pereira da Silva, Mágico Mandrakion, Patrono: Maria Stella de Novaes. Cadeira Número 38, Ananias Novais - Patrono: Elviro de Freitas. Cadeira Número 39, Andréia da Silva Fraga - Patrono: Nordestino Filho. Cadeira Número 40, Lino Armando Baroni - Patrono: Professor Konsciusko Barbosa Leão. Cadeira Número 41, Wallace Bertoli Moreira - Patrono: Josefa Teles de Oliveira.[ Cadeira Número 42, Lenaldo Ferreira da Silva (Aldo Veranatto). Patrono: Paulo Freitas. Cadeira Número 43, Berenice de Albuquerque Tavares - Patrono: Valdeci Camelo. Cadeira Número 44, José Rodrigues Pereira, Professor Pereira - Patrono Isabel Taquetti. Cadeira Número 45, Geraldo Fernandes - Patrono: Alvimar Silva. Cadeira Número 46, Cinthia Pretti Azevedo Patrono: Obed Emmerich. Cadeira Número 47, Líbero Penello de Carvalho Filho - Patrono Augusto dos Anjos. Cadeira Número 48, Maria do Rosário Silva Santos - Patrono Edgard Luiz Gismonti. Cadeira Número 49, Emílio Soares da Costa - Patrono, Christiano Ferreira Fraga. Cadeira Número 50, Jorge Luiz de Miranda - Patrono, Benjamim Silva.

A Cerimônia do Juramento Acadêmico e Diplomação com a entrega da Pelerine Amarela dos 50 Acadêmicos Fundadores Eletivos Titulares ocorreu em Sessão Solene da ACLAPTCTC realizada no Auditório Hermógenes Lima Fonseca da Assembleia Legislativa Estadual, no dia 26 de Abril de 2018.

REGISTROS HISTÓRICOS:

A Acadêmica Vera Maria da Penha, Titular da Cadeira Número 21, que tem como Patrono Anselmo Gonçalves faleceu no dia 07 de Outubro de 2018, sendo sepultada no dia seguinte, dia 08. A Cadeira foi declarada vaga na Assembleia Geral Ordinária do dia 19 de Janeiro de 2019. Para a vaga foi eleita a Escritora Cleusa Lourdes Madureira Vidal.

A Sessão Solene da Saudade foi realizada dia 14 de março de 2019, em Solenidade realizada em Campo Grande, na Cidade de Cariacica, no Centro Cultural Frei Ubaldo Favagallo Da Civitella Del Tronto. A posse da Escritora Cleusa ocorreu na mesma data.

Cadeira Número 21, Patrono: Anselmo Gonçalves.

1º Ocupante: Vera Maria da Penha.

2º Ocupante (atual): Cleusa Lourdes Madureira Vidal.

O Acadêmico Paulo Roberto Ribeiro Walter de Negreiros, titular da Cadeira Nº 18, Patrono Dr. Naly Miranda faleceu no dia 19/11/2019, sendo sepultado no dia seguinte. A Cadeira foi declarada vaga na Assembleia Geral Ordinária de 25/01/2020. Na mesma data, foi eleita para a vaga, a Heraldista, Rita de Cássia Ramos da Silva, Kaká Ramos que era Correspondente.

Cadeira Número 18, Patrono: Dr. Naly da Encarnação Miranda.

1º Ocupante: Paulo Roberto Ribeiro Walter de Negreiros.

2º Ocupante: Ocupante atual - Rita de Cássia Ramos da Silva, também conhecida nos meios literários como Kaká Ramos.

Cadeira Número 18, Patrono: Dr. Naly da Encarnação Miranda.

1º Ocupante: Paulo Roberto Ribeiro Walter de Negreiros.

2º Ocupante (atual): Rita de Cássia Ramos da Silva, também conhecida nos meios literários como Kaká Ramos.

ACADÊMICOS FUNDADORES CORRESPONDENTES

Nomes aprovados na Assembleia Geral de Instituição (Fundação) da ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES, ACLAPTCTC, realizada no dia 18 de Novembro de 2017. A Cerimônia do Juramento Acadêmico e Diplomação com a entrega da Pelerine Amarela dos Acadêmicos Fundadores Correspondentes ocorreu em Sessão Solene da ACLAPTCTC realizada na Assembleia Legislativa Estadual, no dia 26 de Abril de 2018: Cadeira Número 1, Carlos Augusto Souto de Alencar, Campos dos Goytacazes, RJ - Patrono: Trovador Professor Walter Siqueira; Cadeira Número 2. Agostinho Rodrigues, da Cidade de Campos dos Goytacazes, RJ – Patrono: Trovador Antônio Roberto Fernandes. Agostinho faleceu em 20 setembro de 2018; Segundo Ocupante da Cadeira N.º 2: Eliana de Almeida Siqueira da Silva. Eliana teve o nome aprovado como Acadêmica Correspondente na Assembleia Geral Ordinária da ACLAPTCTC realizada em 25 de Janeiro de 2020. Cadeira Número 3. Neiva de Souza Fernandes, da Cidade de Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro - Patrono: José Viana Gonçalves; Cadeira Número 4. Dilercy Aragão Adler, da Cidade de São Luiz no Estado do Maranhão - Patrono: Carlos Cunha; Cadeira Número 5, Elizabeth Iacomini, de Ponte Nova, no Estado de Minas Gerais - Patrono: Trovador Paulo Emílio Pinto; Cadeira Número 6, Eloísa Maria Ávilla de Carvalho, do Estado de São Paulo – Patrono: Cecília Meireles; Cadeira Número 7, Joel Francisco Souza Batista, da Cidade de Santarém, no Estado do Pará - Patrono: Rodolfo Coelho Cavalcante; Cadeira Número 8, Margarida Drumond de Assis, de Taguatinga, Distrito Federal - Patrono: Raimundo Araújo; Cadeira Número 9, Cleia Dröse, de São Lourenço do Sul, no Rio Grande do Sul - Patrono: Trovadora Wilma de Mello Cavalheiro, de Pelotas, RS; Cadeira Número 10, Odenir Follador, da Cidade de Ponta Grossa, no Estado do Paraná. Patrono: Sonia Maria Ditzel Martelo; Cadeira Número 11, Wilson de Oliveira Jasa, da Cidade de São Paulo. Patrono: Walter Rossi; Cadeira Número 12, Denise de Andrade Felix, da Cidade de Itabira, Minas Gerais. Patrono: Rodolpho Abud; Cadeira Número 13, Ana Paula Quintanilha Bastos de Jesus, de Taboão da Serra, São Paulo. Patrono: Solano Trindade; Cadeira Número 14, Athylla Borborema Cardoso, da Cidade de Teixeira de Freitas, Bahia - Patrono: Ciro Vieira da Cunha; Cadeira Número 15, Lúcia Maria Matos de Oliveira, do bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro - Patrono Paulo Athayde de Freitas; Cadeira Número 16, Maria Helena Campos Pereira, da Cidade de Itabirinha, Minas Gerais – Patrono Rubem Alves; Cadeira Número 17, Adircilene Lerilda Batista e Silva, da Cidade de Lagoa da Prata, MG – Patrono: Belchior Joaquim da Silva Neto; Cadeira Número 18, Dalva Martins Frahlich, de São Gonçalo, Rio de Janeiro – Patrono: Professor Ailton Pereira de Almeida; Cadeira Número 19, Almir Zarfeg, (Gilmar Ferraz da Silva), da Cidade de Teixeira de Freitas, Bahia. Patrono: Manezim do Gavião; Cadeira Número 20, Elias Botelho, da Cidade de Itamaraju, Bahia. Patrono: Jorge Amado; Cadeira Número 21, Carlos Alberto Mensitieri Almeida, da Cidade de Teixeira de Fretas, Bahia. Patrono: Dércio Marques; Cadeira Número 22, Neusa Rocha Miguel Mendonça, Artista Plástica da Cidade de Marília, Estado de São Paulo, Patrono: Carlos Drummond de Andrade; Cadeira Número 23, Odenir Ferro, da Cidade de Rio Claro, São Paulo, Patrono Olavo Bilac; Cadeira Número 24, Eurico Eugênio Travaglia, da Cidade de Castelo, ES. Patrono: Padre Pachoal Selliti Rangel; Cadeira Número 25, Romero to; Cadeira Número 18, Dalva Martins Frahlich, de São Gonçalo, Rio de Janeiro – Patrono: Professor Ailton Pereira de Almeida; Cadeira Número 19, Almir Zarfeg, (Gilmar Ferraz da Silva), da Cidade de Teixeira de Freitas, Bahia. Patrono: Manezim do Gavião; Cadeira Número 20, Elias Botelho, da Cidade de Itamaraju, Bahia. Patrono: Jorge Amado; Cadeira Número 21, Carlos Alberto Mensitieri Almeida, da Cidade de Teixeira de Fretas, Bahia. Patrono: Dércio Marques; Cadeira Número 22, Neusa Rocha Miguel Mendonça, Artista Plástica da Cidade de Marília, Estado de São Paulo, Patrono: Carlos Drummond de Andrade; Cadeira Número 23, Odenir Ferro, da Cidade de Rio Claro, São Paulo, Patrono Olavo Bilac; Cadeira Número 24, Eurico Eugênio Travaglia, da Cidade de Castelo, ES. Patrono: Padre Pachoal Selliti Rangel; Cadeira Número 25, Romero Cesar de Almeida Siqueira - Patrono: Luiz Fernando Tatagiba; Cadeira Número 26, Else Dorotéa Lopes, da cidade de Nova Lima, Minas Gerais. Patrono: Cássio Magnani; Cadeira Número 27, Gisele Ellen, de Teixeira de Freitas, Bahia. Patrono: Miguel Geraldo Farias Pires, o “Bidu”; Cadeira Número 28, Zilton Chagas, de Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro. Patrono: Nelson da Lenita Fachinelli; Cadeira Número 29, Tadeu Tomaz da Silva. Patrono, Luís Vaz de Camões; Cadeira Número 30, Maria Goreth Cantanhede Pereira, de São Luís do Maranhão. Patrono: Trovador Orlando Brito;

ACADÊMICOS CORRESPONDENTES. Acadêmicos aprovados em 2019, tendo tomado posse, em Solenidade realizada no dia 04 de Outubro de 2018, na Assembleia Legislativa do Espírito Santo:

Cadeira Número 31, Angelina Jucá Monteiro de Barros, Serra, ES. Patrono: Renato Russo; Cadeira Número 32, Madalena Alves Cordeiro da Rocha, Cariacica, ES. Patrona: Trovadora Maria Thereza Cavalheiro; Cadeira Número 33, Meri Nadia Marques Gerlin, de Vitória, ES. Patrono: Machado de Assis; Cadeira Número 34, Edna Rocha, Serra, ES. Patrono: Trovador Roberto Francisco Monteiro; Cadeira Número 35, Eusane Saar dos Santos, de Barra de São Francisco, ES. Patrona: cantora Ângela Maria; Cadeira Número 36, 1º Ocupante: Rita de Cássia Ramos da Silva, a Kaká Ramos. Foi elevada a Categoria de Titular Efetiva. Ocupante atual: Gilson Gomes Filho. Patrono Castro Alves; Cadeira Número 37, Marina Madureira, de Roraima, Norte do Brasil. Patrono Dorval de Magalhães; Cadeira Número 38, Edilene Vasconcellos Rayan Doelfel, da Flórida, Estados Unidos da América. Patrono: Edgar Allan Poe; Cadeira Número 39, Valéria Victorino Valle, de Anápolis, Goiás. Patrona, Laurentina Murici de Medeiros; Cadeira Número 40, Fredd Mesquita Frahlich, de São Gonçalo, Rio de Janeiro. Patrono: Trovador Symaco da Costa; Cadeira Número 41, José Rodrigues de Arruda, de Serrinha, Rio Grande do Norte. Patrono o Trovador Adolfo Macedo; Cadeira Número 42, Val Bernardino, (Valdineia Bernardino), de Barra de São Francisco, ES. Patrona: Cora Coralina; Cadeira Número 43, Professora Renata da Silva de Barcellos, Rio de Janeiro. Patrona Cantora Beth Carvalho; Cadeira Nº 44, Patrícia Brito, Teixeira de Freitas, BA. Patrono: Altamirando Rodrigues da Silva, o Miranda; Cadeira N.º 45, Erivan Santana (Região de Teixeira de Freitas, BA). Patrono: José Carlos Santos dos Reis, o Begão; Cadeira N.º 46: Armando Azevedo (Região de Teixeira de Freitas, BA). Patrono: Frans Krajcberg; Cadeira N.º 47: Ercelle D’ Alessandro Costa, Cidade de Luz, Minas Gerais. Patrono Olavo Bilac. (Nome do Patrono repetido por escolha pessoal da Acadêmica Ercelle).

REGISTROS HISTÓRICOS:

A Acadêmica Marina Madureira, do Estado de Roraima, quando de sua visita em Vitória, ES, em 16/06/2019 tomou posse na Assembleia Legislativa do ES, no Gabinete do Diretor da Assembleia, Dr. Joel Rangel, recebendo o Diploma, a Medalha e a Pelerine Amarela da ACLAPTCTC.

A Acadêmica Val Bernardino, (Valdineia Bernardino), de Barra de São Francisco, ES, tomou posse na ACLAPTCTC, no dia 14/11/2018, quando de sua participação no XV Congresso de Poetas Trovadores realizado de 14 a 17 de Novembro de 2018, na cidade de Santa Teresa, ES.

A Professora Renata da Silva de Barcellos, residente no Rio de Janeiro tomou posse como Acadêmica da ACLAPTCTC em solenidade realizada no dia 17 de maio de 2019, no Auditório da Federação das Academias de Letras e Artes do Rio de Janeiro (FALARJ).

Os Acadêmicos Patrícia Brito, de Teixeira de Freitas, BA; Erivan Santana (Região de Teixeira de Freitas, BA) e Armando Azevedo (Região de Teixeira de Freitas, BA) tomaram posse como Acadêmicos Correspondentes da ACLAPTCTC, no Auditório da Câmara Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia, no dia 15 de Agosto de 2019, durante sessão solene da Academia Teixeirense de Letras.

A Acadêmica Ercelle D’ Alessandro Costa, da Cidade de Luz, no Estado de Minas Gerais tomou posse como Acadêmica Correspondente da ACLAPTCTC no dia 04 de Julho de 2019, na Solenidade de abertura do XVI Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores na Cidade de Anchieta, sul do Espírito Santo.

ACADÊMICOS CORRESPONDENTES. Novos nomes foram aprovados pela Diretoria da ACLAPTCTC durante o ano de 2019. Os pretendentes tomaram posse como Acadêmicos, em Solenidade realizada no dia 04 de Outubro de 2019, no Auditório Hermógenes Lima Fonseca da Assembleia Legislativa do Espírito Santo:

Cadeira N.º 48: Karina Schmidt Furieri, São Mateus, ES. Patrono: Professor Narceu Paiva Filho; Cadeira N.º 49, Maria Mazza, Rio de Janeiro. Patrono: José Mauro de Vasconcelos; Cadeira N.º 50, Conceição Cordeiro dos Santos, de Piúma, ES, Patrono: Apresentador de TV, Marcelo Resende; Cadeira N.º 51, Nancília Pereira da Silva, do Rio de Janeiro, Patrono Poeta Castro Alves; Cadeira N.º 52, Michele Fonseca Nasr, de Cachoeiro de Itapemirim, ES. Patrono Newton Braga. Cadeira N.º 53, Maria Helena Guedes, Patrono, Carlos Drummond de Andrade. Cadeira N.º 54, Alberto R. Fioravanti. Patrono: Fernando Pessoa; Cadeira N.º 55, Rita de Cássia dos Santos Menezes. Patrono: Luiz Vaz de Camões.

ACADÊMICOS CORRESPONDENTES Novos nomes foram aprovados pela Diretoria da ACLAPTCTC na Assembleia Geral do dia 25 de Janeiro de 2020: Cadeira Número 56, Professora Alessandra Nacif Sousa, de Serra, ES. Patrono o Acadêmico Paulo Negreiros. Cadeira Número 57, António Luís Alves, de Portugal. Patrona: Florbela da Conceição Espanca.

REGISTRO: Declarada Vaga a Cadeira de Acadêmico Correspondente de Número 36, Patrono Castro Alves, que era ocupada pela Acadêmica Rita de Cássia, a Kaká Ramos que passou para Acadêmica Titular Efetiva, na Assembleia Geral de 25/01/2020, foi aprovado o nome de Gilson Gomes Filho, como Acadêmico Correspondente da ACLAPTCTC.

Cadeira Número 36, Gilson Gomes Filho, da Cidade de Laranja da Terra, ES. Patrono: Castro Alves.

Em virtude do Falecimento do Acadêmico Agostinho Rodrigues ocorrido em 20 setembro de 2018 foi aprovado em 25/01/2020, como segundo Ocupante da Cadeira de Acadêmica Correspondente N.º 2: Eliana de Almeida Siqueira da Silva. Patrono Trovador Antônio Roberto Fernandes.

Na mesma Assembleia Geral da ACLAPTCTC de 25/01/2020 foram aprovados os seguintes nomes:

Cadeira Número 58, Marinalha de Jesus Chamone, de Vila Velha. Patrona: Escritora Adélia Prado. Cadeira Número 59, Beatricee Karla Lopes, de São Mateus, ES. Patrona a Educadora e Poetisa de São Mateus, Elza Cunha. Cadeira Número 60, Mariângela Souza Siqueira, de Jacaraípe, ES. Patrono Jornalista de Campos, RJ, Walter Siqueira, poeta de Campos dos Goytacazes.

ACADÊMICOS TITULARES INFANTO JUVENIS DA ACLAPTCTC

Os nomes foram aprovados em Assembleia Geral Ordinária da ACLAPTCTC, realizada no dia 19 de Janeiro de 2019, tendo tomado posse, em Solenidade realizada no dia 14 de março de 2019, em Campo Grande, Cariacica, no Centro Cultural Frei Ubaldo Favagallo Da Civitella Del Tronto:

1 – Acadêmica Christal Fraga Borges detentora da Cadeira Número 01, tendo como Patrona a Poeta Cora Coralina;

2 – Acadêmica Marina Araújo Borges, detentora da Cadeira Número 02, tendo como Patrono o Poeta Monteiro Lobato.

3 – Acadêmica Laura Olinda Pereira da Silva Porto, Laura Porto, detentora da Cadeira Número 03, Patrono o Poeta Tiago Pereira Oliveira.

NOVOS ACADÊMICOS INFANTO JUVENIS: Nomes aprovados pela Diretoria da ACLAPTCTC na Assembleia Geral do dia 25/01/2020:

4 - Acadêmico Matheus Gonçalves Batista, titular da Cadeira Número 4, que tem como Patrono o Escritor Visconde de Taunay.

5 - Acadêmico Adhemar Cauã Ramos Felicidade, titular da Cadeira Número 5, que tem como Patrono, o Cantor, Michael Joseph Jackson.

6 - Acadêmico Estevão Medeiros Gomes, titular da Cadeira Número 6, que tem como Patrono Frédéric François Chopin.

ACADÊMICOS HONORÁRIOS BENEMÉRITOS

Nomes aprovados na Assembleia Geral de Instituição (Fundação) da ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES, ACLAPTCTC, realizada no dia 18 de Novembro de 2017. A Cerimônia de Diplomação ocorreu em Sessão Solene da ACLAPTCTC realizada na Assembleia Legislativa Estadual, no dia 04 de Outubro 2018.

ACADÊMICOS HONORÁRIOS BENEMÉRITOS:

Professora Valsema Rodrigues da Costa; Dr. Carlos Dorsch; Dr. Joel Rangel; Poeta Luiz Sérgio Quarto; Dr. José Salotto Sobrinho; Barbara Perez; Dr. Matusalém Dias de Moura.

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HISTÓRICO E BIOGRAFIA DO FUNDADOR DO NEOTROVISMO

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Nome: Clério José Borges de Sant´Anna

End. - Rua dos Pombos, n.º 2 – Eurico Salles

Carapina – Serra – ES.

CEP: 29.160 – 280.

Tel.: (027) 3328 07 53

(27) 9 92 57 82 53

E-MAIL: clerioborges2013@gmail.com;

HOME PAGE: https//clerioborges.com.br

DADOS PESSOAIS

Data de Nascimento: 15 de setembro de 1950.

Naturalidade: Bairro de Aribiri, Município de Vila Velha, Estado do Espírito Santo

Nacionalidade: Brasileiro

Estado Civil: Casado

Nome do Pai: Manoel Cândido de Sant´Anna

Nome da Mãe: Lyra Borges de Sant´Anna

Cônjuge: Zenaide Emília Thomes Borges

Filhos: Clérigthom Thomes Borges - Nascido a 23 de julho de 1979.

Cleberson José Thomes Borges – Nascido a 18 de novembro de 1981.

Netas:

Christal Fraga Borges

Marina Araújo Borges.

TROVA HOMENAGEM:

ENTRE OS VULTOS DE VITÓRIA,

SEM MEDO DE DESPAUTÉRIO,

QUEM TERÁ LUGAR NA HISTÓRIA

É O AMIGO POETA CLÉRIO.

TROVA DO SAUDOSO PROFESSOR

FRANCISCO FILIPACK, DE CURITIBA/PR

BIOGRAFIA RESUMIDA:

Clério José Borges é Escritor, Historiador, Poeta, Comendador e Trovador Capixaba e nasceu no dia 15 de setembro de 1950, no antigo Patrimônio Quilombola de Aribiri, bairro do Município de Vila Velha, ES, na antiga Rua São José, atual Rua Ramiro Leal Reis, ao lado do Campo do Santos Futebol Clube, no Município de Vila Velha, Estado do Espírito Santo. Filho do Estivador Manoel Cândido de Sant Anna e da Costureira Lyra Borges de Sant Anna.

Clério José Borges trabalhou profissionalmente, como Jornalista do Jornal "A Tribuna", de Vitória, ES. Foi Jornalista iniciante (Foca) e promovido, em seguida, a Repórter e depois a Redator, chegando a função de Chefe de Reportagem, com Carteira Profissional assinada de 01/08/69 a 11/02/70 e de 01/03/71 a 05/07/72. No Jornal A Tribuna, além de Repórter, Redator e Chefe de Reportagem foi comentarista de Cinema. Trabalhou com os consagrados Jornalistas da Imprensa Capixaba, Marien Calixte, Plínio Marchini, Rubinho Gomes, Paulo Bonates, Sérgio Egito, Nelson Serra e Gurgel, Marcelo Rossoni, Maura Fraga, Paulo Maia, Pedro Maia e Vinicius Paulo Seixas e Cláudio Bueno Rocha. Depois teve uma ligeira passagem pelo Jornal O Diário, (já extinto), também de Vitória, ES.

Fundou e preside desde 1º de julho de 1980 o Clube dos Trovadores Capixabas CTC, que em Assembleia Geral Extraordinária realizada no sábado, dia 18 de novembro de 2017, em Eurico Salles, no Município da Serra no Espírito Santo foi transformada em Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, de sigla ACLAPTCTC. Clério é líder na realização de eventos culturais no Estado do Espírito Santo, promovendo anualmente, desde 1981, os Seminários Nacionais da Trova, atualmente denominados Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores. Foi fundador e primeiro Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, fundada no dia 28 de agosto de 1993.

É morador do Município da Serra, ES, desde o dia 20 de fevereiro de 1979, data em que se mudou de Vila Velha para o bairro Eurico Salles, Distrito de Carapina, Serra, ES. É cidadão Vilavelhense por nascimento, cidadão Serrano desde 26 de dezembro de 1994 e cidadão da cidade de Cariacica, ES, desde o dia 14 de julho de 2022.

Funcionário Público Estadual Aposentado tendo atuado na área da segurança pública estadual, exercendo o cargo de Escrivão de Polícia Civil durante 35 anos, onde foi premiado com Elogios e as Medalhas de Bronze, Prata e Ouro da Polícia Civil Capixaba devido à excelência nos serviços prestados em prol da sociedade capixaba. Durante sua vitoriosa carreira policial, Clério José Borges trabalhou em várias Delegacias e exerceu vários cargos de chefia, de modo especial o cargo de chefe de Apoio Administrativo do Departamento de Polícia Judiciária da Serra. Durante seu trabalho como Escrivão de Polícia, anotou gírias e jargões que serviram de base para o lançamento em 2012, de um Livro com cerca de 10 mil Gírias e Jargões da Malandragem.

Foi Conselheiro Titular do Conselho Estadual de Cultura do Espírito Santo, durante quatro anos, de 04/01/1989 a 18/02/1993, onde foi eleito e atuou como Secretário e Vice-presidente do CEC-ES. A designação em 04/01/1989, Decreto Nº 08-P, de 04 de janeiro de 1989, publicado no Diário Oficial do E. Santo foi assinada pelo Governador do Estado, Dr. Max Freitas Mauro, com duração até 1991. Nova nomeação pelo Governador do Estado, como Conselheiro Titular da área de Literatura, representando o CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, em 1991, com duração até 18/02/1993. Conselheiro Suplente de 1994 a 1997. Após 1997 e até o ano 2000, passou a pertencer à Câmara de Literatura do referido Conselho, CEC-ES. Durante o período de atuação no CEC como Conselheiro Titular por quatro anos, exerceu a atividade de Secretário do Plenário e foi eleito, Vice-Presidente por votos dos Membros do Colegiado. Membro da Câmara de Literatura do Conselho Estadual de Cultura do Estado do Espírito Santo. Na Câmara e no CEC, fez parte de várias Comissões criadas, apreciando processos, emitindo pareceres e participando de Tombamentos históricos, como o Tombamento das ruínas da Igreja de São José do Queimado e tombamento da Mata Atlântica do Espírito Santo.

Clério José Borges foi nomeado pelo Decreto 9905/97, de 24 de setembro de 1997, para compor o primeiro Conselho, como Conselheiro Titular da Área de Literatura, ficando como suplente o Escritor Valdemir Ribeiro Azeredo. A lei que instituiu o Conselho de Cultura da Serra foi de autoria da então Vereadora Márcia Lamas e foi sancionada pelo Prefeito da Serra da época, João Baptista da Motta. Foi do Conselho Municipal de Cultura da Serra, de 24/09/1997 a 20/07/2012, ou seja, durante o período de 14 anos, 09 meses e vinte dias. É Senador da Cultura, título recebido pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede na Cidade de Mogi das Cruzes, São Paulo. É Mestre da Cultura Capixaba desde 30 de setembro de 2023, título recebido em evento folclórico realizado na Praia da Costa em Vila Velha, ES.

Depois de cinco anos de pesquisas, em 1998 publica o Livro "História da Serra", contando a verdadeira história da colonização do município da Serra, com a chegada dos Índios Temiminós do Rio de Janeiro sob o comando do cacique Maracajaguaçu e que, em 1556, se une ao Padre Jesuíta, Braz Lourenço e funda a Aldeia de Nossa Senhora da Conceição, que dá origem a atual cidade da Serra. A 1ª Edição do Livro foi eleita em abril de 1999, como o Melhor Livro do ano de 1998, publicado em prosa no Brasil e a cerimônia oficial de premiação foi realizada sob a presidência da Professora e Acadêmica, Maria Aparecida de Mello Calandra, IWA, Presidente da Sociedade de Cultura Latina do Brasil em Mogi das Cruzes, São Paulo no dia 08 de maio de 1999, no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, localizado na Rua Dr. Corrêa, 515, Centro Histórico, na Cidade de Mogi das Cruzes, no Estado de São Paulo.

No dia 15 de setembro de 2005 Clério José Borges foi homenageado como historiador do Município da Serra em solenidade realizada na Sala de Reuniões Flodoaldo Borges Miguel, no Plenário da Câmara Municipal da Serra. Na ocasião Clério recebeu uma Placa Especial, Diploma de Honra ao Mérito, Historiador Serrano. No dia 10 de fevereiro de 2007, em pleno Carnaval Capixaba, Clério José Borges foi homenageado, no Sambão do Povo, em Vitória, ES, como Historiador, pela Escola de Samba, Rosas de Ouro, do Município da Serra, Espírito Santo, presidida pelo Carnavalesco, Marcos Caran. Clério desfilou como Destaque num Carro alegórico pois o enredo "Serra 450 anos de Fundação”, foi baseado no Livro História da Serra, de Clério José Borges.

Pertenceu a Pastoral Familiar (preparação de noivos para o casamento) da Comunidade Católica São Paulo Apóstolo, da Paróquia São José Operário de Carapina, Serra, ES, junto com sua esposa Zenaide Emília Thomes Borges e, a vizinha e amiga, Magnólia Pedrina Sylvestre. Serviu na Pastoral Familiar de 19 de março de 2005 até o dia 19 de agosto de 2022. Foi Ministro da Palavra, comentando, ou seja, partilhando a palavra do Evangelho nas celebrações que são realizadas em substituição a Missa, na Comunidade Católica São Paulo, Paróquia São José Operário, de 05 de agosto de 2008 até o dia 19 de agosto de 2022.

A Igreja Católica possui o laicato, que é presença de pessoas não ordenadas que substituem os Padres em ações dentro da Igreja, dirigindo celebrações, partilhando o evangelho e exercendo algum tipo de serviço engajado nas pastorais e ministérios. A função dos leigos foi ampliada por ocasião do Concílio do Vaticano II (1962-1965), quando os leigos passaram a ter uma atuação mais ativa na Igreja, por causa da falta de padres em muitas comunidades. Para ser habilitado como Ministro da Palavra teve uma formação ministrada pelo Padre Comboniano, o Italiano Pedro Settin.

Envolvido em lutas comunitárias desde o dia 22 de abril de 1979, participando da fundação do Movimento Comunitário do bairro Eurico Salles, na Serra ES, tendo sido o primeiro Vice-Presidente. Clério possui pouco mais de quinze livros publicados, sendo alguns individuais e outros como organizador de Coletâneas e Antologias, destacando-se as obras, “Serra, Colonização de uma Cidade” e o livro “Dicionário Regional de Gírias e Jargões" e a mais recente obra, “A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que veio de além-mar.”

Sua formação inicial foi no Colégio Nossa Senhora da Penha, dos Irmãos Maristas, da Cidade de Vila Velha onde estudou o então os Cursos Primário, Ginasial e Científico, que em 2024 correspondia aos Cursos de 1º e 2º graus. No Colégio Maristas, Clério foi também Redator Chefe do Jornal Estudantil O PIONEIRO, em 1967. A Edição do Jornal O PIONEIRO, setembro do mesmo ano de 1967, consta uma reportagem Especial de Clério Borges, com o Título “O Velho Matias”, sobre a descoberta de Petróleo em São Mateus – ES. Como Diretor de Jornalismo do Grêmio Estudantil “Nossa Senhora da Penha”, do Colégio Marista de Vila Velha, organizou o Concurso Nacional Literário “Padre Champagnat” que recebeu de 1º de julho a 15 de outubro de 1967, (dia dos 70 anos da chegada dos Maristas no Brasil), mais de 3 mil redações de aluno Maristas de todo o Brasil. Formou-se em Técnico em Contabilidade. Estudou Direito e Pedagogia na UFES - Universidade Federal do Espírito Santo. Em 1975 classificou-se em 11º Lugar no Exame Vestibular de Direito da UFES, onde haviam cerca de 300 inscritos e apenas 80 vagas. Já em 1979, classificou-se em 21º Lugar no Exame Vestibular de Pedagogia.

No dia 18 de junho de 1987, Clério José Borges concedeu inclusive entrevista a Lúcia Leme, em Rede Nacional, no programa "Sem Censura" da TV Educativa do Rio de Janeiro. O programa Sem Censura começou a ser exibido em 1985 pela antiga TVE, do Rio de Janeiro. É um programa de entrevistas, exibido à nível Nacional, antes pela TV Educativa e depois pela TV Brasil, exibido de segunda a sexta-feira, no período da tarde. O programa já foi apresentado com Lúcia Leme de 1986 a 1996; Leda Nagle, de 1996 a 2017, sendo depois de 2017, apresentado por Vera Barroso. Em 26 de fevereiro de 2024 estava sendo comandado pela apresentadora Cissa Guimarães. Beatriz Gentil Pinheiro Guimarães (Rio de Janeiro, 18 de abril de 1957), mais conhecida como Cissa Guimarães, é uma atriz e apresentadora brasileira.

Em 1987, o CTC, Clube dos Trovadores Capixabas completava sete anos de fundação. Em 1984, por causa da fundação do CTC, o Escritor Eno Teodoro Wanke fundara a FEBET, Federação Brasileira de Entidades Trovistas, reunindo em um único órgão, os vários Clubes e Associações fundados no Brasil, seguindo a estrutura do CTC. O Escritor Eno logo publica um livrote (livro de poucas páginas) denominando o movimento que se iniciava no Brasil em torno da Trova de Neotrovismo. A ida de Clério José Borges no dia 18 de junho de 1987, saindo da cidade da Serra até os estúdios da TV Educativa no Rio de Janeiro, segundo o próprio escritor e historiador da Trova no Brasil, Eno Teodoro Wanke marca e consolida o início do movimento do Neotrovismo no Brasil.

Para divulgar e defender o movimento em torno da Trova no Brasil, denominado Neotrovismo, no ano de 1990, Clério José Borges participa como Convidado Especial, representando o Estado do Espírito Santo, do 1º Congresso Brasileiro de Poesia e Encontro Latino de Casas de Poetas, nos dias 20 a 22 de abril de 1990, na cidade de Nova Prata, interior do Rio Grande do Sul. Clério José Borges proferiu palestra junto com os Escritores: a) Eno Theodoro Wanke (RJ), do Rio de Janeiro; b) Antônio Juraci Siqueira, do Estado do Pará; c) Cláudia Alencar, poeta e atriz de novelas da Rede Globo de Televisão; d) Aracy Balabanian, atriz de novelas da Rede Globo de Televisão; e) Ronaldo Cunha Lima, então Governador da Paraíba e Poeta. A organização do Congresso foi do Escritor Ademir Antonio Bacca, com o apoio do Poeta Nelson Fachinelli.

Clério José Borges pertence ainda as Academia de Letras de Marataízes, Academia de Letras da Cidade de São Mateus, Academia de Letras de Vila Velha, Academia de Letras de Cachoeiro de Itapemirim, Academia de Letras da cidade de Iúna, na região do Caparaó. É Associado do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e do Clube de Intelectuais Franceses. Pertence ainda ao Movimento Poético Nacional, MPN, com sede no Estado de São Paulo; Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede em Mogi das Cruzes, SP; Casa do Poeta Brasileiro, Poebras, de Porto Alegre, RS; Academia Petropolitana de Letras, da Cidade de Petrópolis, (RJ); Academia Brasileira da Trova, com sede no Rio de Janeiro e Academia de Letras, Ciências e Artes do Amazonas, ALCEAR, bem como inúmeras outras entidades, Associações e Academias no Brasil e no Exterior.

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FUNDAÇÃO DA ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores,

Histórico da ACLAPTCTC.

Em Assembleia Geral Extraordinária realizada no último sábado, dia 18 de novembro de 2017, foi fundada no bairro de Eurico Salles, no Município da Serra no Espírito Santo a Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, de sigla ACLAPTCTC, antigo Clube dos Trovadores Capixabas, CTC. A proposta apresentada pelo Presidente do CTC, Clério José Borges foi apoiada por todos os presentes a exceção da Associada Magnólia Pedrina Sylvestre, que se manifestou contra em face aos 38 anos de história do CTC fundado a 1º de Julho de 1980 e líder na realização de eventos culturais no Estado do Espírito Santo. Segundo o Escritor João Roberto Vasco Gonçalves, Secretário Geral do CTC, o Clube dos Trovadores Capixabas não morreu, apenas galgou o Status de Academia de Letras E Artes, tendo agora um quadro de 50 Cadeiras de Acadêmicos Imortais com os seus respectivos Patronos, todos nascidos ou residentes no Estado do Espírito Santo e um quadro indefinido de Acadêmicos Correspondentes, nascidos ou residentes nos demais Estados da Federação e no Exterior.

O Clube dos Trovadores Capixabas, CTC é uma entidade cultural sem fins lucrativos de divulgação da Trova e da Poesia em Geral. Foi fundado por Clério José Borges, Trovador Capixaba, com base numa idéia do escritor Eno Theodoro Wanke, a 1º de Julho de 1980, na cidade de Vila Velha, Estado do Espírito Santo. Para comemorar o aniversário do CTC, foram organizados anualmente os Seminários Nacionais da Trova, que aconteceram de 1981 ao ano 2000, sendo que em 2001 foram iniciados os Congressos Brasileiros de Trovadores, que não possuem uma regularidade anual e nem de local. O CTC hoje é a ACLAPTCTC, ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES.

2017 - 18 de novembro. Na data de sua fundação a ACLAPTCTC elegeu a sua Diretoria composta das seguintes Personalidades Culturais: Presidente da Diretoria Executiva: Clério José Borges de Sant Anna. Vice-Presidente da Diretoria Executiva: Kátia Maria Bobbio Lima. Secretário Geral da Diretoria Executiva: João Roberto Vasco Gonçalves. 1º Secretário da Diretoria Executiva: Soêmia Pimentel Cypreste. Tesoureiro Geral da Diretoria Executiva: Clérigthom Thomes Borges. Conselho Fiscal. Conselheiro Fiscal Titular Presidente: Edilson Celestino Ferreira. Conselheiro Fiscal Titular Vice-Presidente: Andréia da Silva Fraga; Conselheiro Fiscal Titular Secretário: Albércio Nunes Vieira Machado. Conselheiro Fiscal Suplente: Emílio Soares da Costa. Conforme o artigo 19 do Estatuto, o mandato da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal é de cinco anos, de 18 de novembro de 2017 a 18 de Novembro de 2022, período em que atuarão administrativamente, sem Remuneração.

2022 - 18 de novembro. Na data do seu QUINTO ANIVERSÁRIO de sua fundação a ACLAPTCTC elegeu a sua SEGUNDA Diretoria composta das seguintes Personalidades Culturais: Presidente da Diretoria Executiva: Clério José Borges de Sant Anna. Vice-Presidente da Diretoria Executiva: Kátia Maria Bobbio Lima. Secretário Geral da Diretoria Executiva: João Roberto Vasco Gonçalves. 1º Secretário da Diretoria Executiva: Josiara Oliveira da Silva. Tesoureiro Geral da Diretoria Executiva: Clérigthom Thomes Borges. Conselho Fiscal. Conselheiro Fiscal Titular Presidente: Edilson Celestino Ferreira. Conselheiro Fiscal Titular Vice-Presidente: Andréia da Silva Fraga; Conselheiro Fiscal Titular Secretário: Jacimar Berti Boti. Conselheiro Fiscal Suplente: Emílio Soares da Costa. Conforme o artigo 19 do Estatuto, o mandato da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal é de cinco anos, de 18 de novembro de 2022 a 18 de Novembro de 2027, período em que atuarão administrativamente, sem Remuneração.

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ACLAPTCTC - ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES.

Antigo CLUBE DOS TROVADORES CAPIXABAS, CTC. Registro no Cartório do 1º Ofício da 2ª Zona da Serra, Pessoa Jurídica sob o N.º 17.779, em 11/05/2018 e N.º 7.300, em 25/05/2018. / CNPJ N.º 30.725.599/0001-91 - Rua dos Pombos, 2 – Eurico Salles, Carapina, Serra, ES. CEP: 29160-280. Contatos Presidência: Tel.: 27 3328 0753 / 27 9 92 57 82 53 – clerioborges2013@gmail.com; Contatos com a Secretaria Geral: robertovasco@hotmail.com; – Tel.: 27 - 9 99 63 04 71.

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BIOGRAFIA RESUMIDA

Clério José Borges é Comendador, Historiador, Poeta, Escritor, Trovador e Mestre da Cultura Capixaba. Nasceu no dia 15 de setembro de 1950, no bairro de Aribiri no Município de Vila Velha, no Estado do Espírito Santo. Nome completo, Clério José Borges de Sant Anna. Filho da Costureira e professora de Corte e Costura, Lyra Borges de Sant Anna e do Estivador Manoel Cândido de Sant Anna. É morador do Município da Serra, ES, desde o dia 20 de fevereiro de 1979, data em que se mudou de Vila Velha para o bairro Eurico Salles, no Distrito de Carapina. Fundou e preside desde 1º de julho de 1980 o Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, entidade cultural sem fins lucrativos de divulgação da Trova e da Poesia em geral, que no dia 18 de novembro de 2017 transformou-se na Academia ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores. Foi fundador e primeiro Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, de sigla ALEAS, fundada no dia 28 de agosto de 1993, no Município da Serra na Região Metropolitana da Grande Vitória, ES. É cidadão Vilavelhense por nascimento e Cidadão Serrano, desde 26 de dezembro de 1994. É ainda cidadão Cariaciquense, da cidade de Cariacica, ES, desde o dia 14 de julho de 2022. Foi Jornalista dos Jornais A Tribuna e O Diário, de Vitória, ES, onde atuou de Foca (jornalista iniciante) a Chefe de Reportagem, se especializando como comentarista e crítico de filmes. No Conselho Estadual de Cultura do Estado do Espírito Santo foi Conselheiro Titular da área de Literatura, de 1989 a 1993 e Conselheiro Suplente e Colaborador de 1993 ao ano 2002. No Conselho Municipal de Cultura da Cidade da Serra foi Conselheiro Titular da Câmara de Literatura de 24 de setembro de 1997 a 20 de Julho de 2012, ou seja, durante o período de 14 anos, 09 meses e vinte dias. É Senador da Cultura, no Congresso da Sociedade de Cultura Latina do Brasil. Foi nomeado Mestre da Cultura Capixaba em 30 de setembro de 2023, em evento folclórico realizado na Praia da Costa, na cidade de Vila Velha, ES, pela Associação Capixaba de Cultura e Arte, coordenado pela Produtora Cultural, Maria Suzi Costa Nunes. Clério possui pouco mais de quinze livros publicados, sendo alguns individuais e outros como organizador de Coletânea e Antologias, destacando-se as obras, “História da Serra”, premiado como Melhor Livro do ano de 1988; “Serra, Colonização de uma Cidade”; “Dicionário Regional de Gírias e Jargões" e “A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que veio de além-mar.” Clério é Técnico de Contabilidade e estudou Pedagogia e Direito na UFES, Universidade Federal do Estado do Espírito Santo. Pertence a diversas entidades culturais, Associações e Academias de Letras e Artes no Espírito Santo, no Brasil e no Exterior. Possui Diploma de Historiador da Cidade da Serra, conferido pela Câmara Municipal de Vereadores, desde 15 de setembro de 2005 e, recebeu a Comenda Rubem Braga e o título de Comendador da Assembleia Legislativa Estadual, através da Resolução n.º 4.026, desde 07 de Julho de 2015.

COMENDADOR.

Comendador é o nome dado a uma pessoa que recebe uma condecoração honorífica de ordem militar, cultural, acadêmica, política ou eclesiástica. Nos dias atuais, o termo Comendador é utilizado apenas como um título distintivo de honra, oferecido por algum tipo de autoridade às pessoas que se destacam por ajudar a engrandecer a sociedade por trabalhos culturais, econômicos e políticos. Clério José Borges é um Comendador. O título de honra foi recebido em solenidade no plenário da Assembleia Legislativa Estadual realizada no dia 07 de Julho de 2015, das mãos da Deputada Estadual Luzia Alves Toledo, autora da indicação do nome de Clério José Borges. A Comenda Rubem Braga foi instituída no Espírito Santo em 2013. O título de Comendador e a Comenda para Clério José Borges foi aprovada por unanimidade pelos Deputados Estaduais Capixabas. (Resolução n.º 4.026. Ofício de n° 130/2015. Processo N°: 2209/2015. Protocolo N°: ID: 45768, datado de 01/07/2015. Situação: Aprovado por unanimidade e Arquivado. Autora da Proposição: Deputada Estadual Luzia Alves Toledo).

HISTORIADOR.

O historiador é um especialista, que investiga, narra e conta a história de um povo, de uma cidade e de uma civilização usando como fonte de pesquisa uma série de materiais: jornais, mapas, recursos audiovisuais e livros. Enfim, o trabalho do historiador é investigar o passado e ajudar a construir o presente. No dicionário, historiador é aquele que se dedica ao estudo da história. A Lei Nº 14.038, de 17 de agosto de 2020, dispõe sobre a regulamentação da profissão de Historiador e dá outras providências. Jornalistas, pesquisadores e escritores, mesmo não formados em História são considerados “historiadores do presente” e são grande fonte de produção de arquivos históricos. Assim com sua larga experiência no Jornalismo e na qualidade de escritor, em 1979, Clério José Borges após ter se casado com a comerciária Zenaide Emília Thomes Borges passa a residir no bairro de Eurico Salles no Distrito de Carapina, município de Serra, ES. Sempre curioso, procura saber a história do município e não encontra nenhum livro sobre o assunto. Apenas alguns trabalhos de memorialistas, sem fundamentação em documentos antigos. Passa a pesquisar sobre o assunto chegando a ir, numa época em que não havia INTERNET ou Redes Sociais, visitar Bibliotecas no Rio de Janeiro e São Paulo encontrando a obra, “A história da Companhia de Jesus” de Serafim Leite e vários Livros com transcrições de Cartas dos Jesuítas no período da colonização capixaba. Com sua experiência de Jornalista escreve o Livro “História da Serra” com 98 páginas abordando detalhes sobre a colonização do atual município de Serra, na Região Metropolitana da Capital do Estado, Vitória, no Estado do Espírito Santo. Imprime 500 exemplares com recursos próprios e mais 500 exemplares são impressos com apoio da Secretaria de Educação do Município da Serra, totalizando 1000 exemplares. Ainda com apoio da Prefeitura Municipal e da então recém criada Academia de Letras e Artes da Serra, Clério José Borges organiza um lançamento solene, com a presença da Banda de Música estrela dos Artistas e da Banda de congo Konshaça, no dia 22 de maio de 1988, uma sexta-feira, na sede Social do Serra Futebol Clube ao lado da agência do Banco Banestes, na Serra Centro. Em 1999, Clério José Borges recebe a comunicação e um Diploma datado de 08 de maio de 1999, de que o Livro, História da Serra, “da lavra de Clério Borges de Sant Anna” foi eleito como um dos melhores Livro em Prosa do ano de 1998. O documento (Diploma) está assinado pelo Assessor de Cultura da Presidência da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, professor Euclydes Porto Campos e pela Presidente Escritora Maria Aparecida de M. Calandra. A premiação foi recebida em Solenidade realizada no dia 08 de maio de 1999, no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, localizado no Centro Histórico da Cidade de Mogi das Cruzes, no Estado de São Paulo. Com a grande repercussão da obra, a Câmara Municipal de Vereadores reconhece o trabalho de Clério José Borges e aprova a Lei Municipal de N.º 2.767, de 07 de março de 2005 instituindo o Dia do Historiador Serrano que é sancionada pelo Prefeito da Serra, Audifax Charles Pimentel Barcelos. A Lei é de autoria do então Vereador João de Deus Corrêa, o Tio João, e recebeu o número 2.767, de março de 2005. A proposta da Lei instituindo o Dia do Historiador Serrano foi aprovada por unanimidade pela Câmara Municipal da Serra, sendo a primeira Lei aprovada pela Câmara e sancionada em 2005 pelo Prefeito Municipal, Dr. Audifax Barcellos. A comemoração foi estabelecida no dia 15 de setembro de 2005, em homenagem ao Historiador e autor do Livro "História da Serra", (primeiro Livro Oficial sobre a Colonização da Serra), Clério José Borges que aniversaria no dia 15 de setembro. Novo reconhecimento para Clério José Borges como Historiador do Município da Serra foi realizado em solenidade na Sala de Reuniões Flodoaldo Borges Miguel, no Plenário da Câmara Municipal de Vereadores da Serra, ocasião em que recebeu o título de Diploma de Honra ao Mérito, Historiador Serrano das mãos do então Vereador João de Deus Corrêa, o Tio João. O Documento datado do dia 15 de setembro de 2005 está assinado pelo então Presidente da Câmara Municipal, Vereador Adir Paiva e pelo Vereador Proponente da Sessão Solene, João de Deus Corrêa, Tio João. No dia 13 de Setembro de 2007 foi realizada uma segunda Sessão Solene comemorativa ao Dia do Historiador da Serra, ocasião em que houve mais um reconhecimento oficial através de um documento (Diploma) assinado pelo então Presidente da Câmara Municipal, Vereador Aloísio Ferreira Santana e pelo Vereador Proponente, João de Deus Corrêa, Tio João. Um terceiro reconhecimento ocorreu em Sessão Solene realizada no dia 24 de setembro de 2015 e o documento (Diploma) está assinado pela Presidente da Câmara Municipal, Vereadora Nédia Maura Pimentel, pelo Vereador Proponentes, José Raimundo Bessa e o 1º Secretário Vereador Antônio Boy. Outro reconhecimento ocorreu no dia 10 de fevereiro de 2007, em pleno Carnaval Capixaba, quando Clério José Borges desfilou em Carro alegórico e foi homenageado como Historiador, pela Escola de Samba, Rosas de Ouro, da cidade da Serra, ES. Novo reconhecimento foi realizado no dia 11 de dezembro de 2014 quando Clério José Borges foi destaque em matéria jornalística do Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão, ocasião em que foi entrevistado como Historiador da Serra, junto com o ativista cultural Aurélio Carlos Marques de Moura. O tema da entrevista foi sobre as Ruínas da Igreja de São José do Distrito do Queimado, onde ocorreu uma revolta dos negros escravizados no ano de 1849.

MESTRE DA CULTURA CAPIXABA.

Os títulos de Mestres e Mestras da Cultura são conferidos a pessoas que procuram manter vivo os saberes e fazeres tradicionais. As Trovas e as Cantigas de Roda, entendidas como manifestações culturais populares, expressam sentimentos de regionalidade, originalidade e enraizamento dos saberes e fazeres. Mestres da Cultura são representantes de um grupo saberes e fazeres tradicionais, e atuam na difusão de memórias e de identidades relativas à diversidade cultural. Clério José Borges com os seus livros “O Trovismo Capixaba” e “Origem Capixaba da Trova” comprovou e identificou a Trova como manifestação cultural pesquisada desde 1951 em estudos realizados por pesquisadores como Hermógenes Fonseca, Afonso Cláudio e Guilherme Santos Neves. Com seus livros Clério José Borges se torna um divulgador da Trova desde 22 de abril de 1971 quando foi eleito o terceiro Presidente da Seção Capixaba da UBT, União Brasileira de Trovadores até a fundação a 1º de julho de 1980 do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, que em 2017 se transformou na ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores. Assim Clério é considerado um pesquisador e divulgador das letras das cantigas de roda, verdadeiras trovas populares. Trava-línguas, cantigas populares, canções e adivinhas rimadas unidas por um elo temático são a base das pesquisas do Mestre Clério, considerado um divulgador dos saberes e fazeres tradicionais do povo capixaba, atuando na difusão de memórias e de identidades relativas à diversidade cultural, canções populares e difusão ainda da memória afetiva na construção da identidade do povo Capixaba. Nesta condição Clério tem participado de festas folclóricas em eventos do Congo, do Jongo de Marataízes e do Boi Graúna da Serra. No dia 11 de março de 2023, Clério José Borges recebeu o título de “Mestre do Jongo de Marataízes, Maria Preta e Zé Porto” da Academia Marataizense de Letras como membro participante e integrante do referido Jongo. O Diploma está assinado por três autoridades: Presidente da Academia Marataizense de Letras, Ricardo Lemos; pelo Presidente de Honra Perpétuo da referida Academia, o compositor Raul Sampaio e pelo Vice-Presidente Honorário da mesma Academia, Marco Costa. No dia 30 de setembro de 2023, em evento folclórico realizado na Praia da Costa na cidade de Vila Velha, ES, Clério José Borges foi novamente consagrado como Mestre da Cultura, título recebido em evento com a participação de diversos grupos folclóricos organizado pela Associação Capixaba de Cultura e Arte, com a coordenação da Produtora Cultural, Suzi Nunes. Clério José Borges foi agraciado com uma Vestimenta apropriada de Mestre, nas cores da bandeira do Estado do Espírito Santo, azul e rosa e Diplomado oficialmente na presença de vários Mestres de Grupos Folclóricos. O Título de Mestre para Clério José Borges foi ainda ratificado em um Diploma recebido pela Academia de Letras e Artes de Venda Nova do Imigrante, datado de 16 de março de 2024, assinado pela Presidente da ALAVENI, Ireni Peterle Brioschi e pela Secretaria Geral, Izabel Uliana Bastos.

POETA, ESCRITOR E TROVADOR CAPIXABA.

Escritor é o profissional responsável por redigir textos e obras literárias. Sua carreira envolve a elaboração de livros, artigos, críticas, resenhas, crônicas, entre diversos outros gêneros textuais que podem ser definidos pelo escritor. A profissão de escritor é reconhecida no Brasil e integra a Classificação Brasileira das Ocupações (CBO). No entanto, não é uma profissão regulamentada. Qualquer pessoa, mesmo sem ter feito uma faculdade, pode escrever textos ou livros e obter renda a partir da venda ou do uso destes materiais. Com textos escritos na imprensa capixaba e livros publicados, Clério José Borges pode ser chamado de Escritor. O reconhecimento como Poeta, Escritor e Trovador Capixaba surge já no início de sua carreira cultural ainda estudante no Colégio dos Irmãos Maristas em 1967, com a sua indicação como Redator Chefe do Jornal O Pioneiro, órgão de divulgação das atividades do Grêmio Estudantil Padre Champagnat. No dia 22 de abril de 1967 participa em Vila Velha da fundação da UBT, União Brasileira de Trovadores de Vitória, entidade da qual seria eleito terceiro Presidente tendo tomado posse no dia 22 de abril de 1971 com mandato de dois anos. No dia 25 de maio de 1987 recebe a Medalha de Bronze e Diploma do VIII Concurso Nacional de Poesias da Revista Brasília, organizado pelo Jornalista Reis de Souza, Diretor da Revista Brasília, no Distrito Federal, com a Poesia premiada intitulada Poder. Logo Trovas de autoria de Clério José Borges são publicadas em Coletâneas e Antologias a nível nacional como as obras, Pedaços de Corações - UBT de Bom Jesus do Galho - MG – 1981; Primavera em Trovas - Arthur F. Batista - São Paulo – 1981; Anuário Coletânea da Trova Brasileira - Fernandes Viana - Recife - Pernambuco – 1982; O Beija Flor na Trova - Antologia de Aves - Organizada por Clodoaldo de Abreu Filho - Companhia Brasileira de Artes Gráficas - 1985 - página 59; Saudade em Trovas - Arthur Francisco Batista - SP – 1983; Mil Trovas de Amor e Saudade’, das Edições de Ouro, Nº 70.176, do Rio de Janeiro, em 1984. Pesquisa e seleção feita pelos Trovadores P. de Petrus e Noel Bergamini, com Trovas de 600 autores, em 189 páginas. A Trova de Clério Borges está na página 58. Em 1987 é reconhecido como Poeta, Trovador e Escritor com a sua foto na Capa da Revista “Brasília”, uma publicação de nível nacional do Jornalista Reis de Souza. Também é destaque com Trova na publicação, ‘‘Brasil Trovador – A Bíblia da Trova Brasileira’’, da Editora Codpoe, do RJ, em 1987 e ‘‘Saudade em Trovas’’ Edições Plaquette, 1983. Coletânea de Arthur F. Batista, de São Paulo, com trova na página 20. Participação de 256 Trovadores, cada um com uma Trova. Em 06 de Julho de 1989, assinado pelo Presidente Ricardo Bezerra recebe a Medalha de Embaixador do Gabinete Paraibano de Cultura, da Cidade de João Pessoa na Paraíba. No livro “Antologia da Trova Escabrosa” obra organizada por Eno Teodoro Wanke em 1989 a Trova de Clério Borges foi publicada na página 30. Segue-se outras premiações e reconhecimentos qualificando Clério José Borges no seu trabalho poético cultural.

ESCRITOR.

O reconhecimento de Clério José Borges como Escritor ocorre com a primeiras premiações e inúmeros Troféus conquistados a nível Nacional. Em 1971 logrou ser classificado em 2º Lugar, com Prêmio em Dinheiro, no Concurso Literário sobre o Escritor Humberto de Campos realizado em 1971, pela Academia de Letras ‘‘Humberto de Campos’’, de Vila Velha. No dia 4 de julho de 1996 recebeu a réplica em miniatura da Coroa Imperial do Brasil, entregue pela Escritora Daura Rocha Barbosa de Resende, na abertura solene do XVI Seminário Nacional da Trova de Jacaraípe, nas dependências do Clube Riviera. Ainda como Escritor recebeu vários Troféus de Destaque do Ano e de Intelectual do Ano na cidade de Itabira em Minas Gerais, sendo o primeiro o Troféu Carlos Drummond de Andrade recebido no dia 05 de junho de 2010 e o último o nono Troféu denominado Rui Barbosa recebido em maio de 2022. Ainda como escritor recebeu inúmeros reconhecimentos documentados com Diplomas que foram recebidos ao longo dos anos, inclusive o Diploma Mérito da Imprensa Capixaba, recebido a 10 de setembro de 2019, assinado Presidente da Associação Espirito-santense de Imprensa, J.H. de Oliveira Júnior, bem como recentes classificações em Concursos Literários organizado pelo Ativista Cultural Marcos Bubach, de Cariacica, na Grande Vitória, ES, (Diploma datado de 12 de junho de 2023, assinado pela Presidente Interina, Elaine Sohelo e pelo Coordenador do Projeto, Marcos Bubach) e, por ter recebido no dia 06 de Outubro de 2023 o Certificado de premiação em 1º Lugar no Primeiro Concurso Nacional de Resenha realizado pela Escritora Elaine Sohelo em parceria com a Academia Cariaciquense de Letras pelo seu trabalho de crítica literária denominado Resenha do Livro “Uma Vida de Prazeres” de 2023. (Diploma de Premiação de 1º Lugar, datado de 2023, assinado por Marcos Bubach Escritor e Elaine Sohelo, Escritora).

JORNALISTA.

No Brasil, por lei, não é necessário ter diploma de nível superior para ser jornalista. No entanto, uma graduação em jornalismo pode ser um excelente primeiro passo para se tornar um jornalista. Cabe ao Jornalista a função é investigar, apurar e relatar os acontecimentos do mundo, seja em nível local, regional, nacional ou internacional. Clério sempre teve interesse pelo Jornalismo. Em criança gostava de elaborar Jornais manuscritos e saia vendendo em algumas casas do bairro de Aribiri. No período estudantil participou do Grêmio Estudantil do Colégio dos Irmãos Maristas sendo indicado como Redator Chefe do Jornal O Pioneiro. Depois elaborou com os seus parceiros Zedânove Tavares Sucupira e Emanuel do Espírito Santo Barcellos quatro edições em tamanho tabloide do Jornal de Vila Velha até ser convidado a estagiar como “foca” no Jornal A Tribuna de Vitória onde acabou trabalhando profissionalmente, onde foi Repórter Iniciante (Foca), de Janeiro a Março de 1969 e, promovido, em seguida, a Repórter e depois a Redator, com Carteira Assinada, trabalhando até 1972. Chegou a interromper o seu trabalho no Jornal A Tribuna, por um período aproximado de dez meses para servir o Exército, tendo ingressado no 38 BI - Batalhão Tibúrcio, em Vila Velha, integrando o Curso de NPOR (Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva). Na época em que esteve no Exército continuou escrevendo para o Jornal A Tribuna como crítico cinematográfico, comentando semanalmente os filmes em exibição em Vitória, Capital do Estado. Depois teve uma ligeira passagem pelo Jornal O Diário, (já extinto), também de Vitória, ES. Aproveitando a experiência adquirida nos Jornais A Tribuna e O Diário começou a promover Cursos Informativos de Iniciação ao Jornalismo e Comunicação em bairros e cidades do Espírito Santo, como promoção da Seção de Vila Velha da UBT - União Brasileira de Trovadores. Durante os Cursos de curta duração divulgava também a Poesia e a Trova. Posteriormente com a extinção da UBT, Clério funda a Pop Art Promoções Ltda, empresa de Vila Velha – ES que passa a organizar Cursos em vários bairros da Grande Vitória e em várias cidades do interior do Estado e, em Minas Gerais (Governador Valadares, Mantena e Carangola).

PROFESSOR.

O Governo do Estado no ano de 1972 possuía a figura do professor provisionado. Aquele que não sendo formado como Professor de determinada disciplina, após rápida avaliação, recebia uma autorização provisória para ministrar aulas preenchendo vagas existentes. Assim em 1972, por indicação do político Teixeirinha, (José Teixeira Guimarães) foi convidado pela Secretaria Estadual de Educação a ministrar aulas de uma disciplina nova, denominada "Moral e Cívica" na Escola Estadual de 1º Grau "Agenor de Souza Lê", no bairro Divino Espírito Santo, antigo bairro da Toca, em Vila Velha. Ministrou aulas para sete turmas de 5ª Série de 1º Grau, sendo que cada turma possuía cerca de 30 alunos, perfazendo um total de pouco mais de 200 alunos. Tendo sido aprovado em Exame Vestibular na UFES, Universidade Federal do Espírito Santo Clério passa a ser convidado para lecionar em Escolas da Grande Vitória. Assim foi Professor, com Carteira Profissional assinada, de 1977 a 1980 no Colégio Comercial "Brasil", do bairro de Cobilândia, no Município de Vila Velha. Ministrou aulas durante a noite para os cursos de 7ª e 8ª Séries de 1º Grau e para os Cursos de Administração e Contabilidade. Também foi professor nas seguintes Escolas: 1) Escola de 1º Grau "Juiz Jairo de Mattos Pereira", no bairro de São Torquato em Vila Velha. 2) Escola "Desembargador Ferreira Coelho" no bairro da Glória em Vila Velha. 3) Escola Clóvis Borges Miguel, no Centro da Cidade de Serra; 4) Instituto de Educação Prof. Fernando Duarte Rabelo, na Praia de Santa Helena em Vitória, ES. 5) Colégio Educacional Rio Doce, do bairro de Santo Antônio, na Capital Vitória, ES.

SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL.

No final do ano de 1974 participou de um Concurso Público, classificando-se em 1º Lugar, sendo nomeado Servidor Público da Área de Segurança, (Escrivão de Polícia), tendo trabalhado durante 35 anos sendo homenageado com Elogios e as Medalhas de Bronze, Prata e Ouro, concedida pela Polícia Civil Capixaba, por relevantes serviços prestados à Comunidade do Estado do Espírito Santo. Durante sua vitoriosa carreira policial, Clério José Borges trabalhou em várias Delegacias e exerceu vários cargos de chefia, de modo especial o cargo de chefe de Apoio Administrativo do Departamento de Polícia Judiciária da Serra. Durante seu trabalho como Escrivão de Polícia, anotou gírias e jargões que serviram de base para o lançamento em 2012, de um Livro com cerca de 10 mil Gírias e Jargões, denominado “Dicionário Regional de Gírias e Jargões” publicado com recursos da Lei Chico Prego da Prefeitura da Serra, ES. Clério assumiu o cargo de Escrivão de Polícia no dia 28 de maio de 1975 e se aposentou em 18 de Janeiro de 2011.

EVANGELIZAÇÃO.

Deus sempre chama pessoas para o serviço do seu Reino no mundo e na Igreja. Assim Clério José Borges desde a Infância, no bairro de Aribiri, teve farta atuação como leigo evangelizador na Igreja Católica Apostólica Romana. Começou ainda na infância como Coroinha, ou seja, aquele que fica próximo ao altar, ajudando o Padre, para que a celebração da Santa Missa ocorra de maneira tranquila. Ser Coroinha é uma missão realizada por crianças de 07 a 10 anos de idade e Clério Borges a realizou na Igreja Católica São Vicente de Paulo, no bairro de Aribiri. Clério chegou também a integrar a Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP), também conhecida por Conferências de São Vicente de Paulo ou Conferências Vicentinas, movimento católico de leigos, fundado por Antoine Frédéric Ozanam que se dedica a aliviar o sofrimento do próximo, em particular dos desfavorecidos, mediante o trabalho coordenado de seus membros. Clério participou de uma Conferência cujo patrono era São Domingos Sávio, jovem que faleceu aos 15 anos de idade de tuberculose e que foi beatificado em 1950 e canonizado em 12 de junho de 1954 pelo Papa Pio XII. É o padroeiro das pessoas que sofrem falsas acusações, dos jovens delinquentes e dos cantores do coro da igreja. Sua festa é celebrada no dia 5 de março. Na Comunidade São Paulo do bairro Eurico Salles Clério pertenceu a Pastoral Familiar (preparação de noivos para o casamento) da Comunidade Católica São Paulo Apóstolo, da Paróquia São José Operário de Carapina, Serra, ES, junto com sua esposa Zenaide Emília Thomes Borges e, a vizinha e amiga, Magnólia Pedrina Sylvestre. Serviu na Pastoral Familiar de 19 de março de 2005 até o dia 19 de agosto de 2022. Foi Ministro da Palavra, comentando, ou seja, partilhando a palavra do Evangelho nas celebrações que são realizadas em substituição a Missa, na Comunidade Católica São Paulo, Paróquia São José Operário, de 05 de agosto de 2008 até o dia 19 de agosto de 2022. A Comunidade Católica do bairro Eurico Salles em Carapina foi fundada em 1979 e coube ao Padre Luciano Mariani a celebração da primeira Missa, no domingo dia 15 de abril de 1979.

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES.

Uma associação de moradores é uma organização comunitária formada entre os residentes de um determinado bairro, região ou conjunto habitacional, com o objetivo de defender os interesses e direitos da comunidade local. Clério José Borges foi um dos organizadores e fundadores do Centro Comunitário de Eurico Salles, hoje denominado de Associação de Moradores do bairro Eurico Salles. Foi o primeiro Vice-Presidente da primeira Diretoria tendo atuado posteriormente como Diretor de Jornalismo e Comunicação, Vice-Presidente e Secretário Geral. Envolvido em lutas comunitárias desde 22/04/1979, conforme Ata de fundação do Movimento Comunitário do bairro Eurico Salles. Foi Diretor de Jornalismo da Associação de Moradores do Bairro Eurico Salles, onde passou a residir desde 1979 na administração do Presidente Jorge Wilson Pereira, de 1987 a 1989, por dois Mandatos. Implantou o Jornal do Bairro Eurico Salles, publicação comunitária feita em cópia xerox e distribuída nas quase 500 casas do Bairro. Foi Vice-Presidente da Associação de Moradores de 1991 a 1993. Exerceu o cargo na Administração do Presidente Jorge Wilson Pereira, tendo como Presidente do Conselho Fiscal, Delson Pereira Aguiar. Como Vice-Presidente implantou a Feira Comunitária de Eurico Salles com Shows, Declamações de Poesias e Trovas e Barraquinhas de Comidas Típicas e Artesanato. A Feira funcionou no bairro aos Domingos, de 8 de dezembro de 1991 a agosto de 1992. Clério Borges além de responsável era o Locutor e Animador dos Shows. Ainda com Vice-Presidente da Comunidade onde reside, realizou a Festa do 13º Aniversário do Bairro Eurico Salles de 12 a 15 de março de 1992, com a apresentação da Banda de Música "Estrela dos Artistas", da Serra, Shows Musicais e encerramento Solene com a presença no Bairro e no Palanque, do então Governador do Estado do Espírito Santo, Dr. Albuíno Cunha de Azeredo. No dia 21 de maio de 2014, Clério tomou posse como 1º Secretário da Diretoria Executiva, mandato 2014-2016, liderados por Fábio Correia Santana, como Presidente e Maria do Carmo Silvano como vice.

ACADÊMICO IMORTAL.

Ser Acadêmico de uma Academia de Letras é criar conhecimento. É participar diretamente da cultura e dos eventos culturais de uma cidade. O imortal acadêmico é uma pessoa que foi escolhida e votada dentro de um Colegiado Acadêmico pelo seu conhecimento cultural, pelas suas práticas artísticas, literárias e ação criativa dentro de um coletivo no campo cultural. A Academia entende que o ingresso daquela pessoa implica bons resultados para a instituição, pois percebe nela um talento único dentro de seu campo de atuação. Assim Clério José Borges foi eleito, escolhido e aceito em diversas Academias de Letras e Artes e Associações Literárias no Estado do Espírito Santo, no Brasil e no Exterior. Com sua vasta experiência cultural Clério foi também convidado e aceitou na organização e na fundação de algumas Academia de Letras e Artes Capixabas, como as Academias de Letras e Artes das Cidades de Santa Teresa, Conceição da Barra, Venda Nova do Imigrante, Linhares e Viana. Relação de algumas Academias de Letras e Artes:

1) ACADEMIA CAPIXABA DE LETRAS E ARTES DE POETAS TROVADORES. Foi o grande idealizador, fundador e primeiro Presidente do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, fundado a 1º de julho de 1980, entidade cultural sem fins lucrativos de divulgação da Trova e da Poesia em geral, que a 18 de novembro de 2017 se transformou na ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, ocasião em que Clério José Borges foi eleito primeiro Presidente e empossado como Acadêmico Titular, Cadeira número 1, que tem como Patrono o Chefe Indígena da Nação dos Temiminós, Maracajaguaçu (Gato Maracajá Grande);

2) ACADEMIA DE LETRAS DE VILA VELHA. Acadêmico Titular da Academia de Letras de Vila Velha, cadeira número 30, que tem como Patrono o ex-presidente da Província do Espírito Santo, Escritor Afonso Cláudio de Freitas Rosa, desde dia 14 de maio de 1991.

3) ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DA SERRA. Clério José Borges foi o grande idealizador e fundador a 28 de agosto de 1993 da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, da Cidade da Serra, ES, tendo sido eleito o primeiro presidente da Diretoria Executiva, sendo Acadêmico Titular, cadeira de número 2, que tem como Patrono o Chefe Indígena Maracajaguaçu (Gato Maracajá Grande);

4) ACADEMIA MATEENSE DE LETRAS, SÃO MATEUS. Clério José Borges tomou posse como Acadêmico Correspondente da Academia Mateense de Letras, AMALETRAS, da Cidade de São Mateus, no Norte do Estado do Espírito Santo, no sábado, dia 31 de Agosto de 2013, com início às 19h30m, no Auditório do Salão de Festas da cidade, uma bela solenidade comemorativa do primeiro aniversário de revitalização na cidade de São Mateus, no norte do Espírito Santo. O Ofício convidando para a posse “na terra do Cricaré” foi assinado pela Presidente Dra. Marlusse Pestana Daher, e, tem o número 022/2013, datado de 15 de agosto de 2013.

5) ACADEMIA DE LETRAS JURÍDICAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Clério José Borges como Escrivão da Polícia Civil Capixaba, por orientação do Escritor Ricardo Bezerra foi o grande idealizador e fundador a 25 de março de 2017, da Academia de Letras Jurídicas do Estado do Espírito Santo, ACALEJES. Clério é Acadêmico Titular Fundador Cadeira Número 3, tendo como Patrono o Advogado e ex Delegado de Polícia, Dr. Geraldo Nascimento, nascido em Córrego d 'Água, Guaraná, Aracruz, ES, a 21 de janeiro de 1938.

6) ACADEMIA MARIA ANTONIETA TATAGIBA, ARTES, HISTÓRIA E LETRAS. Acadêmico Correspondente da Academia Maria Antonieta Tatagiba, Artes, História e Letras de São Pedro de Alcântara do Itabapoana, em Mimoso do Sul, ES. Clerio Jose Borges, Kátia Bobbio e a Acadêmica Zenaide Thomes Borges estiveram no dia 16 de março de 2018 no Sitio Histórico de São Pedro de Alcântara do Itabapoana em Mimoso do Sul, ocasião em que foi fundada oficialmente mais uma Academia de Letras no Espirito Santo. A Solenidade Especial de Posse dos Acadêmicos Titulares e Correspondentes foi realizada no dia 14 de Julho de 2018 no Sitio Histórico de São Pedro de Alcântara do Itabapoana em Mimoso do Sul.

7) ACADEMIA CARIACIQUENSE DE LETRAS, CARIACICA. No dia 30 de novembro de 2018, no Centro Cultural Frei Ubaldo Favagallo Da Civitella Del Tronto foi realizada a Cerimônia de posse dos novos Acadêmicos Titulares e Correspondentes da Academia Cariaciquense de Letras, Clério José Borges de Sant Anna tomou posse como Acadêmico Correspondente Cadeira Número 6 que tem como Patrona a Escritora Delícia Passos.

8) ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE CONCEIÇÃO DA BARRA. Dia 03 de Novembro de 2018, Clério José Borges e Zenaide Emília Thomes Borges estiveram na Cidade de Conceição da Barra, ES, ajudando na fundação da Academia de Letras e Artes de Conceição da Barra em evento, com a presença do Prefeito Municipal Chicão, autoridades e os novos Acadêmicos. A solenidade de posse dos novos Acadêmicos Titulares Efetivos, Beneméritos e os Correspondentes e de Clério José Borges e Zenaide Emília Thomes Borges como Acadêmicos Correspondentes aconteceu no dia 08 de Janeiro de 2022 no plenário Humberto de Oliveira Serra, da Câmara Municipal de Vereadores.

9) ACADEMIA IBATIBENSE DE LETRAS E ARTES. IBATIBA, ES. No dia 12 de novembro de 2022 no auditório do IFES, Instituto Federal do Espírito Santo, Campus Ibatiba foi realizada a posse de Clério José Borges como Acadêmico Correspondente, Cadeira Número 07, da Academia Ibatibense de Letras e Artes, AILA, da Cidade de Ibatiba, ES. A solenidade contou com a presença da maioria de seus membros, com a presença do presidente da Academia Iunense de Letras, José Salotto Sobrinho, do escritor Chequer Bou Habib. O Diploma de Acadêmico Imortal é assinado pelo Presidente da AILA, José Ribeiro Sobrinho e pelo 1º Secretário da AILA, Earthes Laurindo Nantes.

10) ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE. No dia 16 de março de 2024 recebeu Diplomação e o título de “Ad Immortalitatem” da Academia de Letras e Artes de Venda Nova do Imigrante, ES. Acadêmico Correspondente Fundador Cadeira número 01, tendo como Patrono, Eno Teodoro Wanke.

11) ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE VIANA. No dia 09 de maio de 2024, Clério José Borges tomou posse na Academia de Letras e Artes de Viana, ES, como Acadêmico Correspondente, Cadeira de Fundador de Número 02, que tem como Patrono o Escritor e Poeta Trovador, Eno Teodoro Wanke.

12) ACADEMIA DE LETRAS, ARTES E CULTURA DE SANTA MARIA DE JETIBÁ. No dia 18 de maio de 2024, Clério José Borges tomou posse como Acadêmico Membro Honorário Benemérito da Academia de Letras, Artes e Cultura de Santa Maria de Jetibá, ES.

13) ACADEMIA IUNENSE DE LETRAS, IÚNA, ES. Na quarta-feira, dia 11 de novembro de 2015, durante as comemorações do Bicentenário de Criação do Quartel do Rio Pardo, (antigo nome de Iúna), A Academia Iunense de Letras, da Cidade de Iúna, ES, realizou uma Sessão Solene Especial quando Clério José Borges foi empossado oficialmente como Acadêmico Correspondente. O evento foi realizado com início às 19 horas, no Salão da 3ª Idade de Iúna e contou com a presença do Prefeito Municipal da Cidade de Iúna, (região Caparaó), Rogério Cruz e do Secretário de Cultura, Esporte e Turismo de Iúna, Edmar Henriques da Costa. Na presidência da Academia, o Advogado e Escritor Dr. José Salotto Sobrinho.

ACADÊMICO CORRESPONDENTE E PALESTRANTE.

Clério é ainda Associado de Honra (“Membre D’ Honneur”) do Clube de Intelectuais Franceses, da Cidade de Paris, na França, desde o dia 10 de setembro de 1987; Pertence ainda a Academia Cachoeirense de Letras, (Cachoeiro de Itapemirim, ES), como Acadêmico Correspondente, número 202, desde o dia 03 de setembro de 2004. A Carteira de Membro Correspondente é datada de 03/09/2004 e está assinada pelo Presidente Solimar Soares da Silva. Correspondente da Academia Brasileira da Trova, desde 02 de junho de 1998; Correspondente da Academia Petropolitana de Letras. (Petrópolis, RJ), Cadeira nº 51, Patrono Gabriel Kopke Fróes, desde 29 de abril de 1987; Em 21 de Abril de 1991, proferiu palestra representando o Estado do Espírito Santo, na Cidade de Nova Prata, na Serra Gaúcha região das uvas e do vinho, no Estado do Rio Grande do Sul, no 2º Congresso Brasileiro de Poesia, organizado por Ademir Antônio Bacca, junto com Eno Teodoro Wanke e, as atrizes da Rede Globo, Cláudia Alencar e Aracy Balabanian e o então Governador da Paraíba e Poeta, Ronaldo Cunha Lima. Criado em 1990 pelo Jornalista, Poeta e Produtor Cultural Ademir Antonio Bacca, o Congresso Brasileiro de Poesia teve suas primeiras edições realizadas na cidade de Nova Prata até 1992. O 2º Congresso Brasileiro de Poesia e Encontro Latino Americano de Casas de Poetas foi realizado de 18 a 21 de Abril do ano de 1991. A partir de 1996 passou a ser realizado em Bento Gonçalves. Associado do Instituto Histórico e Geográfico do Estado do Espírito Santo, desde 12 de junho de 1996, durante os festejos dos 80 anos de fundação do Instituto; Sócio Interestadual da Associação dos Escritores do Amazonas, desde 22 de Julho de 1996;

FUNDADOR DO NEOTROVISMO.

Clério José Borges foi reconhecido oficialmente, por indicação do Escritor e estudioso da Trova no Brasil, Dr. Eno Teodoro Wanke, como o fundador do Neotrovismo, movimento literário em torno da Trova no Brasil. O ato de reconhecimento ocorreu no IV Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores em Julho de 1984. No dia 18 de junho de 1987, Clério José Borges se deslocou da Grande Vitória no Espírito Santo e viajou para o Rio de Janeiro onde concedeu entrevista sobre Neotrovismo e o movimento da Trova e dos Poetas Trovadores no Brasil para a Jornalista Lúcia Leme, em Rede Nacional, no programa "Sem Censura" da TV Educativa do Rio de Janeiro. Foi eleito primeiro Presidente da Diretoria Executiva Nacional da SCLB, Sociedade de Cultura Latina do Brasil, no dia 24 de julho de 1988, no Salão principal da Casa de Portugal, situada na Avenida da Liberdade, 602 em São Paulo, tendo permanecido na presidência até o dia 26 de novembro de 1994, quando foi eleita a professora Maria Aparecida de Mello Calandra, residente em Mogi das Cruzes, SP, tendo Clério assumido a 1ª Vice-presidência e, como 2ª Vice-Presidente foi eleita a Escritora Tereza Cristina Bauer, de São Paulo. Ainda no ano de 1988 publicou o premiado Livro "História da Serra", contando a história da colonização do município da Serra, na Grande Vitória, ES. A Secretaria de Educação do Município da Serra comprou 500 exemplares do livro que foram distribuídos para as Escolas do município e, a 8 de maio de 1989 a obra foi premiada no Estado de São Paulo, como um dos melhores Livros publicado em prosa no Brasil, em 1988. A premiação ocorreu no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, localizado na Rua Dr. Corrêa, 515, Centro Histórico, na Cidade de Mogi das Cruzes, no Estado de São Paulo. No dia 23 de Agosto de 2011, em solenidade realizada na sede do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, na Rua Guadalajara, 1268, (sobreloja), Belo Horizonte, MG, recebeu a medalha de mérito cultural “Afonso Pena” e o título de Acadêmico Imortal do Dr. Mário Carabajal, presidente fundador da Academia de Letras do Brasil. No dia 23 de fevereiro de 2018 foi homenageado com um Diploma e recebeu uma medalha de Membro Acadêmico Correspondente da Academia de Letras do Brasil, Bahia, Região Sul e Extremo Sul, em solenidade realizada no Centro de Cultura, na Rua 15 de Novembro, s/n, Pacatá, no centro da Cidade de Porto Seguro, Bahia.

CONSELHEIRO DE CULTURA.

Foi Conselheiro Titular, representante da área de Literatura, do Conselho Estadual de Cultura do Estado do Espírito Santo, durante quatro anos, de 04/01/1989 a 18/02/1993, tendo exercido os cargos de Vice-Presidente e Secretário do referido Conselho. De 1993 ao ano 2000 atuou como Suplente e Colaborador do referido Conselho. Foi Conselheiro Titular do Conselho Municipal de Cultura da cidade de Serra ES, representante da área de Literatura, de 24/09/1997 a 20/07/2012, ou seja, durante o período de 14 anos, 09 meses e vinte dias, tendo exercido o cargo de Vice-Presidente e o cargo de Secretário do referido Conselho. No dia 11 de maio de 2004 foi nomeado Senador da Cultura representando o Estado do Espírito Santo no Congresso da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede na Cidade de Mogi das Cruzes, São Paulo.

CIDADÃO SERRANO E CARIACIQUENSE.

É Cidadão Vilavelhense por nascimento e morador da Cidade da Serra, ES, desde o dia 20 de fevereiro de 1979. Na Cidade da Serra foi homenageado pela Câmara Municipal de Vereadores, com o título de Cidadão Serrano, no dia 26 de dezembro de 1994, por indicação da então Vereadora Márcia Lamas. Na Cidade de Cariacica, foi homenageado pela Câmara Municipal de Vereadores, com o título de Cidadão Cariaciquense no dia 14 de Julho de 2022, por indicação do Vereador Edson Nogueira. Pertenceu a Pastoral Familiar (preparação de noivos para o casamento) da Comunidade Católica São Paulo Apóstolo, da Paróquia São José Operário, de Carapina, Serra, ES, de 19 de março de 2005 até o dia 19 de agosto de 2022. No dia 30 de setembro de 2023, em evento folclórico realizado na Praia da Costa em Vila Velha, ES, organizado pela Produtora Cultural Suzi Nunes, Clério foi Diplomado e recebeu uma vestimenta especial, como Mestre da Cultura Capixaba.

SEMINÁRIOS E CONGRESSOS DE POETAS TROVADORES.

Em 1981 para comemorar o primeiro aniversário do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, fundado a 1º de julho de 1980, Clério José Borges teve a idéia de realizar um Seminário de Estudos da Trova que prosseguiu nos anos seguintes com o título de Seminários Nacionais da Trova. Foram realizados 20 Seminários de 1981 ao ano 2000, quando foi aprovado pelo plenário que os Seminários passariam a ser chamados de Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores a serem realizados nos anos seguintes quando fosse possível e, em cidades do Espírito Santo ou de outros Estados brasileiros. A cada ano o evento é acolhido por uma cidade, tornando o Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores uma festa Itinerante, que tem por objetivo propagar a trova e valorizar os poetas trovadores. Os Congressos desde 18 de novembro de 2017 foram promovidos pela ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, novo nome do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas. A cada ano o evento é acolhido por uma cidade, tornando o Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores uma festa Itinerante, que tem por objetivo propagar a trova e valorizar os poetas trovadores. Os Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores reúnem anualmente, durante três ou quatro dias, Poetas Trovadores de diversas cidades brasileiras que lançam e relançam livros, participam de palestras, do desfile da Troveata, da Missa em Trovas, da Serenata e de um Sarau denominado de Festival poético musical. Também sempre é programado durante o Congresso um Festival de Corais. O Congresso sempre aprova no final uma Carta de intenções e reinvindicações a ser encaminhada as autoridades brasileiras.

TROFÉUS DESTAQUE DO ANO E INTELECTUAL DO ANO.

Na cidade de Itabira, (Ita, Pedra e Byra, que brilha), no Estado de Minas Gerais Clério José Borges recebeu vários títulos de Destaque Cultural e Intelectual do Ano, do Jornalista e Colunista Social, Eustáquio Lúcio Felix. Relação de Troféus recebidos:

1 - Troféu Carlos Drummond de Andrade. Por indicação da Escritora Andréia Donadon Leal, Presidente Fundadora da Academia de Letras do Brasil, de Mariana, Minas Gerais, o Acadêmico e Vice-Presidente do Conselho Municipal de Cultura da Serra, Clério José Borges recebeu o título de Destaque do Ano e Troféu Carlos Drummond de Andrade, no dia 05 de Junho de 2010, no Salão de Festas CENSI, em Itabira, Minas Gerais, na XLV Festa dos Destaques do Ano, organizada pelo jornalista e promotor de eventos, Eustáquio Félix. A cerimônia contou com a presença das autoridades locais e cobertura da imprensa. Há 45 anos, Eustáquio Félix vem homenageando com o Troféu Carlos Drummond De Andrade, aqueles que se destacaram em diversos setores profissionais e sociais do País, nas Minas Gerais e em Itabira. Segundo o jornalista Eustáquio Lúcio Félix, organizador do evento, o “Troféu Carlos Drummond de Andrade” é o mais antigo do gênero no Brasil. E somente homenageia pessoas de grande contribuição cultural e educacional, com comprovada participação no exercício da cidadania plena, dos ideais democráticos, da intimidade com a arte, da valorização da educação, que incentiva a cultura e os valores de justiça.

2 - Troféu Pedro Aleixo. O Escritor Capixaba Clério José Borges recebeu o Troféu Pedro Aleixo e o título de Personalidade Brasileira Notável de 2012 no dia 10 de março de 2012, no palco do salão de festas da ATIVA, na cidade de Itabira, Minas Gerais. A entrega da honraria foi feita pelo Jornalista Eustáquio Lúcio Félix, diretor da Félix Eventos e Cerimonial, por indicação da Jornalista e Escritora Léa Lu, de Contagem, Minas Gerais. A festa contou com a presença da Internacional Banda American Brasil e o evento foi prestigiado pelo Prefeito Municipal de Itabira, João Izael Querino Coelho.

3 - Troféu Personalidade Notável 2013. No dia 06 de abril de 2013, Clério José Borges recebe em Itabira o Troféu Personalidade Notável 2013. O evento foi prestigiado pelo novo Prefeito de Itabira, o Médico Damon Lázaro de Sena (PV) e realizado no Salão de Festas do CENSI e foi abrilhantado com o show musical da Internacional Banda Alta Dimensão.

4 - Troféu Carlos Drummond de Andrade, Edição Especial ouro, 50 anos. No dia 24 de outubro de 2015, na 50ª festa dos “Destaques do Ano” no salão nobre do Real Campestre Clube em Itabira no interior do Estado de Minas Gerais, o multimídia Eustáquio Lúcio Félix realizou mais uma tão esperada noite de gala reunindo expressivos convidados de várias cidades mineiras, inúmeros estados brasileiros, países como Uruguai e Argentina superando as expectativas. Foram 100 homenageados, laureados com os Troféus Carlos Drummond de Andrade - Edição Especial Ouro, Jovens de Sucesso e Elegantes do Ano. A Banda AP50 apresentou hits musicais dos mais variados levando os convidados para pista de dança até às cinco horas da manhã. Atração à parte ficou a cargo do Buffet Guts Itabira que assinou com sucesso o fino cardápio de salgados diferenciados e a farta e autêntica mesa mineira. O jornalista Heiner Brandão apresentou o evento ao lado do secretariado comandado por Eduardo Martins. A mesa de honra para entrega dos troféus foi comandada pelo promotor do evento Colunista Eustáquio Félix e Sra. Sônia Félix, advogado José Francisco Coelho e o empresário José Elias Marques.

5 - Troféu Machado de Assis. A mais tradicional festa de premiação da literatura brasileira ocorreu no dia 22 de outubro de 2016, numa solenidade no Salão Nobre do Real Campestre Clube, na cidade de Itabira, na Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte. Escritores, poetas, jornalistas, artistas e cientistas de vários estados brasileiros foram premiados com a estatueta do Escritor Machado de Assis. A cidade realizou a 51ª edição do evento e Clério José Borges foi homenageado com o Troféu e o título de intelectual do ano de 2016. O Troféu Machado de Assis de Literatura outorgado a Clério José Borges nasceu em tributo ao maior nome da literatura nacional Joaquim Maria Machado de Assis, um poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário. Escreveu praticamente todos os gêneros literários e testemunhou a mudança política no país quando a República substituiu o Império e foi um grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.

6 - Troféu Castro Alves. Com a presença da Vice Prefeita, Dalma Helena Barcelos, no dia 24 de Junho de 2017, na sede do Real Campestre Clube na Cidade de Itabira, na Região Central do Estado de Minas Gerais, o Poeta Trovador Escritor e Comendador Capixaba Clério José Borges de Sant Anna recebeu das mãos do empresário e Patrono de Honra do evento, José Elias Marques, o Troféu Castro Alves, Escritor Notável 2017. A festa foi organizada pelo Colunista Social e Jornalista Eustáquio Lúcio Felix. Também presente a esposa do Jornalista Eustáquio, a Sra. Sônia Felix, bem como a Vice-prefeita, Dalma Helena Barcelos e os patronos Dr. José Francisco Coelho, César Augusto Nunes, Presidente do Real Campestre Clube e Evanes Evanil Campos. A parte musical ficou por conta da espetacular Banda Beatss que alegrou os convidados até o dia amanhecer. O Buffet Barenze foi realmente impecável. Uma grande noite de gala. Cobertura jornalística do Jornal Folha Popular. Decoração ficou a cargo da Vazolandia Duarte. Evento realizado no sábado dia 24 de Junho de 2017, na sede do Real Campestre Clube.

7 – Troféu Madre Teresa de Calcutá. No dia 27 de outubro de 2017, o Poeta Trovador Clério José Borges recebeu o Troféu Madre Teresa de Calcutá, como Destaque do ano de 2017 na Cidade de Itabira, MG, no Salão Nobre do Real Campestre Clube, em evento coordenado pelo Jornalista Eustáquio Lúcio Felix. Clério José Borges esteve presente com a sua esposa Zenaide e recebeu o Troféu Personalidades de Expressão, Troféu Madre Teresa de Calcutá. O evento é uma promoção de Eustáquio Lúcio Félix, Colunista Social do Jornal Folha Popular – Itabira-MG.

8 – Troféu João Guimarães Rosa. No dia 05 de maio de 2018 recebeu o Troféu João Guimarães Rosa, como Personalidade de Destaque nas Letras Brasileiras. Por indicação do Jornalista Eustáquio Lúcio Felix, do Jornal Folha Popular de Itabira, Minas Gerais, Clério José Borges participou no dia 05 de maio de 2018, nos Salões do real Campestre Clube da Solenidade de Premiação e entrega de Troféus para os Escritores e Poetas Melhores do ano de 2018, tendo recebido em brilhante solenidade o troféu Guimarães Rosa. Clério José Borges estava acompanhado no evento de sua digna esposa Zenaide Emília Thomes Borges, também Poeta Trovadora e Acadêmica das Academias Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores e da Academia de Letras Jurídicas do Estado do Espírito Santo. Os troféus são concedidos a personalidades da Literatura Brasileira que são indicadas por entidades ou Personalidades Literárias e recebem as homenagens após ampla análise do Currículo. O homenageado Clério José Borges foi o único Escritor e Poeta do Estado do Espírito Santo presente no evento do dia 05 de Maio de 2018 em Itabira, MG.

9 – Troféu Rui Barbosa. Em maio de 2022, por ocasião das restrições de eventos e festas determinadas pela Pandemia do Corona Vírus, recebeu pelos Correios o Troféu Rui Barbosa como Destaque da Literatura Nacional do ano de 2022. O evento é organizado pelo jornalista Eustáquio Lúcio Félix, da Cidade de Itabira, MG e o Troféu homenageia pessoas de grande contribuição cultural e educacional e que incentivam a cultura no Brasil.

MEDALHAS, COMENDAS E DIPLOMAS.

Atuando como escritor, Clério José Borges foi contemplado com Medalhas, Comendas, Diplomas e importantes homenagens. Membro do Clube Baiano da Trova, fundado por Rodolfo Coelho Cavalcante. Destacado ativista dos meios literários e Trovistas, foi, inclusive, fundador da FEBET - Federação Brasileira de Entidades Trovistas, junto com o Escritor Paranaense Eno Theodoro Wanke e o Trovador Baiano, Rodolfo Coelho Cavalcante. Detém diversas honrarias, entre elas a designação de Cavaleiro Comendador da Ordem da Redenção da Casa Soberana Real e Imperial Balta - Theodosiana - Valentiniana, Real do Bósforo, pelo Decreto Real 264/81-A/1, assinado por sua Majestade Rei Pascal I, do Bósforo, Diploma datado do ano de 1981, escrito em Inglês e junto, o Certificado da Medalha de Mérito de Anatólia, concedido por sua Majestade Imperial Pascal I, III do Bósforo, Rei Pascal I (Pascal Bandeira Moreira). É membro da Real Ordem do Mérito de São Bartolomeu, concedida por Sua Majestade Theodore I. R. da Bithynia e Lydua, Duke de Umbros; Cavaleiro e Comendador Honorário da Ordem Ka-Huna do Poder Mental. No dia 12 de Junho de 2017 Clério foi condecorado com a Comenda (Medalha) Professor Renato Pacheco, pelo Presidente Dr. Getúlio Neves, na Sessão Solene realizada em Vitória, ES, comemorativa dos 101 anos de fundação do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Merece ainda Destaque o Diploma de Personalidade da Cidade de Vila Velha em 1973 recebido em solenidade Especial, realizada no dia 1º de Fevereiro de 1973, na sede do Olímpico Esporte Clube, localizado na região da Prainha em Vila Velha. Destaque ainda para o Diploma Cultural recebido em 1990, em Palanque em Praça Pública, no dia 23 de maio de 1990, dia do Município de Vila Velha, assinado pelo Prefeito Municipal, Dr. Jorge Anders e pelo Secretário Municipal de Cultura, Turismo e Esporte, Ivan Ramalho. Clério é Detentor de Diversos Títulos, Diplomas e homenagens.

BIBLIOGRAFIA

Classificação e descrição sucinta de livros ou de obras publicadas por Clério José Borges que possui um total de quinze livros publicados, sendo alguns individuais e outros como organizador de Coletânea e Antologias, destacando-se os livros: “Serra, Colonização de uma Cidade”; Trovas Capixabas; Trovadores dos Seminários da Trova; Trovadores Brasileiros da Atualidade; O Trovismo Capixaba; Alvor Poético; Serra em Prosa e Versos/Poetas e Escritores da Serra; Origem Capixaba da Trova e História da Serra (3 Edições) e a obra em forma de Livreto da Literatura de Cordel, "O Vampiro Lobisomem de Jacaraípe"; Publicou ainda “Dicionário Regional de Gírias e Jargões", obra realizada graças a Gírias e Jargões coletados através do seu trabalho como Escrivão de Polícia e o Livro “A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que veio de além mar”, publicação premiada com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), por meio do Edital 018/2021 – Produção de Obras Literárias e Incentivo à Leitura, da Secretaria da Cultura (Secult).

Organizador de várias Coletâneas e Antologias, dentre os quais, “Quinta Cult”, um Sarau Poético realizado durante dois anos nos Shoppings Mestre Álvaro e Montserrat, na Serra, ES e, "Trovas Capixabas". Também participante de várias Coletâneas e Antologias, entre as quais, "Poemas da Pérola Capixaba - Antologia - Volume III", da Academia Marataizense de Letras, da cidade de Marataízes, (águas que correm para o mar), no sul do Espírito Santo e “Trovadores Capixabas”, este último em parceria com os Poetas Matusalém Dias de Moura, Geraldo Fernandes e Albércio Nunes Vieira Machado. que possui um número superior a quinze livros publicados, sendo alguns individuais e outros como organizador de Coletânea e Antologias.

PARTICIPAÇÃO EM ANTOLOGIAS E COLETÂNEAS.

Clério participou com Trabalhos poéticos e Trovas, nas seguintes Antologias e Coletâneas:

 Pedaços de Corações – Edição da UBT, União Brasileira de Trovadores, da Cidade de Bom Jesus do Galho - MG - 1981. Publicação do Ministério da Educação e Cultura no Governo do Presidente João Figueiredo, realizada pela Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização, o MOBRAL divulgando Trovas classificadas no Primeiro Concurso Nacional de Trovas com tema Ação Comunitária, tendo se classificado em 1º Lugar, o Trovador de Baixo Guandu, ES, Ábner de Freitas Coutinho. Clério José Borges teve duas Trovas classificadas e inseridas no Livro, uma na página 29 e outra Trova publicada na página, 36. Presidente da UBT Municipal, A. L. Neves do Valle. Prefeito da Cidade, Anacleto Justino de Gusmão. Presidente do Mobral, Cláudio Moreira.

 Primavera em Trovas - Arthur F. Batista - São Paulo - 1981. Clério é referenciado no referido livro.

 Anuário Coletânea da Trova Brasileira - Fernandes Viana - Recife - Pernambuco - 1982.

 Casos da Vida Trovista - Eno Teodoro Wanke - Edições FEBET, Rio de Janeiro, em Janeiro de 1984. Da página 2 até a página 7, o autor relata um episódio dos mais pitorescos da vida Trovista acontecido em 1967 e repetido em 1968 em torno de duas trovas, sob a acusação de plágio. O Episódio "Um Júri Simulado", conta o trabalho realizado pelos trovadores da UBT de Vitória fundada em Vila Velha no dia 22 de abril de 1967. O Juri foi realizado no dia 14 de outubro de 1967 no plenário da Câmara Municipal de Vila Velha. Na acusação Clério José Borges e Geraldo Nascimento. Na Defesa Henrique José Vivas Brandão e Gerson Fernando da Silveira Novais. A questão em julgamento era a existência ou não de plágio na semelhança entre uma trova de Alberto Isaías Ramires, publicada em 1964 e outra de Antônio Otacílio Peterle, publicada em 1967. O Juiz foi o advogado Dr. Antônio Carlos Barcellos. O quadro de Jurados foi composto das seguintes autoridades: Moacir Carvalho, Vereador Henrique Rímolo, Professor Ailton de Almeida, Professor Audifax Cavalcante, Wilson Calmon Alves, Acadêmico da Academia de Letras Humberto de Campos de Vila Velha, Rubem Martinelli e o então advogado Jorge Goes Coutinho. Ao final o resultado foi absolvição do réu sob a alegação de ter ocorrido uma coincidência de ideias. O sucesso foi tanto que no dia 29 de junho de 1968 o Juri foi repetido na Cidade de Cachoeiro de Itapemirim, na Casa do estudante e na ocasião o Juiz foi o Presidente da Casa do Estudante, Roberto Valadão, os defensores Zedânove Tavares e Maria Alneci Cerutti e os acusadores “promotores”, Clério José Borges e Zedânove Tavares Sucupira e o corpo de Jurado foi composto de Acadêmicos da Academia Cachoeirense de Letras indicados pelo Presidente Solimar de Oliveira. O resultado foi novamente pela absolvição do réu sob a alegação de ter ocorrido uma coincidência de ideias.

 O Beija Flor na Trova - Antologia de Aves - Organizada por Clodoaldo de Abreu Filho - Companhia Brasileira de Artes Gráficas - 1985 - página 59.

 Saudade em Trovas - Arthur Francisco Batista - SP - 1983.

 ‘‘Mil Trovas de Amor e Saudade’’, das Edições de Ouro, Nº 70.176, do Rio de Janeiro, em 1984. Pesquisa e seleção feita pelos Trovadores P. de Petrus e Noel Bergamini, com Trovas de 600 autores, em 189 páginas. A Trova de Clério Borges está na página 58.

 Trovadores Brasileiros - Coordenador - Shogun Editora - 1984.

 Trovadores Brasileiros da Atualidade. Livro organizado pelo autor com Antônio Soares. Edições Caravelas - P. Alegre - 1985.

 Trovadores dos Seminários Nacionais da Trova - Antologia organizada pelo autor com Santa Inèze D. da Rocha - Edições Caravelas - Porto Alegre - 1985.

 Trovadores 86 - Organizada pelo autor com Antônio Soares - Edições caravelas - 1986.

 Trovadores do VI Seminário Nacional da Trova - cadernos Literários de nº 55/56 - Instituto Cultural Português - P. Alegre- 1986.

 Revista Ka Huna - nº 18, julho/ dezembro - 1986 - páginas 6 a 9. Editada por Mário Linário Leal, em Brasília - DF.

 Revista Brasília. Foto na capa da Revista em 1987 - Publicação do Jornalista Reis de Souza.

 Trovas da Latinidade - Organizador Diniz Félix dos Santos - Edições Poietiké - 1987 - Brasília - DF.

 Valores Literários do Brasil - Volume V - Selecionado poema com Medalha de Bronze em mais de mil trabalhos. - 1987 - página 24 - Brasília - DF.

 Trovadores 87 - Organizada pelo autor com Antônio Soares - Dois volumes. - Edições Caravelas - 1987.

 ‘‘Brasil Trovador – A Bíblia da Trova Brasileira’’, da Editora Codpoe, do RJ, em 1987. ‘‘Saudade em Trovas’’ Edições Plaquette, 1983. Coletânea de Arthur F. Batista, de São Paulo, com trova na página 20. Participação de 256 Trovadores, cada um com uma Trova.

 ‘‘Trovas da Constituinte’’, publicado pelo Jornal Cultural POIETIKÉ, de Brasília – DF, com organização de Diniz Félix dos Santos, em 1987. Participou também de TROVAS DA LATINIDADE, Coletânea de Trovas de vários Trovadores organizada por Diniz F. dos Santos. Trovas da Constituinte, organizada por Diniz Félix dos Santos, de Brasília, DF, 1987.

 ‘‘Trovas sobre o Mar’’ (1988) 10- Trovas sobre o Mar - Coletânea de Arthur Francisco Batista - Mirante Editorial - São Paulo - 1988 - Página 26.

 ‘‘Trovas sobre Primavera’’, organizadas também pelo Escritor Arthur F. Batista de São Paulo. 1988.

 ‘‘Anais do 1º Encontro Nacional de Trovadores de Petrópolis – RJ’’, Trovas publicadas na Obra, organizada por Maria de Fátima Brasil - 1989.

 Antologia da Trova Escabrosa. Obra organizada por Eno Teodoro Wanke em 1989. Trabalho de Clério Borges foi publicado na página 30.

 Dez Anos de Neotrovismo - Antologia - 1990 - Eno Teodoro Wanke - Páginas 29 a 36.

 O Máximo em Máximas - nº 2 - Autor: Rocha Ramos – Clério José Borges foi autor do Prefácio do Livro Emil Editora Ltda - Belo Horizonte - MG - 1991 - Organização póstuma das obras por Zeny de Barros Lana. Edição Post-mortem.

 "Curtindo os Netos" - Edições Plaquette - Eno Teodoro Wanke - 1993 - Capítulo 3 - "Com as netas no ES e MG" - Referências ao autor.

 "Escritores e Escritoras do Século 21"- Antologia Literária - Poema premiado "Fogo da Paixão"- página 33 - Litteris Editora - RJ – 1994

 "Grandes Poetas...Belas Poesias" - Antologia Poética nº 21, com 68 páginas, do Grupo Cooperarte de Literatura - Edição de Outubro de 1997. Poesias do autor nas páginas 19 e 20.

TROVAS COMO EXEMPLO.

1- Segredos do Bom Trovar, de Maria Thereza Cavalheiro, apresenta Trova do autor como exemplo do gênero cívico - São Paulo - página 19.

2- Introdução à Arte de Fazer Versos (Trova, Sextilha, Soneto) - De Adison do Amaral - Brasília - 1993. Exemplo de Trova para Escanção, na parte 49.

SELEÇÃO.

1- Sonetos sobre Trovas. – Livro de Eno Teodoro Wanke. Um Soneto de Clério José Borges com o título "Fazer Trovas" foi selecionado pelo escritor Eno Teodoro Wanke para o livro "Sonetos sobre Trovas".

2- Francisco Igreja - Dicionário de Poetas Contemporâneos - Rio de Janeiro - 1988. Verbete do autor. A edição de 1990, também apresenta verbete do os dados do autor.

3- Eno Teodoro Wanke - Várias publicações: "Vila Velha, Capital da Trova", de 1983; "Neotrovismo", de 1985; "Atuação Trovista", de 1985. Biografia e informações sobre o autor.

4- Enciclopédia da Literatura Brasileira - Editada pelo Ministério da Educação - Rio de Janeiro - Oficina Literária Afrânio Coutinho - 1990 - Dois Volumes - O verbete do autor está na página 335 do 1º Volume. Os dois volumes foram ofertados pelo escritor Eno Teodoro Wanke na solenidade de abertura do 10º Seminário Nacional da Trova, em Julho de 1990, no Salão do Palácio Anchieta, sede do Governo do Estado do Espírito Santo.

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL

1) "Poemas da Pérola Capixaba - Antologia - Volume III", da Academia Marataizense de Letras, da cidade de Marataízes, (águas que correm para o mar), no sul do Espírito Santo.

2) Trovas e Poesias do Escritor Clério José Borges publicadas em diversos Jornais Brasileiros.

3) “Trovadores Capixabas”. Livro em parceria com os Poetas Matusalém Dias de Moura, Geraldo Fernandes e Albércio Nunes Vieira Machado.

ORGANIZADOR DE ANTOLOGIAS E COLETÂNEAS

ORGANIZOU as seguintes publicações onde teve Trovas e Poesias publicadas:

1) ‘‘Trovas Capixabas’’, com Capa do Desenhista e Trovador Milson Henriques. Edição do CTC – Clube dos Trovadores Capixabas, publicada em 1981.

2) ‘‘Feliz Natal, Boas Festas’’ – Publicação com Trovas de Trovadores do CTC. Capa de Jurandir Schmidt, em 1981, Edição do CTC – Clube dos Trovadores Capixabas.

3) ‘‘Ano Internacional da Pessoas Deficientes – Trovas’’, com capa de Jurandir Schmidt, em 1981 – Edição CTC – Clube dos Trovadores Capixabas.

4) ‘‘Trovadores Brasileiros’’, da Editora Shogun Arte. Edição de 1984, com 95 páginas.

5) Trovadores Brasileiros da Atualidade (1985). Obra lançada durante o V Seminário Nacional da Trova em 1985. Edições Caravela, de Porto Alegre, RS. Tiragem de 1000 exemplares, com 112 páginas. Esgotado.

6) Trovadores dos Seminários Nacionais da Trova. Antologia de Trovas, organizada por Clério José Borges e Santa Inéze da Rocha, do Instituto Cultural Português, da Cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Publicação da Editora, Edições Caravela, 1985, com 64 páginas. Na Capa um desenho de São Francisco de Assis, padroeiro dos Modernos Trovadores Brasileiro, em criação do Artista Plástico Baiano, já falecido, Licurgo da Silva Tadeu Neto, ou simplesmente, Licurgo. Foi organizador e teve Trovas de sua autoria publicadas na obra. Co-organizador, junto com Santa Inèze da Rocha. Tiragem de 1000 exemplares. Esgotado.

7) Antologia de Trovas ‘‘Trovadores 87’’. Co-organizador com Antônio Soares – Edições Caravelas – 1987 – Dois volumes. Literatura brasileira: Poesia. Antologia de Trovas. Inclui apresentações dos organizadores, texto 'Vale a pena aprender a metrificar?' de Eno Teodoro Wanke e nota sobre cada autor. Participação de 45 trovadores. Tiragem de 1000 exemplares. Com 124 páginas. Esgotado.

8) O Melhor dos Melhores. Trovas de vários Trovadores. Lançado em 1987. Coleção Capixaba. Editora Edições Caravela, de Porto Alegre, RS. Tiragem de 1000 exemplares. Esgotado.

9) Livro "Quinta Cult em Prosa e Verso" com fotos das Quintas Cult realizadas do mês de Setembro de 2012 a 28/11/2013, em promoção da Academia de Letras e Artes da Serra e Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC, quando foram homenageadas vários nomes da Literatura Capixaba, com a Comenda Mestre Álvaro, como Nélio Torres, Kátia Maria Bobbio Lima, Matusalém Dias de Moura, Gabriel Bittencourt, Clério José Borges, Teodorico Boa Morte, Paulo Negreiros, Marcos Arrébola, Getúlio Marques, Marcos Tavares, José Luiz Gobbi, Hipólito Alves, Wilson Nunes, Bárbara Perez, Andra Valadares, Valsema Rodrigues da Costa, Suzi Nunes e Milson Henriques entre outros. As homenagens foram nas Quintas Cult realizadas no Shopping Mestre Álvaro em Eurico Salles, Carapina, Serra, Espírito Santo. O livro foi uma Edição da Taba Cultural Editora do Rio de Janeiro. Contou também com Poesias dos seguintes autores: Regina Maura de Oliveira Babilon, Margarida Drumond de Assis, Renato Sastre Pratini, Rogério Salgado, Fabiani Rodrigues Taylor Costa, Edilson Celestino Ferreira, Geraldo Fernandes, Angélica Maria Villela Rebello Santos, Maria Immaculada Teixeira Schirmer, Maria do Rosário Silva Santos, Dinair Surdine, Carlos Dorsch, Avelino Camilo, Cleusa Lourdes Madureira Vidal, Clério José Borges e Marlusse Pestana Daher. Dados técnicos do livro: Formato: 14cm x 21cm. Papel de capa/cores: Cartão 250g/m2 - 4/0. Acabamento: Costura e cola. No. de páginas/Cores: 88 - 1/1. Papel do miolo: Off-Set: 75g/m2. Impressão: Off-Set. Organizador do Livro: Clério José Borges, Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra e do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC. O Projeto Cultural Quinta Cult foi um evento idealizado, organizado e realizado na cidade da Serra no Estado do Espírito Santo, através do trabalho voluntário dos Escritores e Acadêmicos, Clério José Borges de Sant Anna, na Coordenação Geral; Marcos Arrébola, como Apoio Técnico e Pedagógico e Levi Basílio no Marketing e Divulgação. Quinta Cult foi uma promoção conjunta da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS, do Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC.

LIVROS ESCRITOS POR CLÉRIO JOSÉ BORGES - LIVROS AUTORAIS

Clério José Borges publicou os seguintes livros:

1983

1) O Vampiro Lobisomem de Jacaraípe. Livro da Literatura de Cordel de Clério José Borges, com 8 páginas. No folheto é contada por Clério José Borges a lenda de um Vampiro que atormentava as pessoas em Jacaraípe, Serra, ES, em 1915. (Folheto de Cordel). Folclore Capixaba. Foram publicadas três Edições. A 1ª Edição é de 1983, com um total de 1 mil exemplares. O lançamento oficial da obra ocorreu em julho de 1983 durante a visita dos Poetas Trovadores, participantes do III Seminário Nacional da Trova, na Igreja dos Reis Magos, em Nova Almeida. Após a Missa em Trovas Clério José Borges falou sobre a obra e distribuiu 300 exemplares gratuitamente para todos os presentes na Igreja. A 2ª Edição é de 2004. Edição do CTC. 500 Exemplares. Trata-se de uma segunda edição do livro (folheto de 08 páginas) de Literatura de Cordel, abordando numa narrativa poética uma Lenda do Balneário de Jacaraípe, na Serra, ES. O Lançamento foi realizado no dia 09 de setembro de 2004, numa quinta-feira, com início às 19 horas, na Casa do Congo Mestre Antônio Rosa, na Praça João Miguel, na Serra, Sede. Participaram do evento a Secretaria de Promoção Social da Serra, Nazareth Liberato e os amigos, Valquílis José Carlini, conhecido por Coruja; o Artesão Paulinho, que constrói os Bonecos Gigantes na Serra Sede, Lourdinha, Liliane e filhas, Marcelo Furtado. Também estiveram prestigiando o lançamento do Livro de Clério José Borges, os Poetas Adir Ribeiro e Valdemir Ribeiro Azeredo. Presentes ainda os membros do Conselho Municipal de Cultura da Serra, Aurélio Carlos Marques de Moura, João Carlos Coutinho, Ernandes, Teodorico Boa Morte, entre outros nomes de destacada importância. EXPOSIÇÃO NO CEARÁ - A obra ‘‘O Vampiro Lobisomem de Jacaraípe” de Clério José Borges foi selecionado para representar o Estado do Espírito Santo, na 1ª Exposição de Literatura de Cordel do Estado do Ceará, realizada de 21 a 31 de agosto de 1987. O Diploma de Honra pela participação na Exposição no Estado do Ceará, datado de 31 de agosto de 1987, está assinado pelo então Secretário de Cultura, Turismo e Desporto do Ceará, José Maria Barros de Pinho. A 3ª Edição foi lançada oficialmente na quinta feira dia 10 de Outubro de 2021, no primeiro dia do XVIII Congresso Brasileiro de Poetas Trovadores realizado na Arena Jacaraípe, na Avenida Abdo Saad, 714, centro do balneário de Jacaraípe, Serra, ES. Foi publicada pela Editora Canela Verde, de Vila Velha, com uma tiragem de 1000 exemplares. Na ocasião, além da obra ‘‘O Vampiro Lobisomem de Jacaraípe” de Clério José Borges também foram distribuídos 200 exemplares gratuitamente do Livro de Clério José Borges que conta a história do Chefe da Nação dos Índios Temiminós, Maracajaguaçu; do Padre Braz Lourenço, os dois fundadores da Aldeia Indígena que dá origem a Cidade da Serra e conta ainda a história de Araribóia e do Padre José de Anchieta cujo primeiro Milagre foi realizado na Aldeia de São João Batista, em Carapina.

1989

2) O TROVISMO CAPIXABA. Livro que relata a “História da Trova Capixaba”. Publicado com o selo da Editora Codpoe, (RJ), do Editor Laís Costa Velho, no ano de 1989, com 82 páginas. Tiragem 1000 exemplares. Embora tenha sido publicado no final de 1989, foi lançado oficialmente em 1990. Capa do Artista Plástico Baiano e já falecido, Licurgo da Silva Tadeu Neto. Esgotado. Nesta obra, Clério José Borges conta a História do Trovismo Capixaba, movimento em torno da Trova no Estado do Espírito Santo. São publicados Trovas e palestras proferidas por Clério José Borges e sócios do CTC - Clube dos Trovadores Capixabas. A obra foi lançada em julho de 1990, em Vitória – ES, no Palácio Anchieta (Sede do Governo do Estado), durante o Décimo Seminário Nacional da Trova. O Livro teve o apoio do DEC – Departamento Estadual de Cultura do Espírito Santo e da Aracruz Celulose. Prefácio de um dos mais importantes pesquisadores do Folclore do Estado do Espírito Santo, que foi o Professor Guilherme Santos Neves. Antes de falecer, o professor Guilherme Santos Neves, no período de 1980 a 1989, participou de algumas promoções do Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, chegando a prefaciar o livro “O Trovismo Capixaba”, de Clério José Borges, publicado em 1990.

1996

3) ALVOR POÉTICO. Livro individual de Clério José Borges, com 52 páginas. Tiragem 1000 de exemplares. ALVOR POÉTICO é um livro de Poesias, com Sonetos, Trovas e Haicai. Publicado com o selo da Editora João Scortecci, de São Paulo. Edição de 1996. Clério José Borges realizou o lançamento do seu livro ALVOR POÉTICO, no dia 31 de maio de 1996, na sede da Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal da Serra, ES. Os convites com a reprodução da capa do livro foram ofertados pela empresa Viação Praiana. Cada pessoa que adquiriu o livro recebeu uma camisa com uma poesia de Clério. A Camisa foi patrocinada pelas empresas Massas Natália, Supermercado Biazutti e Vereadora Márcia Lamas. Foi oferecido um coquetel aos presentes. O músico Valtemar Ribeiro Azeredo, irmão do Poeta Valdemir Ribeiro Azeredo fez uma apresentação especial, cantando várias músicas de sucesso na época. Foram feitas filmagens em vídeo por Ricardo Falcão, Investigador da Polícia Civil e por Guilherme Piassarolo. Foram vendidos um total de 150 livros e várias pessoas estiveram presentes, entre as quais alguns familiares (Ronaldo, Aluir e Josemar), sócios do CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, políticos (Vereadora Márcia, Sargento Valter) e amigos: Escrivã Iracema; Moacir Malacarne; Marisa Barbosa; Cleusa Lourdes Madureira Vidal; Marcos Barbosa; Valter (que em 2002 era Vice-Prefeito da Serra); Poeta Valdemir Ribeiro Azeredo; Escritora Tereza Vitória Monteiro, falecida em dezembro de 2002; Zenaide Emília Thomes Borges; Sandra Geralda Amorim Bunges e Sydney da Cooperativa dos Novos Poetas. Também presente o Escritor Paulo José de Oliveira, da Cidade de Formiga, MG. LANÇAMENTO DO LIVRO EM MAGÉ, RIO DE JANEIRO - Nos dias 30, 31 de agosto e 1 de setembro de 1996, Clério José Borges lançou o Livro "Alvor Poético" no Segundo Congresso Nacional da Trova na Cidade de Magé – Rio de Janeiro. O evento foi no auditório do Hotel Canopus, onde Clerio realizou palestra abordando a participação dos Trovadores na Internet, a Rede Mundial de Computadores e o tema A Política e a Trova, destacando a importância de os escritores procurarem afinar-se com candidatos políticos que tenham reais compromissos com a valorização da Cultura Brasileira e de modo especial com a Poesia e com a TROVA. O evento foi organizado pela "Casa do Mestre", de Magé, presidida pelo Jornalista Jorge da Matta Freire. No segundo dia do evento, o lançamento do Livro, "ALVOR POÉTICO", ocorreu no Auditório da Viação Primavera.

1988

4) HISTÓRIA DA SERRA. Clério José Borges lançou três Edições do Livro História da Serra. Em 1998, 2003 e 2009. A primeira Edição foi lançada oficialmente no dia 22 de maio de 1988, uma sexta-feira, na sede Social do Serra Futebol Clube ao lado da agência do Banco Banestes, na Serra Centro. A segunda Edição foi lançada oficialmente no dia 12 de setembro de 2003, na Casa do Congo “Mestre Antônio Rosa”, na Praça João Miguel na Serra Centro. A terceira edição teve cerca de cinco lançamentos sendo na Serra Centro realizada no dia 30 de abril de 2009. No total foram mais de cinco mil exemplares de Livros vendidos e alguns doados para Professores, estudantes, bibliotecas e Escolas. Todas as três edições estão esgotadas. A obra "História da Serra", de Clério José Borges em sua 1ª Edição foi eleita como a MELHOR publicação de 1998, no gênero prosa no Brasil. A cerimônia oficial de premiação foi realizada em solenidade presidida pela professora e Acadêmica, Maria Aparecida de Mello Calandra, IWA, Presidente da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, na cidade de Mogi das Cruzes - São Paulo, no dia 08 de maio de 1999, no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, localizado no Centro Histórico da Cidade de Mogi das Cruzes, no Estado de São Paulo. A primeira Edição foi publicada, com recursos do próprio autor, em 1998. O lançamento no dia 22 de maio de 1988, uma sexta-feira, foi realizado na sede Social do Serra Futebol Clube ao lado da agência do Banco Banestes, na Serra centro. Foi uma grande festa, com a participação dos Acadêmicos da ALEAS, Academia de Letras e Artes da Serra e foi realizada, com a presença de aproximadamente 1.000 pessoas, nas instalações do Clube "Serra Futebol Clube", na Sede do Município, com a participação da Banda de Música, "Estrela dos Artistas" e da Banda de Congo "Konshaça". A 2ª Edição (Capa amarela) foi lançada em 2003, com 242 páginas. O lançamento da Segunda Edição foi realizada na Casa de Congo Mestre Antônio Rosa, na Praça João Miguel, na Serra Sede. Entre as Autoridades presentes, a professora Sandra e Gilson Gomes, Berenice Albuquerque, Márcia Lamas e Aurélio Carlos Marques de Moura. Investigador Marcos Barbosa e sua esposa Marisa e o Acadêmico João Miguel Feu Rosa, ex Deputado Federal. Acadêmica Márcia Lamas e na época a Vereadora Brice Bragatto. A 3ª Edição foi lançada em 2009. O evento aconteceu na Casa de Congo Mestre Antônio Rosa, na Praça João Miguel, na Sede do Município da Serra, ES, no dia 30 de Abril de 2009, Quinta feira, Véspera do feriado do Dia do Trabalho. O evento teve o Apoio da Prefeitura da Serra, através da Secretaria Municipal de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer, Conselho Municipal de Cultura e a Lei de Incentivo à Cultura da Serra, Lei Chico Prego. O Livro com quase 300 páginas conta a história da fundação da Cidade da Serra, no Estado do Espírito Santo apresentando aspectos da Cultura, do Folclore e do Turismo e, foi vendido a um Preço especial de R$ 20,00 (Vinte Reais). O Lançamento foi excelente e contou com a presença de Dois Deputados Estaduais, Vanildo Sarnáglia e Sargento Valter. Um Vereador, Bruno Lamas e a ex-vice-Prefeita, Márcia Lamas, o ex-vereador Tio João (João de Deus Corrêa), o ex-Prefeito de Vila Velha, Max Filho e o ex-Governador do Estado do Espírito Santo, Max Freitas Mauro. Foram registradas também as seguintes presenças: Osmar Nascimento, na época Secretário de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer; Terezinha Pimentel, da Associação das Bandas de Congo da Serra, Escritor Aricy Curvello; Poeta e Escritor Valdemir Ribeiro Azeredo; o Empresário José Cajuza de Moraes; o Carnavalesco Marcos Caran e Jornalista Maurilen de Paulo Cruz, o Mauri. Ainda presente uma Banda de Congo, o poeta Moacir Malacarne e o Artista Plástico Genésio Jacob Tute e esposa. Na entrada da Casa do Congo onde era realizado o lançamento do livro, foi colocado um Boneco do Parque de Diversões Yahoo, um dos patrocinadores do evento.

2006

5) SERRA EM PROSA E VERSOS - POETAS E ESCRITORES DA SERRA. Livro Poetas e Escritores da Serra, com capa de Paulo Dornelles. Uma pesquisa realizada pelo Escritor Clério José Borges, reunindo 147 Poetas com textos sobre a História da Serra e sobre fatos e personagens da Cidade da Serra, no Espírito Santo. Um total de 147 Poetas e Escritores nascidos ou residentes no Município da Serra, no Estado do Espírito Santo. O lançamento solene foi realizado no dia 15 de Setembro de 2006 e o Livro foi publicado com recursos da Lei Chico Prego e, com apoio das Empresas Arcelor Brasil – CST e ADSERVIS. Na Sessão Solene esteve presente representando o Prefeito Municipal, a Secretária de Turismo, Cultura, Esportes e Lazer, Anna Luzia Lemos Saiter e a grande maioria dos 147 Poetas participantes do livro e mais 30 lideranças culturais da Serra que foram homenageados com Diplomas assinado pelo Presidente Adir Paiva e 1º Secretário Euclides Jorge Filho. No evento estiveram participando da mesa que dirigiu os trabalhos, Maria Helena Pagotto, representando a CST, a Secretária Anna Saiter, o Historiador João Luiz Castelo Lopes Ribeiro, o Jornalista Marcello Furtado, representando a Academia de Letras e Artes da Serra. Do Rio de Janeiro estiveram presentes os Poetas, Luiz Carlos do Couto da Cidade de Cantagalo e a professora Creuzely Ferreira, da capital carioca. Presidindo a Sessão Solene da Câmara Municipal de Vereadores, o Vereador João de Deus Corrêa, o Tio João, que diante do Plenário lotado da Câmara Municipal, fez emocionado discurso saudando a todos os presentes. Na ocasião foi comemorado o Dia do Historiador Serrano.

2007

6) ORIGEM CAPIXABA DA TROVA. Livro de Clério José Borges sobre a origem Capixaba da Trova, composição poética de quatro versos sete silábicos, com rima e sentido completo. Coleção Neotrovismo Capixaba. Editora CTC 1997 - 2007. 1000 Exemplares. O Livro Origem Capixaba da Trova foi lançado no dia 03 de outubro de 2007, na Casa do Congo Mestre Antônio Rosa, na Serra Sede, um dia antes da Sessão Solene comemorativa do Dia Municipal do Poeta Trovador, realizado na Câmara Municipal da Serra.

2010

7) DICIONÁRIO REGIONAL DE GÍRIAS E JARGÕES. São mais de Dez mil Gírias e Jargões coletados pelo Escritor Clério José Borges durante seu trabalho profissional como Escrivão de Polícia da Polícia Civil do Estado do Espírito Santo. São Gírias da Malandragem e dos Policiais. Gírias dos Noiados e até das Patricinha. Gírias do nosso povo brasileiro. A Academia de Letras e Artes da Serra e o Clube dos Poetas Trovadores Capixabas, CTC, promoveram com êxito o lançamento de mais um Livro do Poeta Escritor e Trovador Clério José Borges de Sant Anna. O lançamento de mais um Livro de Clério José Borges ocorreu no dia 05 de Novembro de 2010, Sexta feira, durante a solenidade de abertura do VII CONGRESSO BRASILEIRO DE POETAS TROVADORES, na Sede da Associação de Moradores do Bairro Eurico Salles, AMBES, na Rua dos Colibris, quadra 10, Eurico Salles, Carapina, Serra, ES. Um segundo lançamento foi realizado na Cidade de Belo Horizonte em Minas Gerais, no 7 º Belô Poético, no dia 14 de julho de 2011, organizado pelo escritor Rogério Salgado. O Belô Poético foi realizado de 14 a 16 de julho de 2011. O Belô Poético é um Encontro Nacional de Poesia realizado na Cidade de Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais criado em 2005, pelos poetas Rogério Salgado e Virgilene Araújo e reunia poetas de vários Estados do país e também poetas estrangeiros. O evento de 2011, foi de 14 a 16 de Julho, e homenageou, entre outros, o Escritor Capixaba, Clério José Borges, que na ocasião proferiu uma palestra sobre Conselhos Municipais de Cultura e lançou o seu Livro Dicionário Regional de Gírias e Jargões, uma obra de 248 páginas, sendo sua leitura proibida para menores de 18 anos, já que por ser um Dicionário, possui palavrões. O Escritor e Historiador, Clério José Borges, na vida profissional, colecionou, Gírias usadas por Policiais e pela Malandragem sendo a obra publicada em Livro impresso. O livro de Clério José Borges, antes de ser publicado foi destaque em reportagens dos Jornais: "FOLHA DE SÃO PAULO" (Caderno SINAPSE, edição de 24/06/2003); "A TRIBUNA", (17/08/1998) e "A GAZETA", de Vitória, ES. (30/06/2003). A Gíria é a segunda língua dos brasileiros.

2015

8) SERRA, COLONIZAÇÃO DE UMA CIDADE. Publicação contando a história da colonização da cidade da Serra, localizada na Região metropolitana da Grande Vitória, ES. A Edição foi lançada em 2015, com recursos da Lei Chico Prego de Incentivo à Cultura e apoio da Arcelor Mittal Tubarão, SunCoke Energy, Conselho Municipal de Cultura e Prefeitura Municipal da Serra. 156 páginas. Oficialmente o Livro teve CINCO Lançamentos: PRIMEIRO LANÇAMENTO – JARDIM CAMBURI. Na sexta-feira, dia 18 de Setembro de 2015, às 19 horas, no Café com Letras, do Shopping Norte Sul, em Jardim Camburi (Vitória). SEGUNDO LANÇAMENTO CÂMARA MUNICIPAL DA SERRA. Dia 24 de setembro, uma quinta-feira, às 18 horas, na Câmara da Serra (Serra, Sede), junto com a sessão solene comemorativa do Dia Municipal do Historiador. Também neste dia e nos dois anteriores (22 e 23), exposição de livros de autores capixabas, na área de chegada à Câmara. Destaque para as presenças de Acadêmicos, Vereadores e da então Vice-Prefeita Lourência Riani e da Professora Josinete Braga, com vários de seus alunos. Na ocasião foi comemorado o Dia do Historiador na Serra. O livro foi ofertado gratuitamente. Inicialmente o livro era gratuito para as primeiras 100 pessoas que chegaram para a sessão solene. Contudo como o público foi superior a cem pessoas, mais livros foram distribuídos gratuitamente, num total de 168 exemplares. (Um exemplar por pessoa). TERCEIRO LANÇAMENTO. SEDE DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO ESPÍRITO SANTO EM VITÓRIA. O livro também foi lançado no dia 30 de setembro, uma quarta-feira, às 18 horas, durante o encontro semanal dos membros do IHGES (Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo), no Parque Moscoso (Vitória). Destaque para a presença do Presidente do IHGES, Dr. Getúlio Neves, Clério e do Vereador Joel Rangel, no lançamento na Sede do Instituto Histórico Geográfico do ES em Vitória. Na ocasião os presentes puderam degustar a especialidade da culinária Serrana, o Mondrongo comida típica da época dos Negros Escravizados. QUARTO LANÇAMENTO. CÂMARA MUNICIPAL DE VITÓRIA. Dia 2 de outubro, uma sexta-feira, às 18 horas, na Câmara Municipal dos Vereadores de Vitória (no bairro Bento Ferreira), junto com a sessão solene comemorativa do Dia Municipal da Trova, na qual foram entregues os prêmios dos vencedores de Concursos de Trovas. Cada uma das primeiras 50 pessoas que chegaram para a sessão solene, na Câmara Municipal de Vitória ganharam de presente, um exemplar do livro de Clério, mediante senha. QUINTO LANÇAMENTO DO LIVRO. ACADEMIA DE LETRAS DE VILA VELHA. No dia 30 de outubro, uma sexta-feira, às 19 horas, o lançamento solene ocorreu na Academia de Letras Humberto de Campos, na Prainha (Vila Velha). Foram distribuídos gratuitamente 50 exemplares. O Destaque foi a presença do ex-Governador do Espírito Santo, Max de Freitas Mauro. Foram Destaques ainda no lançamento de Vila Velha o Acadêmico Matusalém Dias de Moura, o Presidente da Academia de Letras de Vila Velha, Acadêmico, Horácio Xavier; o Vereador Joel Rangel e a Acadêmica e Mestre de Cerimônias do evento Professora Valsema Rodrigues da Costa. Também presentes a Acadêmica Angela Veríssimo e a Acadêmica Soraya Assad e a professora Luiza Angélica Braga Ribeiro, Roberto Vasco, Cleusa Madureira Vidal e filha; a Senhora Átila e o Senhor José Borges Ribeiro Filho, o Zequinha. Ainda presentes, Lia Noronha e a Acadêmica Maria Francisca, Repentista Pedro Maciel da Silva, o Ceará; Zenaide Emília Thomes Borges; Néia e Ronaldo Braga Ribeiro e Vera Lúcia Coser e acompanhante.

2022

9) MARACAJAGUAÇU BRAZ LOURENÇO JOSÉ DE ANCHIETA ARARIBÓIA CARAPINA SERRA NOVA ALMEIDA ÍNDIOS E JESUÍTAS. O primeiro lançamento oficial foi pela Internet, por causa das restrições de eventos em razão da Pandemia do Corona Vírus, no dia 01 de Novembro de 2022. O Livro “Maracajaguaçu, Braz Lourenço, José de Anchieta, Araribóia. Carapina, Serra, Nova Almeida. Presença dos Índios e dos Padres Jesuítas no Espírito Santo” teve o apoio institucional a Prefeitura Municipal da Serra, Secretaria Municipal de Turismo Cultura Esporte e Lazer, Fundo Municipal de Cultura Paulo Negreiros, Conselho Municipal de Cultura da Serra, Ministério do Turismo, Secretaria Especial de Cultura e Lei Aldir Blanc. A obra destaca os heróis, Maracajaguaçu, Braz Lourenço, José de Anchieta e Araribóia. Também apresenta informações sobre a fundação de Carapina, Serra, Nova Almeida na Grande Vitória, ES. Araribóia significa Cobra Feroz, das Tempestades. “Araib”, em Tupi, significa “Tempo Mau, Tempestade, Tormenta” e “Bói” significa “Cobra”. Araribóia era filho de Maracajaguaçu (Gato Bravo Grande) e nasceu em 1524, na Ilha de Paranapuã, também chamada de Paranapecu, atual Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Em 1554, os Tamoios venceram uma batalha com sua tribo e os Temiminós se mudaram para a Capitania do Espírito Santo, onde esteve, acompanhando seus pais e sua gente, durante dez anos, de 1554 a 1564. Residiu na região de Santa Cruz, atual Município de Aracruz e depois, em 1556, nas proximidades da montanha do Mestre Álvaro, na Serra. Em 1560 o segundo Governador Geral do Brasil, Mem de Sá vai combater os franceses no Rio de Janeiro. Passa pelo Espírito Santo e convoca os Temiminós, levando o Cacique Maracajaguaçu e seu filho Araribóia e outros Índios Flecheiros. Já no dia 15 de março de 1560 a expedição encontra -se no Rio de Janeiro, em plena batalha contra os Franceses. Mem de Sá promove um ataque à Ilha Henri e consegue vencer, destruindo o Forte Coligny. Em episódio com contornos de lenda, Araribóia teria atravessado as águas da baía a nado para liderar o assalto ao Forte Coligny, feito decisivo na derrota aos franceses. Derrotados os franceses conseguem escapar em grande número, refugiando-se no Continente, abrigados pelos Índios Tamoios, seus aliados. O ataque a Ilha Henri está relatado em carta do padre Francês André Thevet na obra “La Cosmographie Universelle", editada em Paris, França, em 1575. Lá constam referências aos atos de bravura do Índio fundador da Serra, Maracajaguaçu e de seu filho, fundador de Carapina, Araribóia. A publicação de Clério José Borges teve o patrocínio da Prefeitura Municipal da Serra, Secretaria de Turismo, Cultura, Esportes e Lazer, Conselho Municipal de Cultura, Fundo Municipal de Cultura Paulo Negreiros, Ministério do Turismo, Secretaria Municipal de Cultura e Lei Aldir Blanc.

2022

10) A MULHER HEROÍNA DO QUEIMADO, AISHA KETO KOROWE DETOKUMBO, BENEDITA TORREÃO, PRINCESA QUE VEIO DE ALÉM-MAR. O livro “A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que veio de além mar”, premiado no edital de seleção de projetos nº 18/2021, de produção e difusão de obras literárias e incentivo à leitura da Secretaria da Cultura (Secult), e, editado com recursos do Funcultura, de autoria do Escritor, Pesquisador e Historiador Capixaba, Clério José Borges de Sant Anna, associado do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e, atual presidente fundador da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores, antigo Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, procura dignificar e honrar a luta da mulher heroína da Revolta dos Negros Escravos do Distrito do Queimado, ocorrida na Grande Vitória, ES, em 1849, de nome Africano, Aisha Keto Korowe Detokumbo que no Brasil transforma-se em Benedita Torreão, a Bastiana do Queimado, princesa que veio do além mar, benzedeira e a médica do povo. O autor Clério José Borges realizou um pré-lançamento, no dia 02 de agosto de 2023, no Auditório do Colégio Marista, na Cidade de Colatina, no norte do Estado do Espírito Santo, durante a Sessão Solene de posse dos membros Acadêmicos Fundadores da Academia de Letras e Artes de Colatina. Nos dias 17, 18 e 19 de agosto de 2023, na Feira Literária de Piúma, na Cidade de Piúma, Sul do Espírito Santo foram realizados lançamentos do mesmo livro de Clério José Borges, “A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que veio de além-mar”. No dia 29 de agosto de 2023, uma terça feira, com início às 19 horas, o Livro foi também lançado durante o Projeto Viagem pela Literatura da Biblioteca Pública Municipal Adelpho Poli Monjardim, da Prefeitura Municipal de Vitória, ES, sob a direção da Produtora Cultural, Elizete Caser, onde também foi realizado um Sarau Poético de encerramento do mês do folclore, o mês de agosto, com a participação da ACLAPTCTC. Também foram realizados lançamentos nos dias 26 de agosto, 30 de setembro e 28 de outubro no Sarau Poético Sábado Cult, no Shopping Tiffany Center em Vitória, ES e Lançamento Oficial na Cidade da Serra, ES, no dia 28 de setembro de 2023, na solenidade realizada em comemoração do Dia Municipal da Trova e do Dia Municipal do Historiador da Serra, no Auditório da Câmara Municipal de Vereadores da Cidade de Serra. Novo lançamento foi realizado na Festa Literária de Piúma (FliPiu), que aconteceu em Julho de 2024. LANÇAMENTO OFICIAL DO LIVRO NO SALÃO NOBRE DO PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO, O PALÁCIO ANCHIETA. O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Cultura (Secult), realizou, na noite da segunda-feira, dia 08 de julho de 2024, o lançamento coletivo de livros produzidos com recursos do Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo (Funcultura), ocasião em que houve o lançamento coletivo de livros de 22 autores capixabas contemplados pelo edital de Produção Literária e Incentivo à Leitura, da Secult. Além de sessão de autógrafos com os próprios autores houve a distribuição gratuita de 60 livros de cada autor presente. Entre as obras que foram lançadas e distribuídas estavam A Mulher Heroína do Queimado, Aisha Keto Korowe Detokumbo, Benedita Torreão, Princesa que Veio de Além-Mar, de Clério José Borges; Fevereiro Sangrento II - Caos Generalizado, de Marcos Bubach; Fogo de Palha, de Carla Guerson e La Abuela, de Marina Jordem Almança Possatti. A solenidade teve a presença do governador Renato Casagrande; do secretário de Estado da Cultura, Fabricio Noronha; e do filósofo indígena, escritor, ativista ambiental e imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), Ailton Krenak.

Clério José Borges
Enviado por Clério José Borges em 28/02/2024
Reeditado em 18/07/2024
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