Texto Original: https://monetcarmo.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=142557

Quantidade de leituras em 26/06/2023: 13.617

Monet Carmo

Enviado por Monet Carmo em 21/04/2006

Reeditado em 30/05/2010

Código do texto: T142557

Classificação de conteúdo: seguro

Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, criar obras derivadas, desde que seja dado crédito ao autor original (Direitos autorais à Simone Teixeira do Carmo) e as obras derivadas sejam compartilhadas pela mesma licença. Você não pode fazer uso comercial desta obra.

Plataforma ChatGPT: Reescreva o texto: O quê é ser Inteligente.

Muitos têm a crença de que uma pessoa inteligente é aquela que acumula diplomas e realiza cursos universitários. Outros a consideram inteligente quando capaz de obter uma grande quantidade de dinheiro. No entanto, vamos explorar esse tema de uma maneira diferente, em uma perspectiva mais abrangente e vinculada à nossa vida cotidiana.

Nesse sentido, podemos considerar como inteligente qualquer pessoa que viva a vida de forma agradável e se sinta sempre feliz. Mesmo que essa concepção possa parecer estranha para alguns, é indubitavelmente necessário aprofundar sua análise para mudarmos nossa visão estreita da inteligência.

Analisemos: se alguém vive sempre feliz, aproveitando plenamente cada momento e valorizando a simples existência, participando intensamente das experiências proporcionadas por este belo planeta azul, podemos afirmar que essa pessoa possui a inteligência necessária para entender o sentido da vida.

Voltando à primeira concepção de inteligência, devemos perguntar: é possível considerar inteligente alguém com vários diplomas ou que ganha muito dinheiro, porém vive aflito com o futuro, angustiado diante da vida ou infeliz com o que já possui, sempre ambicionando ter mais?

Na verdade, somente merece ser chamada de inteligente a pessoa que aprendeu a se relacionar com os problemas da vida. É importante destacar que aprender a se relacionar com os problemas não significa necessariamente resolvê-los. A pessoa inteligente deve aprender a manter-se feliz, mesmo diante dos problemas que possa enfrentar.

Um grande sinal de inteligência é ter a capacidade de optar por sentir-se feliz, mesmo quando as circunstâncias externas são dolorosas.

A vida, de fato, é uma fonte interminável de problemas. Por isso, se esperarmos que eles desapareçam para nos sentirmos felizes, provavelmente teremos que esperar para sempre. A pessoa inteligente compreende isso muito bem e é capaz de separar o que está sentindo internamente das circunstâncias externas.

À primeira vista, isso pode parecer absurdo, pois normalmente não concebemos a possibilidade de separar nossos estados internos dos acontecimentos externos.

No entanto, a pessoa inteligente entende que os problemas são passageiros, assim como as nuvens no céu, mas o sol que faz parte de sua essência continua brilhando por trás delas. Por isso, descobriu que pode escolher como se sentir diante de qualquer situação.

Os problemas relacionados a dinheiro, envelhecimento, doença, morte, catástrofes naturais ou acidentes são experiências enfrentadas por todos os seres humanos em diferentes intensidades. No entanto, algumas pessoas conseguem não se abater por esses problemas. Por isso, nunca se sentem infelizes, deprimidas, ressentidas ou revoltadas. Ao contrário, sentem que, mesmo diante de tudo isso, a chama da vida é o bem mais valioso que existe.

Elas compreenderam que todos esses problemas são inerentes à condição humana e, por isso, não permitem que a felicidade interna seja poluída por eles.

Diante dessas reflexões sobre a inteligência, podemos afirmar que, sem dúvida, apenas as pessoas que conseguem preservar a felicidade interna merecem o título de "inteligentes". Aliás, são muito inteligentes!