UMA GRANDE CONCEPÇÃO DA MAQUINA DO TEMPO
Eu quero deixar bem claro que aqui descrevo sob um grande trabalho realista e que servira como fonte de apoio para grandes cientistas do mundo inteiro voltado a ciência espacial que por uma grande abreviação e observação de meus conhecimentos que estudei e pesquisei um pouco sobre a máquina do tempo que temos em lógica como uma grande construção e sonho científico de rever o passado, presente focado no futuro que temos hoje uma lógica do tempo e espaço que simplificamos uma ideia de ida e volta como uma transformação em que podemos pôr em relação e conjunto todos os elementos atômicos que teremos que retira uma grande metafísica de cada átomo que componde cada elemento atômico que seria na química nuclear o espírito nuclear que chamamos de espaço por ser mais leve que deveria esta cronometrado a uma frequência radioativa entre ondas e fugas e saídas de electros na menor fração de um elemento e curto espaço que geraria um corpo no seu estado sutil passando-se para o denso em saídas de centrípetas e centrifugas chamado de átomo que alcançaríamos as camadas mais altas de luz para a formação de cada átomo que nos propositaria um tempo para rever o passado de algumas reações voltadas as funções e transmutações do lado espiritual ao lado material que possamos compreender as leis da relatividade da vida junto à os elementos atômicos que componde o átomo como Prótons, nêutrons e elétrons são elementos constituintes de um átomo. No núcleo dos átomos, encontram-se os prótons e nêutrons que formaria um corpo denso como um portal para o tempo ficando sob espaços os movimentos de rotação e translação como função geral dos elementos para se transmutado ao estado denso depois de sutil, A rotação é o movimento que a Terra realiza em torno de seu próprio eixo e é como se ela estivesse “rodando” em volta de si mesma. ... A translação é o movimento que a Terra realiza em torno do Sol, sendo que ela demora 365 dias, 5 horas e 48 minutos para completá-lo finalizando uma transformação química do espírito como quinta essência sob o lado do tempo que vivifica cada átomo gerado e transformado em um corpo denso que nos provaria a sua existência que em forma de luz sob geradores, capacitores e transformadores se estabilizaria uma grande alquimia sob um estado sutil e natural de grandes cargas elétricas que pulsaria uma química nuclear dando vida ao espírito na periferia e campos de elétrons e saídas de escapes como centrifugas e centrípetas que passaria ao estado denso chamado material que simplificamos um imagem que é uma representação, reprodução ou imitação da forma de uma pessoa ou de um objeto que possa ser um portal para o tempo que chamamos de espelho da alma que possamos ver através do pensamento consciente e consistente que predominamos uma existência sob o lado material que na física chamamos núcleo atômico em que mostramos esta imagem mais diferente sob um estado de transmutação em que tomamos o átomo da alma como vontade, oração, união, tempo, exemplo, razão, amor que transmutado por movimentos retilíneo da força elétrica do gerador, capacitor e transformador que posta ação no homem possa buscar uma certa ideia de ida e de volta do tempo e espaço em que possamos provar sua existência como fator substancial da vida em que nos bota buscar um contratempo sob o passado que possamos compreender seus efeitos contraditórios e preliminar sob uma energia transcendental, adjetivo Capaz de transcender, que transcende, ultrapassa ou excede, indo além do normal; transcendente. [Filosofia] que pertence à razão pura, a priori, anteriormente a qualquer experiência, e que constitui uma condição prévia dessa experiência: segundo Kant, o espaço e o tempo são dois conceitos transcendentais. E vamos falar um pouco de metafísica que possamos bota-la em pratica relativamente sob um grande efeito de certas funções químicas e físicas em que na lógica das relatividades prescrevemos uma infinidade de artefatos em que se introduz em um grande espaço de tempo e espaço ficando como uma alquimia relacionada a relatividade da vida e alquimia invisível que chamamos de portal e espelho mágico de ver a vida onde tudo e todas as matérias podem ser transmutadas ao estado denso se criando uma imagem ou máquina do tempo onde possamos entender e criar seus processos sob uma transformação do espírito a matéria que fica guardada na quinta essência da vida onde explicaremos sua importância e formação de um biossistema em que possamos pela química e física transmutar alguma coisa em matéria como uma entrada ou portal em que encontraremos na menor fração de um elemento e curto espaço uma subsistência de vida que podemos ter mais lógica do tempo com certas funções e transformações que envolvera a alma, corpo e espírito que se formara um campo de força chamado de núcleo atômico que poderá nos levar por simples circunstanciais e funções a vida a um estado de tempo e espaço.
A ALQUIMIA DA RELATIVIDADE DA VIDA
A origem da alquimia se perde no tempo, sendo mais antiga do que a história da humanidade. Seu verdadeiro início é desconhecido e envolto em obscuridade e mistério. Assim, seu surgimento confunde-se com a origem e evolução do homem sobre a Terra. A origem da alquimia é bastante incerta, já que existem relatos alquímicos em diversas civilizações antigas, como os egípcios, gregos, romanos, árabes, persas, mesopotâmicos, hindus, chineses e japoneses. Todavia, considera-se genericamente que seu início ocorreu por volta do século III A.C, na Alexandria. E classificada mente hoje há virmos como um veículo sobre diversas coisas da vida em que possamos desenvolver vários propósitos relacionados como uma luz extensa sobre vários desenvolvimentos da capacidade humana na terra como um fluxo criativo a cada possibilidade de vida e existência sobre uma grande e infinita trajetória de pulsação sobre a vida como as coisas podem se identificar sobre o amor e sobre o ódio em que tudo se há alquimia como alquimia para diversas coisas em que se absorve entre ambas as coisas uma relação combinada e pacificada com a natureza humana e de toda existência da vida em que possamos transmutar diversas coisas e transformar em algo vivo ou imaginário sobre um ponto de restauração entre o espírito como química nuclear e as matérias como núcleos atômicos que virmos em tudo e por tudo transcrevermos e nos aperfeiçoar sobre uma grande e extraordinária alquimia relativamente imposta sobre a vida sendo usada como funções de criação sobre quaisquer existência para o homem material que ver a vida mais propensa a morte quanto ao o homem espacial que ver a vida extenso sobre toda natureza em que poderemos nos classificar superlativamente sobre os elementos naturais como substancias da criação sendo usado em cada átomo como matéria da quinta essência ficando sobre tudo em terceiro plano em que poderemos ver como a vida começou levando em conta suas relatividades como a do átomo primordial em decorrência das relações e existências de deus e do diabo sobre as criação talvez do céu e do inferno ficando sobre o bem e o mal como foi transformada e criada a lei de toda a existência da vida e seus incautos quando foi gerada a grande transformação da vida em que drasticamente se concentrou pequenas frações de átomos em que se combinaram sobre uma grande existência sobre uma grande explosão que se formou das partículas seminais sobre determinados elementos atômicos e químicos sobre uma relação entre a radioatividade, eletricidade e o magnetismo que ao alquimiar se formaram das partículas em átomos a vida ficando cada elemento da natureza criado e contido sobre quatro existência em que a natureza se classificou e é classificada como a água, o ar, a terra e o fogo em que possamos dizer que se criou-se a vida e os planetas como a terra que se formou entre os quatros elementos que entraram em transformações alquímicas que também poderemos nos classificar entre eles por um corpo chamado de núcleo atômico que naturalmente passou por uma transformação de desenvolvimento atômico e nuclear que temos a vida na terra quase como quinto prazer ficando o átomo, prótons e nêutrons combinado e formado em um núcleo atômico que somos nós que temos também a água, o ar, o fogo e a terra como elementos relacionados e como geradores de nossas existências da vida ficando criado sobre a terra como oxigênio, sangue, corpo, combustão e somos seres humanos que poderemos nos classificar sobre também como seres terrenos ou espaciais em que tomamos como matéria espírito e alma das coisas que habitamos e que poderemos nos transmutar entre um ciclo tanto da terra quanto do universo ficando estabelecido sobre uma relatividade da natureza universal em que por uma alquimia se homogeneizemos sobre uma relatividade mais profunda em que poderemos nos transformar do denso em sutil e do sutil em denso que queremos dizer do chin e yang que é do céu e da terra que quero dizer de baixo pra cima e de cima pra baixo ficando a matéria como um ser espiritual o núcleo transmutável pela energia do espirito que é a química nuclear que se estabelece sobre os planos siderais do universo quando o homem talvez possa entender sua transformação e combinação que átomos entram em transformação e combinações sutis se passando do denso que é a matéria como núcleo atômico ao espirito que é a química nuclear e a alma a eletricidade sutil que se combinara sobre a mesma relação magnética e sutil do universo ficando a matéria mais estática sobre uma alquimia mais relacionada ao sétimo sentido ficando sobre a quinta essência da vida em que chamamos de relatividade da vida onde são formalizados e formados todos os elementos atômicos da vida se formando um ser vivo e estaticamente desenvolvido sobre os planos da natureza universal.
Quando falamos de transmutação em relatividade seria geral porque estaríamos entrando em um processo alquímico de uma variedade mais indivisível como talvez um passo sobre deus que é onipotente e não tem começo nem fim quase quanto o universo que é infinito sobre as coisas onipresentes quanto o homem que possa entender cada detalhe narrada nessa história que as coisas nascem do invisível a olho nu quando se haja um entendimento geral sobre as relatividades da vida em que se distingue a vida e a morte sobre uma relatividade em que o homem possa criar e dar a vida sobre determinadas matérias ficando como um estudo para o futuro da humanidade sobre os critérios científicos que se baseiam pacificamente nas leis de deus como um estudo da onipotência divina sobre as relatividades da alquimia ou a alquimia das relatividades como um sonho e fabula que poderemos valorizar a existência da vida sobre a morte e a morte sobre a vida por ser mais vivente sobre todas as relações humanas do homem na terra.
AS RELATIVIDADES DA ALQUIMIA INVISÍVEL
Senhoras e senhores eu venho aqui com um introito contar sobre as minhas imaginações que lhe explicou como um estudo de uma alquimia que estudei e sonho que possa estar mais generalizada ao próprio infinito ou homogeneizada ao universo que lhe digo que existe a magia científica como também se faz mágica em um sentido de alcançar a eternidade que nunca imaginamos por existir e estar sobre o invisível das coisas que possa se tornar visível sobre um desejo extenso de subsistir atrás da vida ficando mais vidente todas as transformações em que deus possa ter passado e transformado a própria origem da vida e quando falamos de transmutação em relatividade seria geral porque estaríamos entrando em um processo alquímico de uma variedade mais indivisível como talvez um passo sobre deus que é onipotente e não tem começo nem fim quase quanto o universo que é infinito sobre as coisas onipresentes quanto o homem que possa entender cada detalhe narrada nessa história que as coisas nascem do invisível a olho nu quando se haja um entendimento geral sobre as relatividades da vida em que se distingue a vida e a morte sobre uma relatividade em que o homem possa criar e dar a vida sobre determinadas matérias ficando como um estudo para o futuro da humanidade sobre os critérios científicos que se baseiam pacificamente nas leis de deus como um estudo da onipotência divina sobre as relatividades da alquimia ou a alquimia das relatividades como um sonho e fabula que poderemos valorizar a existência da vida sobre a morte e a morte sobre a vida por ser mais vivente sobre todas as relações humanas do homem na terra.
Eu quero falar um pouco sobre os atomistas da antiga Grécia que classificou a matéria como os elementos da natureza que como: fogo, água, terra e ar que misturados em diferentes proporções, resultariam em propriedades físico-químicas diferentes como a teoria de Aristóteles que mostra essa composição entre o corpo humano em que chamamos de matéria e que poderemos transmutar certas substancias do invisível que passara por um processo alquímico para virar matéria que chamamos de plano natural em que poderemos transmutar do lado espiritual ao estado material.
Os atomistas na antiga Grécia
Os atomistas, encabeçados por Demócrito e pelo seu professor Leucipo, pensavam que a matéria era constituída por partículas minúsculas e invisíveis, os átomos (A-tomo),"Sem divisão". Achavam eles que se dividíssemos e voltássemos a dividir, alguma vez o processo havia de parar.
Para Demócrito, a grande variedade de materiais na natureza provinha dos movimentos dos diferentes tipos de átomos que, ao se chocarem, formavam conjuntos maiores gerando diferentes corpos com características próprias. Algumas ideias de Demócrito sobre os átomos:
Água: formada por átomos ligeiramente esféricos (a água escoa facilmente).
Terra: formada por átomos cúbicos (a terra é estável e sólida)
Ar: formado por átomos em movimento turbilhonantes (o ar se movimenta - ventos).
Fogo: formado por átomos pontiagudos (o fogo fere).
Alma: formada pelos átomos mais lisos, mais delicados e mais ativos que existem.
Respiração: era considerada troca de átomos, em que átomos novos substituem átomos usados.
Os fundamentos de Demócrito para os átomos foram tomando corpo com o passar do tempo. Epicuro (341 a.C. - aproximadamente 270 a.C.) complementou suas ideias ao sugerir que haveria um limite para o tamanho dos átomos, justificando assim, a razão de serem invisíveis.
Mas, ainda assim, a teoria mais defendida era a de Aristóteles que acreditava que a matéria seria constituída de elementos da natureza como fogo, água, terra e ar que misturados em diferentes proporções, resultariam em propriedades físico-químicas diferentes.
Na minha concepção que está sobre os critérios da vida em que a biologia se classifica em cinco reinos ou até mais por ser a natureza um conjunto de vidas em que poderemos classificar aqui todos os reinos para se ter uma lógica e uma transformação da vida sobre a morte e a morte sobre a vida que em tudo e com tudo na alquimia invisível poderemos mostrar como essência da vida o reino mineral, vegetal, animal e da alma que poderemos transcrever a quinta essência da vida sobre um mundo invisível de transformação e transmutação em que a relatividade da alquimia começa pelos reinos em que poderemos transmutar e fazer viver as matérias tanto brutas quanto densas que são densas quanto sutis que são processadas pela a alma que são invisíveis e passam pelo reino da alma como quita essência se virando no quinto prazer em que materializamos como um átomo na menor fração de um elemento substancial a vida em que poderemos fazer uma alquimia invisível que passara por um processo de transformação entre o corpo, espírito e alma para se criar de uma substancia, imagem tanto natural mentalizada pela a consciência mental ao estado subconsciente da mente humana que se transformara ao estado natural da matéria sendo tanto liquido quanto sólido que poderemos classificarmos alguma existência transformada em vida pela alquimia invisível em que chamamos de quinta essência.
Mundo vivo: apresentação dos reinos
O moderno sistema de classificação, que distribui os seres vivos em cinco grandes reinos — Monera, Protista, Fungi, Metaphyta e Metazoa —, foi idealizado por R. H. Whittaker, em 1969. Assim, as espécies conhecidas de seres vivos estão distribuídas em reinos específicos, segundo determinados critérios de classificação.
Os critérios básicos de classificação
Para a classificação dos seres vivos nos cinco grandes reinos, foram utilizados os segui-tes critérios:
tipo de organização celular — define se os seres vivos são procariontes ou eucariontes, isto é, se são destituídos ou possuidores de membrana nuclear, nucléolo e organelas mem-branosas em suas células;
número de células — considera se os seres vivos são unicelulares ou pluricelulares;
tipo de nutrição — indica se os organismos são autótrofos ou heterótrofos; esse critério também considera a maneira pela qual os heterótrofos obtêm o seu alimento: se por absorção ou por ingestão do material orgânico disponível.
Os cinco grandes reinos
De acordo com o estabelecimento dos critérios de classificação mencionados, o mundo vi-vo foi dividido nos seguintes reinos:
Reino Monera — Abrange todos os organismos unicelulares e procariontes, representados pelas bactérias e pelas cianobactérias ou cianofíceas, também conhecidas como algas azuis.
Reino Protista — Compreende os organismos unicelulares e eucariontes, como os protozoários e certas algas.
Reino Fungi — Compreende todos os fungos, que podem ser uni ou pluricelulares e são organismos eucariontes e heterótrofos por absorção.
Reino Plantae ou Metaphyta — Abrange os organismos pluricelulares, eucariontes e autó-trofos. Nesse reino, também conhecido como reino das plantas, incluem-se as algas pluricelu-lares, as briófitas (musgos e hepáticas), as pteridófitas (como samambaias e avencas), as gim-nospermas (como pinheiros e sequoias) e as angiospermas (ipês, limoeiros, feijão, capim, etc).
Reino Animalia ou Metazoa — Compreende os organismos pluricelulares, eucariontes e heterótrofos por ingestão. Esse reino abrange todos os animais, desde os poríferos até os mamíferos.
Aqui deixo uma grande explicação sobre as belas imagens que se passam de um fluxo de nossas mentes em que bem criamos por uma circunstância de nossos subconscientes e poderemos pela alquimia da criação transmutar para dar vida como quinto prazer que chamamos de quinta essência da vida que saberemos sobre isto com estudo atômico do átomo sobre a vida em que classificamos como relatividades da vida sobre uma grande e transformação alquímica entre os elementos naturais que se converteram em substancias liquidas e sólidas sobre a vida em um estudo bem voltado a alquimia e química em que construímos a vida.
Eu quero entrar em um estado mais qualificado em que a vida é formada por um átomo em que suas partículas constituem a vida e todos os elementos naturais que se passam entre as forças atômicas do universo em que poderemos simplificar a busca pela existência e pela vida simplesmente usando de cada átomo de proteína, de vitamina em transmutação as mais variáveis construções atômicas liquidas e solidas em subsistência da vida em que vamos mostrar agora sobre o átomo superlativo a todas criações:
ÁTOMO
A palavra átomo foi proposta pelo atomista grego Demócrito em 400 A.C, para definir a menor partícula constituinte da matéria. Porém sabe-se nos dias atuais que os átomos são divisíveis, mas a palavra continua sendo usada para designar uma estrutura organizada, muito pequena que compõe todos os tipos de materiais.
O modelo atômico clássico é constituído pela soma das ideias dos cientistas
Rutherford, Bohr e Chadwick, ideias que estudaremos em nossa aula a seguir. Este é constituído por um pequeno e pesado núcleo central onde estão contidas duas partículas elementares denominadas prótons e nêutrons, e uma porção periférica denominada electrosfera, onde os elétrons partículas fundamentais de pequena massa que efetuam órbitas ao redor do núcleo. Observe a figura a baixo.
Através da figura pode-se notar que o raio do núcleo é bastante inferior ao raio total do átomo, em dimensões reais o raio do átomo chega a ser cerca de 10mil a 100mil vezes maior que o raio do núcleo atômico.
As partículas fundamentais do átomo, denominadas prótons, elétrons e nêutrons são muito pequenas, mas diferentes em massa. A massa do próton é muito próxima à massa do nêutron, sendo a massa do elétron aproximadamente 1836 vezes menor que a do próton.
Os prótons são dotados de carga positiva, enquanto os elétrons possuem carga negativa,
já os nêutrons são desprovidos de carga elétrica.
As características físicas fundamentais dessas partículas são dadas a seguir em valores relativos.
II. Conceitos Fundamentais.
Átomo: estrutura extremamente pequena e organizada que compõe todos os tipos de materiais
Número atômico: é representado pelo símbolo Z e determina o número total de prótons Existentes no núcleo de um átomo. Lembre-se que o átomo é um sistema eletricamente
Neutro, sendo assim o número de prótons e elétrons são idênticos para um dado átomo.
Z = n° de prótons
Número de massa atômica: como já sabemos, a massa do átomo se concentra no núcleo. Sendo assim o número da massa atômica (A) é dado pela soma do número prótons e nêutrons do referido átomo, como mostra a fórmula :
A = p + n ou A = Z + n
Elemento químico: corresponde a um conjunto de átomos com o mesmo número de prótons (número atômico). Na natureza podemos encontrar átomos com diferentes números de massa atômica, mas com o mesmo número de prótons, estes átomos são denominados de ISÓTOPOS e constituem um elemento químico.
Exemplo:
1H3
1H2 1H3 Esses a´tomos possuem massa diferentes, mas pertencem ao
elemento hidrogênio.
Os isótopos do hidrogênio acima representados podem ser chamados por: trítio, deutério e prótio, respectivamente.
Representando um elemento químico:
ZEA ou Z
AE
Um elemento que possui 17 prótons e 18 nêutrons é representado da seguinte maneira:
17E35
Isotopia – Isobaria – Isotonia
Na natureza podemos encontrar elementos ou espécies químicas que possuem o mesmo número de prótons (isótopos), ou com o mesmo número de massa (isóbaros), ou com o mesmo número de nêutrons (isótonos). Observe a tabela esquemática:
ELEMENTO Z = (n°de p+) A (n°P + n°N) N (A – Z)
Isotopia = ¹ ¹
Isobaria ¹ = ¹
Isotonia ¹ ¹ =
Exemplos:
58Ce140
59Pr140 isóbaros
19K39
20Ca40 isótonos
8O16
8O17 isótopos
Alotropia
São definidas como variedades alotrópicas substâncias simples diferentes que são formadas pelo mesmo elemento químico. Sempre uma das variedades alotrópicas é a mais estável e abundante na natureza. Os principais exemplos são:
Cdiamante , Cgrafite* e C60(fulereno)
O2* e O3
Pbranco e Pvermelho *
Srombico* e Smonoclínico
* forma alotrópica mais estável.
III - Íons.
São átomos em desequilíbrio elétrico, ou seja, átomos que ganharam ou perderam
elétrons.
Exemplos:
12Mg0 à 2e- + 12Ca2+ (observe que o átomo de magnésio perde dois elétrons)
O átomo de magnésio possui 12 prótons e 12 elétrons.
O íon de magnésio possui 12 prótons e 10 elétrons, sendo assim sua carga é 2+.
7N0 + 3e-à7N3- (observe que o átomo de nitrogênio recebe 3 elétrons)
O átomo de nitrogênio possui 7 prótons e 7 elétrons.
O íon de nitrogênio possui 7 prótons e 10 elétrons, sendo assim sua carga é 3.
Em minha filosofia tudo que deus crio com amor se constrói com um sentimento sobre a natureza viva de um ser que seria mais dosam-te de compreende-lo porque nele tudo é mais claro como a luz do sol que está nos mostrando no lado claro da vida as belas coisas que se apegamos que simplesmente não tocamos por ser feita de amor que está sobre qualquer vazio que se rompe sobre a incapacidade humana de ser feliz ou amar alguém na vida que simplesmente não está sendo iluminado diante de deus por serem recaídos de natureza divina que não se pode semelhar-se ao verdadeiro ser que deus o fez e criou sobre todas as coisas do paraíso que não poderíamos lhe iludir com as incertezas negativas que insolam a vida perante a luz branda de deus que está sobre todas as coisas profundas e em altitudes que poderemos algum dia compreender seu espaço e tempo sobre nossa realidades que não são tão extensas quando não se haja luz de nossos estímulos que estão sobre quaisquer sentimentos elevados a vida que poderíamos não ter compreendido seu amor e existência em nossas vidas porque em tudo deus fez, criou o paraíso dos falidos e constrangidos que perverteram do mau sobre a verdade que não pode ficar calada, invisível sobre tudo o que deus criou sobre a terra dos homens obstinados e incertos de compaixões controvertidas sobre um desejo infiel que talvez uma criança trazer ia humanitária-mente este amor por ser mais viva sobre a eletricidade que nos consola os pensamentos e nos faz acreditar que o mundo é perfeito e que podemos ainda ser felizes e que talvez permaneceremos intactos construtivamente sobre os pretextos de deus que nos fez iluminado pela fúria do amor docente que nos ama e nos faz amar o que é bom de ver e sentir prazer porque a vida seria simplesmente uma caixa de ressonância em que seu ritmo possa nos melodiar sobre todas as formas e forças positivas da vida que nunca se dobraram sobre as sombras que se rompe por detrás da luz do dia procurando esquecer o medo da escuridão que assola os inocentes que ainda vão conhecer o mundo como é bonito e perfeito porque deus fez você sobre todos os aspectos que não foram destruídos e que fique bem a verdade dos amores que não foram absorvidos por deus ou que quaisquer anonimato que poderia ter sido prescrito pela palavra de deus como falam que os anjos são mais cautelosos de se manter vivo e inato pela transformação da existência de deus sobre os mortais que são consumidos pela loucura, farsa, ilusão emocional que ira a mente dos homens que ainda não entenderam a simplificar seu amor pela vida como amar a deus sobre todas as coisas que são inevitáveis e juntos poderemos sempre unir-se porque foi deus que fez você e as estrelas do céu como talvez uma ira que algum dia podermos lhe agradecer e lhe pedir favor de ser-lhe fiel como uma flecha reta sem desvio que não possa ser de nossa natureza incontestável ao mundo que pode-se se tornar uma ilusão aos mais fracos sem amor que talvez possam sentir que foram feitos da flor do paraíso que inesquecível-mente vamos encontrar sempre o que procuramos porque simplesmente apreendemos a amar e odiar para nos consolidar sobre todos os aspectos de ser feliz por muitos anos que fique a vida pulsante e criadora de certos artifícios que algum dia entenderemos seus prazeres e tudo que deus criou porque somos filhos de deus e vivenciamos a luz da vida em nosso olhos e semblantes que nos mostram quanto somos bonitos e se tornamos fortalecidos em nossa memória que testemunhamos nosso amor pela vida como pacificamos nos planos materiais as sementes que simplesmente guardamos na alma de nosso pensamentos que se completa sobre as formas e conquistas que alcançamos na vida como estado de tempo em ocasião de graças que aprendemos a valorizar a vida que nos assola com as tolices da juventude e vejamos que tudo que deus criou seria perfeito porque somos semelhança de deus e em minha filosofia quero simplesmente dizer que se foi deus que nos fez somos inatos ou homogêneos que pelo anonimato dos afetos escondidos poderíamos nos completar sobre seu amor que nos fez porque não estaríamos vivos de ser felizes sobre alguma indiferença inferior de sua natureza que fique por quanto tempo sem expressão desfavorável ao único afeto que nos fez maior sobre tudo que somos semelhança de amor que talvez não possamos dizer de dentro pra fora em poucos mais que seja simplificada na teoria divina que tudo que deus criou foi com amor e aprendamos com a vida menos ou mais com seus artefatos a valorizar o que deus fez porque não seriamos tão pequenos e grandes na mão de deus que nos completou sobre sua imagem e amor que nunca pode ser pequena sobre todos os afetos escondidos que desatinam a pura compaixão realista de vivermos, amar e ser feliz porque em alguns anos ou talvez milênios do fundo de nossas almas que algum dia se encontraremos livre do inferno no paraíso.
Eu quero deixar bem claro que aqui descrevo sob um grande trabalho realista e que servira como fonte de apoio para grandes cientistas do mundo inteiro voltado a ciência espacial que por uma grande abreviação e observação de meus conhecimentos que estudei e pesquisei um pouco sobre a máquina do tempo que temos em lógica como uma grande construção e sonho científico de rever o passado, presente focado no futuro que temos hoje uma lógica do tempo e espaço que simplificamos uma ideia de ida e volta como uma transformação em que podemos pôr em relação e conjunto todos os elementos atômicos que teremos que retira uma grande metafísica de cada átomo que componde cada elemento atômico que seria na química nuclear o espírito nuclear que chamamos de espaço por ser mais leve que deveria esta cronometrado a uma frequência radioativa entre ondas e fugas e saídas de electros na menor fração de um elemento e curto espaço que geraria um corpo no seu estado sutil passando-se para o denso em saídas de centrípetas e centrifugas chamado de átomo que alcançaríamos as camadas mais altas de luz para a formação de cada átomo que nos despropositaria um tempo para rever o passado de algumas reações voltadas as funções e transmutações do lado espiritual ao lado material que possamos compreender as leis da relatividade da vida.
Antes de H.G. Wells publicar A máquina do tempo, em 1895, personagens de ficção já haviam visitado o futuro ou o passado, mas por acaso ou por obra dos deuses.
Em Time travel: a history (Pantheon, 2016), James Gleick escreve que a ideia de se construir um dispositivo para viajar no tempo surgiu no romance de Wells.
A expressão “viagem no tempo” aparece pela primeira vez na língua inglesa somente em 1914, provavelmente como uma derivação de Viajante do Tempo, como é chamado o personagem de Wells.
O pensamento de que o futuro será substancialmente diferente do presente tem pouco mais de um século. Ele aparece com a revolução industrial, quando “a estrada de ferro encolhia o mundo, a luz elétrica transformava a noite em dia perpétuo e o telégrafo elétrico aniquilava tempo e espaço (como os jornais diziam)”.
Antes disso, a vida tinha algo de imutável, e a noção das pessoas sobre a passagem do tempo era bem diferente da nossa.
A primeira menção sobre comemoração de centenário, por exemplo, aparece somente em 1876. A expressão “virada do século” não existia antes do século 20.
“Um século antes, o ano de 1800 passou sem nenhuma comemoração especial; ninguém imaginava como o ano de 1900 seria diferente”, escreve Gleick.
Física e literatura
Autor de Caos: a criação de uma nova ciência e Informação: uma história, uma teoria, uma enxurrada, Gleick conta em seu novo livro a história da viagem no tempo tanto do ponto de vista da ciência quanto da ficção.
E a ficção não é somente a científica. Ele discute Proust e Borges, Sebald e Nabokov, David Foster Wallace e Philip Roth.
“A textura do espaço não é a mesma do tempo e o cavalo malhado quadridimensional criado pelos relativistas é um quadrúpede com uma perna substituída pelo fantasma de uma perna”, escreveu Vladimir Nabokov.
A Segunda Lei da Termodinâmica, também conhecida como Lei da Seta do Tempo, determina que não é possível voltar ao passado.
Uma maneira de enunciá-la é “a quantidade de entropia de qualquer sistema isolado termo-dinamicamente tende a incrementar-se com o tempo, até alcançar um valor máximo”. Sendo que entropia quer dizer desordem.
Ou seja, o que está quente tende a esfriar. Como escreve Gleick, “os ovos vão todos se tornar mexidos, os castelos de areia serão derrubados, o sol e as estrelas vão se apagar na uniformidade”.
Mas o autor destaca que a Segunda Lei se aplica a conjuntos e não a entidades individuais. Ela é probabilística. Ele descreve o dilema da flecha do tempo ou paradoxo de Loschmidt:
“Para o cientista, parece que há uma lacuna problemática entre as leis microscópicas, em que o tempo não tem direção preferencial, porque as leis são reversíveis, e o mundo macroscópico, em que a flecha do tempo aponta do passado para o futuro.”
Linhas do tempo
A mais famosa objeção à viagem no tempo é o chamado paradoxo do avô. O que aconteceria se você viajasse no tempo e matasse seu próprio avô, evitando que você mesmo nascesse?
Muitas histórias foram escritas baseadas nessa ideia. O roteiro do primeiro De Volta para o Futuro brinca com o paradoxo, quando a mãe adolescente de Marty McFly se interessa por ele, no lugar de seu futuro pai.
Normalmente, existem duas soluções narrativas para o problema. Uma delas é que é impossível mudar o futuro. Se alguém voltar no tempo para matar o próprio avô, não vai conseguir (a arma não dispara, o avô não toma o veneno e assim por diante).
Outra é que, a cada mudança que se faz no passado, é criada uma nova linha do tempo, um universo paralelo. No filme Primer (2004), escrito, dirigido e estrelado por Shane Carruth, funciona assim.
James Gleick não cita Primer, um longa-metragem de ficção científica que custou somente US$ 7 mil. Nesse filme, a viagem no tempo tem algumas regras. Não é possível voltar para antes da criação da máquina.
Os inventores procuram intervir ao mínimo no passado (no começo, ficam escondidos num quarto de hotel para investir em ações), mas, mesmo assim, consequências maiores são inevitáveis.
São tantas linhas do tempo paralelas que existem gráficos e discussões intermináveis na internet sobre o que realmente acontece no filme.
A sombra vinda do tempo
Outra história não citada por Gleick é o conto “A sombra vinda do tempo”, publicada em 1936 por H.P. Lovecraft.
Lovecraft fala de uma raça alienígena capaz de viajar no tempo ao trocar de consciência com seres que vivem noutra época e noutro lugar.
Em seu livro, Gleick escreve que, talvez, nossas consciências sejam capazes de viajar somente numa direção temporal, mas que passado, presente e futuro podem existir de uma só vez, assim como o espaço.
Mas teríamos dificuldade de transitar no tempo, assim como criaturas bidimensionais teriam para se mover na terceira dimensão. O filme A chegada (2016), dirigido por Denis Villeneuve, trata um pouco disso.
Ou como disse o físico John Wheeler (e também o cineasta Woody Allen): “Tempo é a maneira que a natureza encontrou para impedir que tudo aconteça de uma vez só”.
Eu quero deixar bem claro que aqui descrevo sob um grande trabalho realista e que servira como fonte de apoio para grandes cientistas do mundo inteiro voltado a ciência espacial que por uma grande abreviação e observação de meus conhecimentos que estudei e pesquisei um pouco sobre a máquina do tempo que temos em lógica como uma grande construção e sonho científico de rever o passado, presente focado no futuro que temos hoje uma lógica do tempo e espaço que simplificamos uma ideia de ida e volta como uma transformação em que podemos pôr em relação e conjunto todos os elementos atômicos que teremos que retira uma grande metafísica de cada átomo que componde cada elemento atômico que seria na química nuclear o espírito nuclear que chamamos de espaço por ser mais leve que deveria esta cronometrado a uma frequência radioativa entre ondas e fugas e saídas de electros na menor fração de um elemento e curto espaço que geraria um corpo no seu estado sutil passando-se para o denso em saídas de centrípetas e centrifugas chamado de átomo que alcançaríamos as camadas mais altas de luz para a formação de cada átomo que nos propositada um tempo para rever o passado de algumas reações voltadas as funções e transmutações do lado espiritual ao lado material que possamos compreender as leis da relatividade da vida.
Talvez estejamos procurando alguma resposta para deciframos uma conquista pela vida em que possamos acreditar na existência do tempo sob a vida em quanto ainda estamos andando sob uma fantasia ou um sonho de rever o passado em busca de um melhor futuro realizaremos e daremos um grande mergulho na física, química e compreenderemos e apreenderemos a conhecer a verdadeira conquista do ser humano em busca de uma viagem inesquecível que formativa-mente nos identificamos e possamos compreender mais profundamente essa história ou fantasia para sabermos melhor e desvendarmos os mistérios da vida que ficou guardados talvez solidamente no passado que nos trazei-a uma grande virtude sob as nossas criações e destino que passou-se sob uma forma ineficaz de conservarmos a vida e seus vários aspectos que ficou em nossas melhores lembranças e que o passado possa nos mostra hoje o que devemos fazer e que possamos nos conhecer melhor e construir um grande futuro para todos na vida e quero agradecer a todos por esse trabalho feito por mim e que todos tirem suas dúvidas mais sinceras sobre uma relação científica que envolve o homem com um simples desejo no tempo e abraços!
Por: Roberto Barros