VIDA CONJUGAL
VIDA CONJUGAL
Como o próprio nome diz uma vida de conjugação.
Conjugação biológica com troca de matéria genética,
entre duas células orgânicas, físicas congênitas.
Portanto se não houver esta miscigenação dual,
a biologia não interage entre as moléculas conjugadas.
Mas a vida conjugal não se resume só na interação biológica.
Ela é muito mais conjugada na psique dos seus pares,
considerando a suas variáveis neurológica e social,
do que orgânica, física, genética, hormonal e habitual.
Os cônjuges se interagem na troca de interesses recíprocos.
Quando o casal deixa de ter conjugação de sociabilidade,
eles passam a ter interesses pessoais, sofríveis de decepção,
contrários ao bem querer do próximo, exigindo a pessoalidade.
Os polos se repugnam, causando desinteresse, desapego mutuo.
Caminham para a desunião é o desconjurado matrimonial.
A convivência requer interesse reciproco, descobrir o outro,
defende-lo, incondicionalmente, ajuda-lo, amá-lo e protege-lo.
Assim, vivendo para o outro como quem quer a si mesmo.
A melhor forma de viver este contrato mutuo é celebra-lo.
Sobre juras e pompas nas circunstancias da vida ordinária.
Isto é sempre, incondicional, com propósitos e coerência.
Chico Luz
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