EXISTENCIALISMO. EU CENTRO DO MUNDO
Não temos como desprezar a influência do Existencialismo na literatura e no pensamento no Pós – Guerra. Principalmente em Paris, após 1945. Um País destruído material e emocionalmente, chocado com as barbáries da II Guerra. Ambiente fértil para novas ideologias, por força dos fatos, reprimidas e represadas.
Surge então o Existencialismo, contestador, movimento vanguardista, por vezes rebelde, escandaloso, contrário a uma doutrina austera e conservadora. A meu ver trouxe para a é uma visão humanista, como na Renascença, ares de renovação e valorização do homem, suas ideias, talvez na visão de muitos uma filosofia de vida egoísta e egocêntrica, mas queira ou não, inovadora e de forte poder transformador.
Nomes como Jean-Paul Sartre, sua companheira, Simone de Beouvoir, Martin Heidegger, Soren Heirkegaard, Friedrich Nietsche entre outros ditaram novas tendências tanto na Literatura, como no comportamento de sua época e até nos tempos de hoje.
Em minha pesquisa encontrei alguns textos de Vergílio Ferreira seguiram esta linha na literatura brasileira, talvez por ainda estar diante de algo novo em meus estudos, porém me identifico com alguns traços desta linha filosófica, não com o egoísmo, mas sim com a realidade de que não se pode dar o que não se tem.
Pequeno texto produzido para a atividade da Graduação de Letras UNIGRAN, Literatura II, graduando Edgar da Silveira Maciel (Dego Bitencourt). Direitos autorais reservados.
Não temos como desprezar a influência do Existencialismo na literatura e no pensamento no Pós – Guerra. Principalmente em Paris, após 1945. Um País destruído material e emocionalmente, chocado com as barbáries da II Guerra. Ambiente fértil para novas ideologias, por força dos fatos, reprimidas e represadas.
Surge então o Existencialismo, contestador, movimento vanguardista, por vezes rebelde, escandaloso, contrário a uma doutrina austera e conservadora. A meu ver trouxe para a é uma visão humanista, como na Renascença, ares de renovação e valorização do homem, suas ideias, talvez na visão de muitos uma filosofia de vida egoísta e egocêntrica, mas queira ou não, inovadora e de forte poder transformador.
Nomes como Jean-Paul Sartre, sua companheira, Simone de Beouvoir, Martin Heidegger, Soren Heirkegaard, Friedrich Nietsche entre outros ditaram novas tendências tanto na Literatura, como no comportamento de sua época e até nos tempos de hoje.
Em minha pesquisa encontrei alguns textos de Vergílio Ferreira seguiram esta linha na literatura brasileira, talvez por ainda estar diante de algo novo em meus estudos, porém me identifico com alguns traços desta linha filosófica, não com o egoísmo, mas sim com a realidade de que não se pode dar o que não se tem.
Pequeno texto produzido para a atividade da Graduação de Letras UNIGRAN, Literatura II, graduando Edgar da Silveira Maciel (Dego Bitencourt). Direitos autorais reservados.