Subjetividade na educação, do intelecto.

Estamos tão presos aos obstáculos que a vida oferece que fica impossível superar, "saber", como é ultrapassar com equilíbrio todo o sistema de fronteiras da imaginação? O desperdício de força é um estado emocional tão grande como a falta de experiência, somos seres sábios e cheios de intenção, vivemos para isto, o significado da razão merece conceitos tão valorosos quanto a esperança que existe dentro do coração.

As marcas que o espectro da nossa alma promove em nossos instintos são fundamentais, vitais, podemos acompanhar o desenvolvimento do nosso saber apenas com a formação do nosso intelecto.

Somos subjetivos e substâncias, operamos em um modelo de ocasiões que modela o ser dentro de nós, isto é, a criação em potencial da libertação do homem como o ser artista de seu próprio conhecimento, um profundo conhecimento sobre o que estamos realizando enquanto o existir, conhecimentos sólidos, cheios de motivação, expressão racional altamente exercidas por nosso movimento em meio ao mundo que nos rodeia.

Um desenvolvimento superando os limites do conhecimento, a favor da extrapolação da vida, e as vantagens de suas indagações.

"Somos educados para o saber, porém, temos em nossas vidas os mistérios do desenvolvimento que nos é subjetivo, pleno, a vida se faz maior ao ponto que o saber se interiorizar".