A LITERATURA DO AMOR

Quando que do verdadeiro amor que a princípio evolui junto ou separado de uma liberdade que significa mais que uma separação possível. Mas que diante de tanta beleza nesse mundo que aprende a evoluir com o amor mais que perfeito na perfeição que inibe o próprio Deus.

Mas não nos acomodemos nesse amor que ainda permite sonhar com uma união plena e que suspiros serão lançados na eminente condição do ser que aprende a amar diante do amor mais que perfeito.

Contudo diante do tempo que delimita a vasta condição de uma vida que liberta mais e mais cada lagrima de tristeza transformada em luz, quando os anjos também decidem ser uma composição carnal do homem que se purifica mais e mais diante do zelo do próprio amor.

E não mais deixaremos de habitar a coexistência de um mundo que permite que homens chorem da dor do sofrimento de uma felicidade alcançada nesse novo milênio que se instaura para sermos a vantagem de uma liberdade que consolida em si o próprio amor.

Mesmo que diante do tempo de uma espera que se torna mais que carnal e evidencia ganhos a uma sociedade que colabora com uma vida que ainda desde então não mais se entrega a dor.

E nesse magnífico mundo que fragmenta o próprio mal por saber da luz do amor que confidencia a Deus por uma vida que ainda permite sonhos mais realizáveis na razão de uma vida que transcende mundo desconhecidos diante de um admirável mundo novo que não mais nos mata diante de um luto do mal entendido na luz do amor.

Mas nem mesmo Deus pra entender-nos quanto a uma vida que colabora por entre sentimentos que nos definem como anjos na terra que aprendem a voar em universos que definem a mais pura razão da alma que permite mais sonhos em sonhos.

Ah! O amor que define o infinito de maneira tão natural e com uma vontade que não permite que percamos cada segundo agora, mas ainda que permaneçamos anestesiados com tantos milagres. Nos permitimos sermos a vida que não mais se perde na eternidade. E no entanto nos definimos para que sejamos uma vida de mais de bilhões de uma condição que perfura mundos desabitados pelo amor que transforma e transborda mais uma vida que ainda mesmo no infinito. Se define em um simples amor que ainda na eternidade que comparece pra sermos a unidade de uma vida que atrai verdades...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 21/02/2017
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