SOU GRATO POR MINHAS CONQUISTAS
Prólogo
Sou grato por minhas conquistas e aos que ouvem meus ensinamentos e os praticam em prol da família e da sociedade. Ser útil, querido e necessário é uma dádiva divina.
Hoje eu me considero igual ao tórrido sertão que sente e se beneficia da chuva como uma dádiva do céu. – (Nota deste Autor).
SOBRE A GRATIDÃO
A gratidão desbloqueia a abundância da existência difícil. Ela dá luz, cor, harmonia e alegria. Ela torna as minhas noites sublimes e meus sonhos coloridos ante a musicalidade da complexidade da vida.
Minha gratidão por minhas vitórias, por todos os meus notáveis leitores e leitoras torna o pouco que tenho em suficiente, e mais, muito mais.
Ela torna a eventual negação em aceitação, o caos em ordem, a confusão em organização, a escuridão em luz de onde emerge minha confiança e fé no porvir.
Uma sincera gratidão pode transformar uma simples refeição em um banquete com iguarias como o néctar dos deuses, uma casa modesta em um lar tal qual o Monte Olimpo (morada dos deuses). A gratidão torna pessoas desconhecidas e estranhas em gentis amigas.
O NOSSO MUNDO É IMENSAMENTE DESIGUAL
Vivemos e/ou vegetamos em um mundo imensamente desigual! Certa ocasião alguém que se diz ser religioso ao extremo me perguntou o que eu quis transmitir com um poema que enaltece a paz e a perfeição da natureza.
O poema, causa da curiosa pergunta, foi: “FAÇA OU SEJA IGUAL A MIM” publicado no Recanto das Letras em 24/04/2023.
Concitei-o a obter uma clara ou enigmática resposta de Deus: Pergunte a Deus o que ele quis dizer criando este mundo onde habitam infelizes seres em desarmonia com seus semelhantes e quase sempre com eles mesmos.
CONCLUSÃO
Em nosso mundo, próprio às expiações plangentes, há biltres com acentuados desvios de condutas e deformação de caráter; pessoas doentes, às vezes, falsos inocentes; outras desiguais; ressentidas, desconfiadas, amargas, invejosas, ingratas, maldosas, desonestas e desleais.
Enfim, para essa mesma pessoa ingrata, desonesta e esbulhadora eu disse como um enigma a ser desvendado por ela ou outra pessoa que a conheça:
Se é ruim e penoso você se apegar a um bem material que imagina lhe pertencer, uma vez que dessa vida nada se leva depois da morte física.
Pior, muito pior, e ainda muito mais sofrido é e será você se apegar ao que nunca lhe pertenceu!