Literatura de bolso
Temos vários nomes expressivos, como o poeta Jomar Moraes, como tanto outros já falecidos. Só não me vem aqui se este continua vivo, mas falo tão somente de José Sarney, é o nosso mais expressivo escritor, poeta e contista, para as artes aqui no Maranhão fizera muita coisa.
Mas não é entrando no mérito político, de exaltação política para este homem, mas, tão só inebriar para a literatura de bolso aqui no Maranhão o dever de escrevê-la, e, ele, José Sarney, escreve.
Mas estamos em outro tempo, José Sarney e Bandeira Tribuzzi, seus mais expressivos, este último um ótimo poeta para a grita social, é o tempo no Maranhão dos celulares e das redes sociais, em que as informações são buscadas, todas digitalizadas.
Um poeta nato me dissera, ou melhor, naquela época Nauro Machado fizera muxoxo com a boca ao computador, talvez saudosista que ele era do tempo da máquina de escrever e do papel. Ele é ainda do tempo em que inventaram a imprensa, com a prensa de Gutemberg.
Nauro Machado que me perdõe, mas, eu fui salvo pelas redes sociais e pelo advento do blog.. Eu, que na época em que estive em seu escritório pedindo sequer para publicar o meu livro, ele nem me falou que sim e nem que não, mas me indicou um concurso literário que na época a secretaria de cultura da prefeitura de São Luíz estava fazendo, eu, pra sorrir ante a possibilidade em ver o meu livro publicado, atinei com o meu faro que ali seria uma oportunidade.
Concursos literários são sempre bons, o problema aqui no Maranhão é a divulgação, quando se abre um concurso numa faculdade a gente não fica sabendo até o prazo de inscrição acabar, em outras palavras, temos que, sozinhos, correr, por que até o boca a boca não existe para avisar a nós se tem ou fundação aquele tal concurso, bem, esta aqui fica como recomendação aos amigos escritores e poetas maranhenses que não falam ao outro quando está abrindo um concurso para, definitivamente nossa obra ficar conhecida.