Bem, caiu nas minhas mãos este livro da escritora Ellen G. White; veio com uma luva, ela escritora advetista e eu ainda querendo me colocar nas minhas crenças.
Na época tinha recém saído de uma igreja evangélica, posto que nesta época colocou em cheque minhas crenças em relação a tudo, e inclusive à Deus. No tempo que iniciei no Recanto eu me falava um ateu, até escrevia teztos virulentos em relação a não acreditar de imediato nas coisas, sem antes se fazer uma pesquisa, é até sensato, mas aí é que mora o abismo em o que o nosso inimigo que rouba mentes mora; pois bem, lendo este livro, me vi com as mesmas crenças que patinam na mente de Ellen G. White, ele fala sobre anjos e demônios, fala de uma guerra travada no céu que nos cabedarios escolares não têm limite.
E então o livro de nossa escritora é pressusposto temático para uma leva de crendices que se tomadas a sério levará um burburinho tremendo.
Não falei de outro livro que não terminei, um espírita de Allan Kardec. Imagino chegar o tempo em que a ciência, fazendo as pazes com a religião, o mesmo que eu fiz, e se redendo ao sistema vigênte, o qual sou católico praticante, vou à igreja todos os domingos, seja o término da batalha sangrenta que poderia ter sido travada na mente da população em geral.
Na época tinha recém saído de uma igreja evangélica, posto que nesta época colocou em cheque minhas crenças em relação a tudo, e inclusive à Deus. No tempo que iniciei no Recanto eu me falava um ateu, até escrevia teztos virulentos em relação a não acreditar de imediato nas coisas, sem antes se fazer uma pesquisa, é até sensato, mas aí é que mora o abismo em o que o nosso inimigo que rouba mentes mora; pois bem, lendo este livro, me vi com as mesmas crenças que patinam na mente de Ellen G. White, ele fala sobre anjos e demônios, fala de uma guerra travada no céu que nos cabedarios escolares não têm limite.
E então o livro de nossa escritora é pressusposto temático para uma leva de crendices que se tomadas a sério levará um burburinho tremendo.
Não falei de outro livro que não terminei, um espírita de Allan Kardec. Imagino chegar o tempo em que a ciência, fazendo as pazes com a religião, o mesmo que eu fiz, e se redendo ao sistema vigênte, o qual sou católico praticante, vou à igreja todos os domingos, seja o término da batalha sangrenta que poderia ter sido travada na mente da população em geral.