EGOÍSTAS SÃO OS OUTROS
Claro! Óbvio!
Primeiramente, se tais normas foram redigidas nesses moldes, que sou eu para questioná-las. Ou alterá-las. Depois vem minha condição prima, ínfima e pessoal: a de filantropo. Ou seja: a de uma pessoa que não somente trata de seus próprios interesses. Incongruente, portanto, com a ideia central do texto.
Depois, a Lei me permite – nemo tenetur se detegere – não aceitar pessoalmente substantivos adjetivados quando tais tenderem trazer, nas suas flexões, caracteres depreciativos.
Em assim sendo, que os costumes e ideias gregos, helenizados e alatinados pelos colonizadores, permaneçam relativos a “outros” tipos de pronomes, e não a de casos retos; como o “eu”.